A SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, DO MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS, CONVIDA:
Fórum de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência Visual
Data: 27 de agosto - terça-feira
Horário: 8h30 às 12h/14h às 18h
Local: Edifício Parque Cidade Corporate 8° andar, Auditório Ana Paula Crosara
Brasília - DF
PROGRAMAÇÃO
8h30 Credenciamento
9h ABERTURA: Priscilla Gaspar, secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
9h30 Mesa sobre Acessibilidade
CÃO GUIA: Spencer Miranda, pessoa com deficiência visual e usuário de cão guia
TRANSPORTE AÉREO: Marcelo Lima, gerente de Operações da ANAC
Representante Vigiagro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
BENS E CONSUMO: Antonio Muniz, presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB)
AUDIODESCRIÇÃO: Débora, audiodescritora
12h Intervalo
14h Atração Cultural: Daniel Cardoso, pianista com deficiência visual e autista
14h30 Mesa sobre Empregabilidade
Igor Carvalho: Gerente de políticas públicas para pessoas com deficiência visual da subsecretaria de direitos humanos do Distrito Federal.
LEI DE COTAS: João Paulo Reis, chefe da Divisão de Fiscalização para Inclusão de Pessoas com Deficiência e Combate à
Discriminação no Trabalho da Secretaria Especial de Trabalho e Previdência
Marinalva Cruz, secretária adjunta da Secretaria da Pessoa com Deficiência do Município de São Paulo
SISTEMA S: Adriana Barufaldi, coordenadora do Programa de Ações Inclusivas do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial (Senai)
PROVAS (CONCURSOS E PROCESSOS SELETIVOS)
Angélica de Oliveira Dias, técnica do Ministério Público da União
16h Mesa sobre Protagonismo
Sara Bentes
Magda Paiva
Edson Montanha
Volmir Raimondi
18h Encerramento
Faça sua inscrição gratuita pelo link:
https://t.co/ydoB8HZmv2
VAGAS LIMITADAS!
Descrição de imagem: Banner quadrado com fundo azul escuro e riscos brancos, na lateral direita o símbolo da
acessibilidade nas cores azul e preto. No rodapé, as assinaturas da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas
com Deficiência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e a logomarca do Governo Federal
A Biblioteca Pedagógica de Limeira abre nesta quarta-feira (21) as inscrições para uma capacitação voltada ao uso pedagógico de livros sensoriais, marcada para os dias 4, 5 e 6 de setembro, das 8h às 11h30, na própria biblioteca. Os livros, de feltro, foram confeccionados pelas alunas do “Curso de Artesanato”, oferecido na Biblioteca Pedagógica da Secretaria de Educação, por meio da Central de Voluntários, do Fundo Social de Solidariedade.
Segundo a bibliotecária Taciana Lefcadito Alvares, a ideia é estimular a leitura entre crianças de quatro meses a três anos de idade, que frequentam as escolas da rede municipal. Os professores que participarão da formação receberão o acervo itinerante de livros para uso em sala de aula. “A oferta e a mediação destes livros, compostos de elementos lúdicos e sensoriais, têm uma função importante nesta idade, pois promovem o desenvolvimento de aspectos cognitivos e motores dos bebês e das crianças pequenas”, disse.
A capacitação é voltada a professores coordenadores e monitores das escolas municipais. As inscrições vão até sexta-feira (23) e devem ser feitas exclusivamente pelo link: http://bit.ly/leiturasensorial
Nos últimos anos, alguns jogos indies chamaram a atenção ao apresentar uma visão limitada pro jogador e brincar com isso na jogablidade, como os games Perceptione White Night. Só que Breu vai além disso.
Ao jogá-lo, a única imagem que aparece na tela é o nome do game em letras garrafais, não há nenhum tipo de interface visual ou estilo gráfico, seja pixelado ou em 3D. Nada. Por isso, Breu não é exatamente um videogame. Bom, pelo menos não no sentido literal da palavra.
Na real, Breu é um audiogame e se comunica com a jogadora apenas por sons, barulhos, locuções e uma “voz do Google”, o que faz sentido, já que controlamos um personagem cego que está à procura do avó desaparecido.
