"Estudar italiano sempre foi um sonho, mas também um desafio. Preparei-me para a certificação B2 no formato EAD, conciliando a rotina de trabalho, os estudos doutrinários e outras formações. Não foi fácil: tive de lidar com problemas de saúde pessoais e familiares, além de imprevistos que impactaram meu desempenho. Ainda assim, segui firme, porque aprender um novo idioma é muito mais do que uma meta acadêmica — é um exercício de superação e crescimento.
Uma das minhas maiores descobertas foi o método Silvano Formentín, que adota uma abordagem direta, prática e intuitiva. Ele é baseado em contextos reais de uso da língua, o que facilita a fixação do vocabulário e da estrutura gramatical. Para mim, como pessoa com deficiência visual parcial, o método trouxe vantagens significativas: o material é claro, acessível, estruturado de forma lógica e sem excesso de distrações visuais. Além disso, a repetição inteligente e os exemplos contextualizados permitem que o estudante memorize de maneira natural, sem depender tanto de recursos visuais complexos.
Esse formato de estudo é inclusivo, porque valoriza a compreensão auditiva e a prática oral, pontos essenciais para quem tem limitações visuais. A sensação é de que o idioma vai sendo incorporado de forma progressiva e espontânea, como uma criança aprende a língua materna.
No fim, minha experiência mostra que aprender italiano com EAD não é apenas possível, mas também libertador. O segredo está em encontrar o método certo e acreditar que, mesmo com obstáculos, cada pequeno avanço é uma vitória."
Essa experiência mostra que o aprendizado de idiomas, mesmo diante de desafios pessoais e limitações, é um caminho acessível e transformador quando acompanhado por métodos adequados. O italiano, nesse caso, não é apenas uma língua estrangeira, mas uma ponte para a autonomia, para a inclusão e para a realização de um sonho que segue se fortalecendo a cada etapa.
Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autores responsáveis: José Eduardo Saboya e Gabriel Sznelvar.
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