sábado, 12 de julho de 2025

🎗️💛 Julho Amarelo — Mês de luta contra as hepatites virais

Julho Amarelo é o mês dedicado à conscientização, prevenção, diagnóstico precoce e combate às hepatites virais.

As hepatites virais são doenças silenciosas que atacam o fígado e podem evoluir para casos graves, como cirrose e câncer hepático. Muitas pessoas nem sabem que estão infectadas.

O principal objetivo da campanha é incentivar a testagem, a vacinação (contra hepatites A e B), o uso do preservativo e o cuidado com objetos que possam ter contato com sangue.

📅 O Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais é celebrado em 28 de julho, reforçando a importância dessa causa.

💬 Lembre-se: Seu fígado merece atenção! Faça o teste, previna-se e compartilhe essa ideia.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

SP cria cotas para pessoas com deficiência no ensino técnico e superior

O governador Tarcísio de Freitas promulgou, em 10 de julho de 2025, a Lei 18.167/2025, que institui a reserva de vagas para pessoas com deficiência (PCDs) nos cursos técnicos de nível médio e nas universidades estaduais de São Paulo. A norma foi publicada no Diário Oficial na quinta-feira, 10 de julho.


🎓 O que prevê a lei

  • Percentual mínimo de vagas reservadas: cada instituição deverá destinar, no mínimo, a porcentagem de vagas correspondente ao percentual de PCDs na população do estado, conforme o último Censo do IBGE.
  • Base de referência: no Estado de São Paulo, 7,9 % da população tem alguma deficiência; no Brasil, esse índice chega a 8,9 %.
  • Prazo de implementação: escolas técnicas e universidades têm até dois anos para cumprir integralmente a reserva de vagas.

🔍 Justificativa e contexto

O texto-base da nova lei foi apresentado pelas deputadas Andréa Werner (PSB) e Clarice Ganem (Podemos). Os dados utilizados revelam um quadro preocupante: a taxa de analfabetismo entre PCDs com 15 anos ou mais foi de 21,3 % em 2022, valor cerca de quatro vezes maior que a taxa entre pessoas sem deficiência (5,2 %). A medida busca aproximar a inclusão educacional de PCDs à realidade demográfica do estado e corrigir desigualdades históricas.


🧭 Impacto nas instituições

Com a futura exigência:

  • Cursos técnicos de nível médio e universidades estaduais deverão direcionar um percentual de suas vagas a PCDs, proporcional à sua representatividade populacional.
  • Essa reserva será aplicada por curso e turno. Ainda que a norma não especifique faixa etária, considera-se invariável o cômputo para todas as idades.
  • A lei segue uma tendência nacional: a Lei de Cotas desde 2012 já prevê reserva para PCDs nas instituições federais, com ajustes na distribuição proporcional por estado.

📅 Cronograma

  • 10 de julho de 2025 – publicação da Lei 18.167/2025.
  • Até meados de 2027 – prazo para que todas as instituições estaduais de educação técnica e superior implementem as cotas para PCDs de forma integral.

💬 Repercussão

Entidades de defesa dos direitos das pessoas com deficiência avaliam a medida como um passo significativo para garantir acesso igualitário à educação técnica e superior, formalizando uma exigência constitucional de isonomia material. A repercussão no Congresso estadual e nos meios acadêmicos deverá envolver debates sobre métodos de identificação de candidatos PCD e adaptação de infraestrutura — temas geralmente sensíveis ao processo de inclusão.


🧩 Conclusão

A Lei 18.167/2025, sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, interpreta estatisticamente o princípio da igualdade, reforçando o compromisso de São Paulo com a inclusão educativa. Aprovada com base em dados do IBGE e fundamentada em análises sobre lacunas educacionais entre PCDs e pessoas sem deficiência, essa iniciativa propõe corrigir distorções e promover maior representatividade em cursos técnicos e superiores estaduais.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Dez anos da Lei Brasileira de Inclusão: uma conquista que merece ser celebrada! 🎉


Em 6 de julho de 2015, foi sancionada a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência. Hoje, celebramos uma década dessa lei que representa um marco fundamental na garantia de direitos, dignidade e oportunidades para milhões de brasileiros.