Semânticas a parte, Breu mostra a importância e as dificuldades de se fazer um jogo inclusivo, em que a ausência de uma característica muda a forma de fazer e jogar um game. Tudo isso com uma pitada de tempero baiano.
Só que, querendo ou não, esses jogos viraram um nicho, com experiências voltadas pra jogadores com deficiência visual. Eles são até mesmo encarados como algo limitado, já que possuem jogabilidades bastantes simples e rasas.
Os criadores de Breu queriam quebrar esse estereótipo. O game foi desenvolvido pelo estúdio Team Zeroth, de Salvador, em parceria com o músico Tharcisio Vaz. Eles são bem enfáticos em dizer que esse não é um jogo pra cegos (até porque eles mesmos não são deficientes), mas sim um jogo em que tanto as pessoas que enxergam quanto as que não veem nada podem jogar de boa.
Daí vem a escolha de não exibir nenhum tipo de feedback visual e a jogabilidade ser baseada na exploração e investigação dos cenários. “A maioria dos audiogames são construídos de forma bem linear, com minigames, em que é preciso ouvir um som pra atirar ou desviar de criaturas”, comentou Tharcisio Vaz em entrevista à VICE.
O audiogame francês A Blind Legendé um exemplo que tenta fugir um pouco do padrão do gênero, mas só um pouco. O que Tharcisio e o outro diretor de Breu, o game designer Felipe Barros, queriam, era algo mais audacioso. “Nosso foco era tentar oferecer liberdade de movimentação e fazer a jogadora ir descobrindo seu próprio jeito de navegar nos espaços determinados”, contou Felipe.
Eles só não contavam que essa tal liberdade fosse dar uma dor de cabeça no desenvolvimento, porque criar um jogo em que não se pode ver se mostrou mais complicado do que parecia.
Não ter interface visual com informações que consideramos básicas em qualquer jogo fez com que o time tivesse que repensar o game design como um todo e como as informações seriam passadas ao jogador só utilizando sons.
O designer de som de Breu, Vicente Reis, dá um exemplo de como as coisas mudam quando se tira o estímulo visual: “Se eu sonorizo uma cena com imagens, onde um personagem abre um baú e vasculha procurando alguma coisa, eu estou vendo onde e em que momento devo encaixar cada som dessa cena. Mas sem imagem, preciso imaginar o tempo de cada ação, o material de que cada coisa é feita, de que forma o personagem pega nesses itens”.
“Como [o protagonista do jogo] Marco é cego, inseri na casa um som de tatear toda vez que ele interage com algum objeto, como um móvel, como quem procura o local certo para colocar a mão”.
Todos os sons em Breu são altos e exagerados de forma proposital pra orientar quem está jogando. O tutorial do game já demonstra isso com o som de um apito que se deve seguir, mas também aparece no ranger de portas, no tic-tac de um relógio ou na “ventoinha” de um computador.
Os papeis de Vicente e de Tharcisio, como compositor, se tornaram tão ou mais importante do que um game designer, já que até a trilha sonora se torna jogabilidade, com suas próprias mecânicas sonoras.
Em Breu, há duas maneiras principais em como os sons funcionam como mecânicas. A primeira, com notas de um piano, informa ao jogador quando se aproxima de um objeto que pode interagir.
A segunda serve pra direcionar a locais e objetivos com os sons de um quarteto de cordas, “Como se a música fosse a intuição do personagem”, explicou Tharcisio. Pra completar, há um botão de foco, em que o protagonista se concentra e os sons de objetos são destacados.
Por causa disso, o ritmo do jogo é bem lento e exige atenção redobrada. A melhor forma de jogar Breu, além de usar fones de ouvido, é fechar os olhos pra se concentrar e tentar imaginar melhor o espaço a sua volta, porque é fácil se perder e ficar só dando de cara na parede o tempo todo.
Por trás de todos os aspectos que fazem de um audiogame como Breu, no mínimo, interessante de jogar, ele ainda consegue transmitir uma identidade de cultura baiana bem da hora.
Durante o desenvolvimento, Breu recebeu apoio da Secretaria de Cultura da Bahia, por meio de um edital, o que deixou o projeto bem ambicioso, contando com a participação de um quarteto de cordas pra performance da trilha e mais de dez atores profissionais interpretando os personagens que o jogador pode interagir.
