terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Psicanalista Magno Dias falando sobre o dia internacional da pessoa com ...

Celebrando a Diversidade e Inclusão no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, observado em 3 de dezembro de cada ano, é uma data significativa estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992. Esta data foi criada para promover uma compreensão maior das questões relacionadas à deficiência e mobilizar apoio para a dignidade, direitos e bem-estar das pessoas com deficiências. Além disso, visa aumentar a consciência da sociedade sobre os benefícios da integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural.

A motivação por trás da criação deste dia especial está enraizada no compromisso com a igualdade e inclusão. Desde sua concepção, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência serve como um lembrete de que a luta contra a discriminação e a busca pela igualdade de oportunidades para todos devem ser uma prioridade global contínua. A data é uma oportunidade para governos, organizações e a sociedade civil trabalharem juntos para quebrar barreiras e abrir portas para que todos, independentemente de suas habilidades, possam contribuir para a sociedade.

As ações propostas para comemorar esta data variam desde campanhas de sensibilização até eventos educativos e iniciativas de inclusão social. A ONU também aproveita a ocasião para promover normas e leis que apoiam os direitos das pessoas com deficiência. Anualmente, um tema diferente é escolhido para enfocar aspectos específicos da vida das pessoas com deficiência, incentivando ações concretas que promovam mudanças positivas.

Concluindo, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é um momento de reflexão, ação e celebração dos progressos realizados na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Cada comemoração anual reforça a necessidade de uma sociedade mais inclusiva que não apenas reconhece as habilidades de todos os seus membros, mas também se esforça ativamente para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de prosperar. Este dia nos lembra que, juntos, podemos superar barreiras e construir um mundo que valorize a diversidade e a inclusão.

(Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.)

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Inclusão Parcial Não É Inclusão: Reflexões sobre Acessibilidade e Unidade entre Pessoas com Deficiência

Imagem produzida com inteligência artificial.
Seja qual for o porte de uma empresa, a concorrência é algo de que não se pode fugir. Seja qual for o ramo do negócio, sempre haverá alguém oferecendo  o mesmo produto ou serviço, e quem quiser sobreviver precisa, no mínimo, ter (e cuidar muito bem) de um diferencial que faça as outras pessoas olharem para essa empresa e não para as outras. Até aí, nada além do óbvio foi dito, certo? Parece que, para alguns, não.

Sorveterias italianas já foram bem mais raras no mercado. O sorvete italiano. apesar de um pouco mais caro devido aos ingredientes selecionados e ao seu processo de produção, é um produto apreciado por muitos. Mesmo sendo, digamos assim, um "artigo de luxo", existe concorrência. Para sobreviver, cada estabelecimento precisa apresentar alguma característica que o diferencie dos demais. E, nesse diferencial, precisa ser competente para não se tornar "mais um na multidão".

Chegamos ao ponto.

Sábado passado (30/11/2024), um grupo de pessoas interessadas no estudo da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) reuniu-se na sorveteria IL SORDO, no bairro de Pinheiros. A razão da escolha do local foi o fato de todos os atendentes do estabelecimento serem pessoas com deficiência auditiva, comunicando-se em LIBRAS, o que propiciaria ao grupo a oportunidade de colocarem em prática e compartilharem seus conhecimentos.

Lamentavelmente, a acessibilidade do estabelecimento limita-se às pessoas com deficiência auditiva. Pessoas com baixa ou nenhuma visão, assim como cadeirantes e outras pessoas com mobilidade reduzida, têm imensas dificuldades no local. Sanitários só existem na parte inferior do estabelecimento, obrigando quem está no andar superior a descer e subir dois lances de escadas sempre que precise ir ao sanitário, ou mesmo, queira pegar outro sorvete. Quem chega ao estabelecimento pega seu sorvete no piso inferior. Se subir e quiser tomar outro sorvete, é obrigado a descer e subir novamente as escadas. Não há atendentes para servir o piso superior (o que garantiria, inclusive, a geração de mais empregos para deficientes auditivos, já que parece ser esse o foco deles.)

Relatamos os fatos acima a amigos que também possuem pessoas com deficiência nas famílias. A reação foi de espanto e indignação. A impressão é de que cada "categoria" de PCD (como se isso existisse) - ou seja: surdos, deficientes visuais, físicos etc. - só precisasse lutar pela sua "categoria", quando o certo seria todos permanecermos unidos na busca de objetivos comuns.

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Comunicando-se Sem Barreiras: Aprendendo LIBRAS com Deficiência Visual

Imagem produzida com inteligência artificial.
A inclusão e a acessibilidade são princípios fundamentais para garantir que todas as pessoas, independentemente de suas habilidades, possam viver de forma plena e autônoma. No contexto das pessoas com deficiência visual, aprender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) apresenta desafios únicos, mas também soluções criativas e eficazes. Este artigo explora as técnicas adaptadas que permitem às pessoas com deficiência visual não apenas aprender LIBRAS, mas também se engajar ativamente na comunicação com a comunidade surda. Abordaremos métodos como o Tadoma, o uso de intérpretes-guias, recursos auditivos, modelos em 3D, e aulas personalizadas, destacando como essas estratégias promovem a inclusão e contribuem para a quebra de barreiras comunicativas.

