Pessoas com deficiência visual podem aprender LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) de maneiras adaptadas que facilitam a compreensão e a comunicação. Aqui estão algumas estratégias utilizadas:
Tadoma: É uma técnica na qual a pessoa com deficiência visual coloca a mão sobre a mão do instrutor enquanto este faz os sinais. Isso permite sentir os movimentos e a forma dos sinais.
Uso de intérpretes-guias: O intérprete faz os sinais enquanto mantém contato físico com a pessoa com deficiência visual, permitindo que ela sinta os movimentos através de seu corpo.
Recursos auditivos: Uso de descrições verbais detalhadas dos sinais e de outros recursos sonoros que podem ser incorporados para explicar as características e o contexto dos sinais.
Modelos em 3D: Alguns aprendizes podem beneficiar-se de modelos ou manequins em 3D para praticar e entender melhor a forma e a orientação das mãos durante os sinais.
Aulas personalizadas: Professores especializados em ensinar alunos com deficiência visual adaptam suas metodologias para atender às necessidades específicas de cada aluno, utilizando combinações das técnicas acima mencionadas.
Essas abordagens facilitam que pessoas com deficiência visual aprendam e se comuniquem efetivamente por meio da LIBRAS, promovendo maior inclusão e autonomia.