Os atores não escondem nem um pouco o sotaque carregado, com gírias e expressões baianas. Além disso, a história se passa em uma cidade no interior do Estado que é inspirada em Igatu, na chapada diamantina, conhecida por suas cavernas e grutas da época do garimpo de diamantes.
Tudo tem a ver com o enredo do jogo, como contou Felipe Barros. “A cidade tinha que ser no Brasil, pra que o processo de construção dos personagens pudesse se dar de maneira natural. Ainda mais natural para nós, se fosse uma cidade baiana. Como o enredo do jogo exige que a história se passe numa região de mineração precisávamos de uma referência de pequena cidade (poucos moradores) que reunisse essas qualidades e escolhemos Igatu”.
Com Breu, a Team Zeroth tem a intenção de destacar esse gênero tão relegado pra uma audiência maior, por isso a ambição de sair do padrão de outros audiogames, o que custou tempo quebrando a cabeça até achar um design que não o fizesse exclusivo a pessoas cegas, mas inclusivo também pra quem enxerga.
O time também pretende continuar o projeto com mais dois jogos, pra formar uma trilogia. Enquanto isso, todos já podem experimentar Breu de forma gratuita, é só baixá-lo no site oficial do jogo, com versões pra Windows, Mac e Linux.
O respeito de uma agente de trânsito do Paraná com um motorista surdo está emocionando internautas de todo o país.
Durante uma blitz educativa de volta às aulas, Cláudia Claudiano Moreira, de 38 anos, orientou o motorista deficiente auditivo em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
O vídeo, divulgado pela Prefeitura de Curitiba, foi gravado por uma amiga de trabalho de Cláudia na semana passada.
“Surgiu a oportunidade nesta blitz educativa que estávamos fazendo. Como a equipe sabia que eu tinha conhecimento em Libras, me chamaram para conversar com o motorista”, explicou ao BandaB.
Claudia faz o curso de Libras há dois anos, na Universidade Federal do Paraná (UFPR), e desde então ela pratica tudo o que aprende.
“Vejo isso como uma inclusão, na questão de alcançar todas as pessoas do trânsito. Quando conheci a cultura surda, me despertou um amor e uma outra visão”, disse.
Ela defendeu que as pessoas aprendam a língua.
“Percebi que a comunicação com os surdos é falha. Eles não são coitados e sempre estão disponíveis para se comunicarem. A falta é de quem não entende Libras”, declarou.
A agente trabalha há quatro anos na Escola Pública de Trânsito de Curitiba (EPTran).
A equipe vai a escolas e empresas para fazer blitz educativas e levar a sensibilização de uma educação diferente no trânsito.
O Palmeiras acertou nesta sexta-feira a contratação do jovem meia-atacante paraguaio Gustavo Peralta, de 18 anos, para suas categorias de base.
Em suas redes sociais, a promessa do futebol guarani celebrou o acerto com o Verdão.
"Agradecido a Deus por esta oportunidade e sobretudo ao Palmeiras por permitir a mim fazer parte desta grande família de excelentes profissionais. Obrigado!", escreveu.
Peralta, que já vinha atuando na base alviverde em torneios sub-20 no exterior, tinha um contrato de formação (que não é profissional), mas agora fechou seu primeiro vínculo oficial.
Chama a atenção também o fato do meia-atacante ser surdo-mudo, com apenas 20% da capacidade auditiva.
Ele costuma se comunicar por meio de sinais e leitura labial com os colegas de equipe.
Para facilitar a adaptação de Peralta e dos companheiros ao novo colega, porém, o Palmeiras também fornecerá aulas de Libras (língua brasileira de sinais) para o estrangeiro e para os demais jogadores.
Peralta ainda terá acompanhamento de uma fonoaudióloga.
O garoto é tratado como uma grande promessa do futebol paraguaio, e recentemente chegou a fazer parte dos treinos da seleção do país durante os treinos preparatórios para a Copa América.
Um menino diagnosticado com autismo está dando um show de arte e superação com a pintura. Aos 3 anos, Mateus tem produzido quadros lindos e coloridos… e mostrado que pode superar o transtorno através da arte.