A LBI surgiu para assegurar a plena e efetiva participação das pessoas com deficiência na sociedade, em condições de igualdade com as demais pessoas. Ela aborda diversos aspectos, como acessibilidade, inclusão no mercado de trabalho, educação, saúde, transporte, cultura e muito mais.

Ao longo desses dez anos, a LBI vem fortalecendo o entendimento de que a deficiência não está na pessoa, mas nas barreiras físicas, comunicacionais, atitudinais e tecnológicas que impedem a plena participação social.

🌟 Principais avanços que a LBI trouxe:

  • Direito à acessibilidade em espaços públicos e privados.

  • Reserva de vagas em instituições de ensino superior e no mercado de trabalho.

  • Atendimento prioritário em serviços de saúde e transporte.

  • Garantia de tecnologias assistivas e adaptações razoáveis.

  • Proteção contra qualquer forma de discriminação.

Esses avanços não apenas abriram portas, mas também ajudaram a conscientizar a sociedade sobre a importância do respeito, da empatia e da valorização da diversidade.

Ainda há muito a ser feito para que a inclusão aconteça de forma plena e efetiva. Por isso, é fundamental que continuemos lutando, informando e sensibilizando todos ao nosso redor.

✨ Hoje, mais do que comemorar, renovamos nosso compromisso com a construção de uma sociedade cada vez mais justa, acessível e humana.

Vamos juntos? 💙

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 3 de julho de 2025

💡 Alexa e acessibilidade: como a tecnologia pode transformar a vida de pessoas com deficiência

 A tecnologia vem transformando a forma como nos comunicamos, trabalhamos e cuidamos da nossa casa. Mas, para as pessoas com deficiência, essas inovações podem significar muito mais do que praticidade: podem representar autonomia, inclusão e qualidade de vida.

Um exemplo cada vez mais presente nos lares brasileiros é a Alexa, assistente virtual da Amazon. Com comandos simples de voz, ela oferece uma série de recursos que ajudam a superar barreiras do dia a dia.

Veja a seguir cinco possibilidades práticas de uso da Alexa para pessoas com deficiência, que mostram como a tecnologia pode ser uma grande aliada:


🏠 1. Controle da casa inteligente

Para quem tem deficiência física ou mobilidade reduzida, tarefas simples como acender uma luz ou abrir uma cortina podem ser um grande desafio. Com a Alexa, é possível controlar luzes, ventiladores, ar-condicionado, cortinas, tomadas e muitos outros dispositivos inteligentes apenas usando a voz.

Essa automação garante mais conforto, segurança e independência, permitindo que a pessoa realize tarefas sem precisar se deslocar ou depender de terceiros.


📖 2. Leitura em voz alta

Para pessoas com deficiência visual ou baixa visão, a Alexa se torna uma excelente ferramenta de leitura. Ela pode ler livros (via Audible ou Kindle), notícias do dia, mensagens, listas de compras ou até mesmo versículos e reflexões espirituais.

Além de promover acesso à informação, essa funcionalidade fortalece a autonomia e o prazer de se manter atualizado ou entretido.


3. Lembretes e rotinas personalizadas

Para quem tem deficiência intelectual ou dificuldades de memória, manter uma rotina estruturada pode ser um grande desafio. A Alexa permite configurar lembretes diários para tomar medicamentos, realizar atividades, marcar compromissos ou mesmo lembrar de beber água.

Também é possível criar rotinas automatizadas, como uma sequência de comandos que começam com um simples “Bom dia”, ativando luzes, informando a previsão do tempo e lembrando os compromissos do dia.


📞 4. Comunicação facilitada

Pessoas com deficiência motora ou dificuldades para manusear celulares podem usar a Alexa para enviar mensagens ou realizar chamadas usando apenas a voz.

Essa função fortalece a conexão com familiares e amigos, além de ser uma importante ferramenta de segurança para pedir ajuda em caso de emergência.