Filho de Maria Eduarda e Milton Rosa, Mateus pede para que os pais organizem o “cantinho” do artista. Com pincel em mãos, tintas e telas em branco ele transformou a vida da família, em Campina Grande, na Paraíba.
“A arte transformou as nossas vidas. Antes Mateus não interagia, não olhava no olho, não aceitava ser tocado, não falava. Agora, depois da pintura, ele consegue falar, interagir com as outras crianças e obedecer aos comandos necessários para o desenvolvimento dele”, conta a mãe Maria Eduarda.
Primeiros sinais
Foi aos 2 anos e sete meses de Mateus que Maria Eduarda, de 32 anos, e Milton Rosa, de 36, descobriram que o filho era uma criança com Transtorno do Espectro Autista. Até então os pediatras dele não falaram no assunto.
“A gente percebeu que ele tinha dificuldade de interação social e que em ambientes muito cheios, por exemplo, ele se sentia acuado, tinha medo, não gostava de lugares com muito barulho”, disse a mãe ao G1.
“Mateus deixou de falar coisas básicas como mamãe e papai, além disso ele deixou de comer coisas que gostava e que comia normalmente. Depois de alguns meses do diagnóstico, a gente passou por um processo difícil de identificação e aceitação. Então a primeira coisa é não ignorar os sinais, porque muitos pais ficam com medo do diagnóstico, e ficam tentando acreditar que o filho não tem nada”, lembra.
A virada
A pintura foi um divisor de águas na vida da família e do menino.
“Ele não gostava do barulho, da quantidade de pessoas, de se fantasiar, não dançava. Mas, depois que ele começou a pintar, esse ano ele foi até pra festinha do São João, dançou e se divertiu muito”, diz Maria Eduarda.
O mundo colorido na vida de Mateus começou dois meses após a descoberta de que ele era uma criança autista.
“Mateus começou a pintar a partir dos 2 anos e 9 meses. A gente levou ele para uma terapeuta ocupacional e ela o estimulou a começar a fazer a pintura de dedos. Mas eu percebi que ele não gostava de pintar no papel, então a gente resolveu comprar as telas e, como terapia, ele começou a pintar em casa”, explica Maria Eduarda.
As cores despertaram a fala do menino.
“Depois que o Mateus começou a pintar, eu percebi que ele olhava as tintas e tentava falar o nome das cores. Foi então que iniciou a comunicação verbal dele. Além disso, ele foi perdendo a rejeição que tinha à sujeira, conseguiu pintar não só com os pincéis, mas também com as próprias mãos, melhorando também a coordenação motora”.
“Ao contrário das outras crianças da idade dele, que geralmente fazem desenhos concretos, Mateus faz rabiscos. Eu acredito que essa é a forma dele de expressão, de percepção do mundo, e acaba sempre num quadro lindo de olhar, que a gente sempre atribui a um momento das nossas vidas”, afirma Maria Eduarda.
Vendas
Para disseminar a arte como ferramenta de transformação na vida de crianças com o Transtorno do Espectro Autista, os pais de Mateus criaram um perfil no Instagram, onde postam fotos das telas coloridas do filho.
A arte de Mateus, que antes era feita apenas como terapia, também já ganhou admiradores. Algumas das telas do menino já foram vendidas para várias cidades do Brasil e até para outros países.
Além de Campina Grande, o menino já vendeu telas para admiradores de João Pessoa, Recife, São Paulo e, este ano, duas telas foram encaminhadas para Miami, nos Estados Unidos.
“A gente não tinha pretensão de vender as telas pintadas por Mateus, mas quem olha os quadros se apaixona e pede pra que a gente reserve, pra que a gente venda. Então a gente decidiu fazer isso, mas todo o dinheiro é usado pra comprar as tintas e novas telas em branco, pra que ele continue pintando”, explica a mãe.
As obras do menino de 3 anos já foram expostas em eventos como a Feira de Autismo de Campina Grande, realizada este ano na cidade. Além disso, alguns telas foram exibidas durante a “Expoarte Caminho da Essência”, uma exposição que aconteceu em abril deste ano no Hotel Fazenda Triunfo, em Areia, no Brejo paraibano.
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta quinta-feira (8) uma proposta que garante avaliação individual e por equipe multiprofissional aos candidatos a cargos públicos que entram nos concursos com reserva de até 20% das vagas para pessoas com deficiência, doença grave ou incapacitante. A avaliação deve ser feita depois da aprovação e como condição para a posse.
A ideia do projeto (PLS 335/2018) é impedir que candidatos sejam excluídos por critérios supostamente objetivos sem que a real capacidade de trabalho seja testada antes da exclusão.
Ao apresentar a proposta, o senador Romário (Podemos-RJ) destacou que muitas pessoas com deficiência ou com doença grave ou incapacitante sofrem com a presunção de incompatibilidade entre a sua condição e as atribuições dos cargos públicos aos quais concorrem. Para ele, isso é injusto, desproporcional e discriminatório.
O relator, senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), defendeu a aprovação do projeto, que seguirá para votação final na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
SNDPD – CLIPPING 05.08.2019
LEGISLAÇÃO
Fonte: Correio Braziliense
Pessoas com deficiência visual podem ter registro civil em braile
DISTRITO FEDERAL - A Lei Distrital nº 6.338/19, publicada nesta sexta-feira (2/8) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), passa a vigorar a partir da publicação. Os registros descritos na lei são: certidões de nascimento, de casamento e de óbito. A primeira via é gratuita, as demais terão o mesmo valor que uma certidão normal. A legislação indica que os cartórios de registro civil devem divulgar a disponibilidade do serviço permanentemente em todos os meios de comunicação.
Tema:
Desenvolvendo a Autonomia com Foco na Inclusão.
- Políticas públicas
- Empregabilidade
- Associativismo
- Sexualidade
- Tecnologias,
Habilitação e reabilitação
Desporto
e muito mais.
Aos amantes do xadrez, simultaneamente ao encontro, será realizado um torneio comemorativo de xadrez para deficientes visuais.
Datas: de 13 a 15 de agosto de 2019.
Onde: Center Plaza Hotel, Caruaru – Pernambuco.
Para maiores informações, (inscrições, programação, política de preços), escreva para
acace@acace.org.br
Ou ligue para
81 - 99927-3553 (TIM)
81 – 99466-7014 (Claro) ou 81 – 3719-6153 (Fixo).
Realização: Associação Caruaruense de Cegos - ACACE, há 15 Anos Construindo uma Nova Visão.
O modelo será o hospital criado em Goiânia e a rede terá o nome de Dona Zezé, mãe do senador do PSB
A sra. Zezé, mãe do senador Jorge Kajuru, era diabética. O político e jornalista também é diabético. O líder do PSB no Senado tem condições de se tratar em hospitais particulares, mas, por saber que a maioria não tem, organizou uma cruzada pela criação de uma rede nacional de hospitais para tratar de pacientes diabéticos. Em Goiânia, quando era vereador, depois de lutar dia e noite — e até de madrugada —, conseguiu articular o Hospital de Diabéticos, que hoje trata centenas de pessoas. Gratuitamente.
Ao ser eleito senador, Kajuru não se acomodou e logo apresentou um projeto para a criação de uma rede nacional de hospitais para o tratamento de diabéticos. O líder político conseguiu o apoio da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do presidente Jair Bolsonaro. Os dois se empolgaram com o projeto do senador por Goiás.
“Bolsonaro me disse que vai sancionar o meu projeto”, afirma Kajuru. A rede terá o nome de “Dona Zezé” — uma homenagem à mãe do senador.
Nessa fase os pequeninhos exigem mais atenção dos pais, pois se irritam facilmente, têm dificuldades para dormir e choram com muita frequência, o que faz com que os responsáveis se desdobrem para achar formas de aliviá-los dos sintomas.
Especialistas recomendam que, além do carinho e afago, os pais ofereçam algo para o bebê “mastigar”. Objetos como anéis de dentição, chocalhos e outros brinquedos flexíveis ajudam a aliviar a dor e a coceira.
Em casos extremos, o bebê pode tomar um analgésico, desde que receitado pelo médico.
Uma solução 100% natural simples
Uma mãe de Ohio, nos Estados Unidos, deu um passo adiante e teve uma excelente ideia para aliviar os sintomas da dentição de seu bebê: preparar um sorvete com leite materno. Tasia Blackwell, como a mãe é chamada, compartilhou seu truque no Facebook e imediatamente se tornou viral.