🎵 5. Entretenimento e relaxamento

Além das funções práticas, a Alexa também contribui para o bem-estar emocional. Ela pode tocar músicas, sons relaxantes, audiolivros, podcasts ou conduzir meditações guiadas.

Essas opções ajudam a aliviar o estresse, promover momentos de lazer e tornar o ambiente mais acolhedor e agradável para todos.


🌼 Tecnologia como ferramenta de inclusão

A Alexa não substitui o cuidado humano, mas pode ser uma grande parceira para ampliar a autonomia e a qualidade de vida de pessoas com deficiência.

A inclusão começa quando enxergamos a tecnologia não apenas como um avanço, mas como uma ponte para que todos possam viver com mais dignidade, segurança e alegria.


💬 E você? Já usa ou conhece alguém que utiliza a Alexa no dia a dia? Compartilhe sua experiência nos comentários! Vamos inspirar mais pessoas a conhecerem os benefícios dessa tecnologia.


Texto produzido com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Quem Disse Que Eles Não Conseguem? 5 Mitos Sobre Deficiência Intelectual

💥 Acha mesmo que uma pessoa com deficiência intelectual “não entende nada” e não pode realizar grandes feitos? Ainda em 2025, muita gente insiste em repetir essa mentira cruel. É hora de quebrar esse preconceito de uma vez! Abaixo, listo cinco coisas que muitos acham que uma pessoa com deficiência intelectual não consegue fazer — e provo com fatos que estão completamente errados.


1️⃣ Trabalhar e contribuir na sociedade

Mito: “Pessoa com deficiência intelectual não pode trabalhar.”

Fato: Programas de inclusão em empresas já provaram que pessoas com deficiência intelectual realizam tarefas com dedicação e excelência. No Carrefour, por exemplo, atuam como repositores de mercadorias, operadores de loja, auxiliares de empacotamento e em funções de apoio interno. Com orientação e ambiente acolhedor, mostram competência, comprometimento e muito talento.


2️⃣ Aprender e estudar

Mito: “Pessoa com deficiência intelectual não consegue aprender.”

Fato: Com métodos pedagógicos adaptados, muitos estudantes com deficiência intelectual aprendem a ler, escrever, fazer cálculos e desenvolver habilidades artísticas. O ator norte-americano Chris Burke estudou artes cênicas e ficou famoso na série Life Goes On. No Brasil, o ator João Paulo Bienemann, também com síndrome de Down, atuou na série Mulher, da Rede Globo, mostrando que a arte não tem barreiras.


3️⃣ Ter autonomia e independência

Mito: “Pessoa com deficiência intelectual depende totalmente da família.”

Fato: Existem adultos com deficiência intelectual que moram sozinhos, trabalham e cuidam da própria vida. O atleta Pablo Pineda, espanhol com síndrome de Down, se formou em pedagogia e vive de forma independente, viajando pelo mundo para dar palestras. Com apoio adequado, autonomia não é só possível — é um direito.


4️⃣ Praticar esportes e atividades culturais

Mito: “Pessoa com deficiência intelectual não pode participar de atividades culturais ou esportes.”

Fato: Atletas com deficiência intelectual participam das Olimpíadas Especiais, mostrando que superação não tem limites. No Brasil, o ator e modelo Rafa Sales, com síndrome de Down, brilha nas passarelas e na TV, provando que arte e cultura pertencem a todos.


5️⃣ Ter relacionamentos amorosos e construir família

Mito: “Pessoa com deficiência intelectual não pode amar ou ter uma família.”

Fato: Muitos adultos com deficiência intelectual namoram, se casam e sonham em formar famílias. Casais com síndrome de Down, como os americanos Monica e John, inspiram o mundo com suas histórias de afeto e cumplicidade. O amor não tem QI — tem coração.


Conclusão

A verdade é clara: não existem vidas incapazes — existem sociedades incapazes de incluir. Quando insistimos em mitos, barramos sonhos e limitamos vidas que poderiam florescer. Da próxima vez que ouvir “ele não consegue”, pergunte: quem é que realmente não consegue enxergar o valor do outro?

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.