Esta mãe estava ciente dos perigos dos mordedores e brinquedos para aliviar o desconforto da dentição, que não só poderia conter o bisfenol-A tóxico, mas também outros compostos, como triclosan e triclocarban, catalogados como diruptores endócrinos que podem causar problemas no desenvolvimento de bebês e até afetam seus sistemas nervoso e imunológico.
Ela também sabia que bolachas e alimentos frios só podem ser oferecidos quando alimentos sólidos já tiverem sido introduzidos, então não são um remédio que pode ser usado quando o bebê ainda está no estágio de amamentação exclusiva.
Assim, esta mãe recorreu a uma solução completamente natural. Tudo o que ele fez foi extrair o leite e colocá-lo em um molde de sorvete, colocá-lo na geladeira e esperar até obter a consistência de um sorvete.
Se você se atreve a fazê-lo, lembre-se de cuidar com a higiene do molde que você usa e não se esqueça que você não deve voltar a congelar o leite, uma vez que tenha descongelado. Você pode colocar no final do cubo de leite um bastão para que o bebê possa segurar melhor o sorvete.
Por que esse remédio funciona?
O frio tem a capacidade de anestesiar as gengivas, por isso alivia a dor rapidamente. Por ter uma ação vasoconstritora, a quantidade de suprimento sanguíneo que atinge a área diminui, o que reduz a inflamação localmente e alivia a sensação de dor.
No entanto, não devemos esquecer que a amamentação em si é um dos remédios mais eficazes para aliviar o desconforto da dentição, que é porque o contato físico com a mãe reduz o nível de estresse e ansiedade nos bebês.
Diferentes estudos mostraram que, quando os bebês são amamentados, o nível de dor diminui à medida que se sentem mais seguros e calmos. Essa é a razão pela qual alguns pequeninos querem mamar mais durante a dentição. Além disso, o movimento que envolve a sucção também ajuda a aliviar a dor.
Nesse sentido, uma pesquisa muito interessante realizada na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, revelou que a amamentação ajuda a reduzir a dor que os bebês sentem quando são injetados. Os resultados, publicados na revista Pediatrics, mostraram que crianças que foram amamentadas enquanto seus médicos as tomaram ou vacinaram, choraram menos e sua frequência cardíaca permaneceu mais estável, sugerindo que elas estavam muito menos estressadas.
Outra alternativa para aliviar o desconforto da dentição é massagear suavemente a gengiva do bebê, de preferência usando gaze fria no dedo, o que proporcionará uma dose adicional de alívio. Você também deve sempre limpar o rosto com um pano macio para remover o excesso de saliva, pois isso irá evitar irritações da pele e desenvolver erupções cutâneas.
Os seguidores mais antigos do nosso Cantinho talvez estejam estranhando o fato de, há um bom tempo, não publicarmos notícias DIRETAMENTE relacionadas às questões de interesse das pessoas com deficiência. Esse fato tem duas razões: a primeira é que, por motivos diversos, não temos tido possibilidade de pesquisar notícias a esse respeito. Outra razão, mais "leve", é que, depois que saímos de nosso antigo emprego, dedicamo-nos ao artesanato e, também, a passear e viajar bastante. Eis a razão de, ultimamente, compartilharmos mais as nossas experiências, adquiridas durante nossas viagens e passeios. Pedimos a colaboração de vocês no sentido de enviar-nos por e-mail, sempre que chegarem ao seu conhecimento, notícias de interesse das pessoas com deficiência em geral. Agradecemos desde já e contamos com a compreensão de vocês!
Este blog é dedicado a todas as pessoas que possuem
alguma necessidade especial ou, de alguma forma, convivem com alguém que possui limitações.
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Esclarecimento Necessário
Este espaço é destinado à divulgação de matérias e vídeos sobre a vida e os interesses de pessoas com necessidades especiais,independentemente de crença religiosa. Caso deseje divulgar um depoimento, um video ou falar sobre suas experiências pessoais, ou mesmo matérias de cunho religioso cujo assunto seja relacionado ao tema central do Blog, escreva-nos!
Nossa Senhora Aparecida ROGAI POR NÓS!
Foto tirada 12/10/09 na paróquia São João Batista do Brás por Flávia Marques