 Pessoas com deficiência visual podem aprender LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) de maneiras adaptadas que facilitam a compreensão e a comunicação. Aqui estão algumas estratégias utilizadas:

  1. Tadoma: É uma técnica na qual a pessoa com deficiência visual coloca a mão sobre a mão do instrutor enquanto este faz os sinais. Isso permite sentir os movimentos e a forma dos sinais.

  2. Uso de intérpretes-guias: O intérprete faz os sinais enquanto mantém contato físico com a pessoa com deficiência visual, permitindo que ela sinta os movimentos através de seu corpo.

  3. Recursos auditivos: Uso de descrições verbais detalhadas dos sinais e de outros recursos sonoros que podem ser incorporados para explicar as características e o contexto dos sinais.

  4. Modelos em 3D: Alguns aprendizes podem beneficiar-se de modelos ou manequins em 3D para praticar e entender melhor a forma e a orientação das mãos durante os sinais.

  5. Aulas personalizadas: Professores especializados em ensinar alunos com deficiência visual adaptam suas metodologias para atender às necessidades específicas de cada aluno, utilizando combinações das técnicas acima mencionadas.

Essas abordagens facilitam que pessoas com deficiência visual aprendam e se comuniquem efetivamente por meio da LIBRAS, promovendo maior inclusão e autonomia.

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Produtos de Tecnologia Assistiva para Segurar ou Manter Objetos!

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Conheça o trabalho terapêutico da banda Compulsão Sonora!


Entrevista realizada por Gabriel Sznelvar com os criadores da banda Compulsão Sonora.
Vídeo por Renata Alessandra Frederico.

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Escola da Inclusão - O que é?

A Escola da Inclusão é um projeto lançado pelo Governo de São Paulo com o objetivo de promover a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Este projeto é uma parceria entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). A iniciativa busca proporcionar educação e capacitação profissional tanto para pessoas com quanto sem deficiência, promovendo assim a inclusão social e econômica.

O projeto começou com o curso virtual e gratuito "Introdução à Libras" (Língua Brasileira de Sinais), oferecendo mil vagas por mês. Além desse curso, a Escola da Inclusão planeja oferecer uma variedade de cursos, oficinas e workshops adaptados às necessidades específicas de cada deficiência, utilizando tecnologias assistivas e metodologias inclusivas. Também estão previstos treinamentos de sensibilização para empresas e organizações, visando promover a inclusão no mercado de trabalho.

A Escola da Inclusão representa um esforço significativo para construir uma sociedade mais justa e igualitária, garantindo que todas as pessoas tenham acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento​.

Texto e imagem  produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Palestra: O MUNDO DJ E A PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Superação na pintura: Pintura com os pés e boca

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Be My Eyes e Meta Anunciam Parceria de Acessibilidade

O Be My Eyes fornecerá a funcionalidade “Chame um Voluntário”, em óculos Ray-Ban Meta Smart, desbloqueando acessibilidade mãos-livres para pessoas cegas e com baixa visão, pela primeira vez

O Be My Eyes, a empresa que conecta pessoas cegas ou com baixa visão a voluntários e empresas com visão reduzida, por meio de vídeo ao vivo e IA, tem o prazer de anunciar uma parceria inovadora com a Meta para fornecer sua tecnologia premiada em Ray -Ban Meta óculos inteligentes, que combinam tecnologia de ponta com design icônico. Pela primeira vez no mercado, a parceria Ray-Ban Meta e Be My Eyes permitirá ao usuário iniciar a experiência “Call a Volunteer” do Be My Eyes inteiramente por comando de voz. Dizer “Ei, Meta, chame um voluntário no Be My Eyes” conectará os usuários a um voluntário com visão, que fala a língua do usuário, por meio de uma chamada unidirecional de vídeo e áudio bidirecional. Através desta integração, o voluntário verá através das lentes dos óculos inteligentes, a fim de fornecer uma descrição em tempo real ao usuário através de seus alto-falantes abertos, para tarefas cotidianas como ajustar um termostato, encontrar o corredor certo do supermercado ou preparar refeições – tudo isso mantendo as mãos do usuário livres. O serviço Be My Eyes é totalmente gratuito para o usuário final e já está disponível a qualquer hora do dia ou da noite. O recurso “Chame um Voluntário” nos óculos inteligentes Ray-Ban Meta é a primeira oferta de produto de uma parceria de desenvolvimento combinada mais ampla. entre Be My Eyes e Meta, e estará disponível em breve, inicialmente para usuários nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda e Austrália. O trabalho de desenvolvimento combinado proporcionará novos níveis de acessibilidade para pessoas cegas ou com baixa visão, e pela primeira vez, fornecerá acesso mãos-livres à tecnologia Be My Eyes e à sua rede global de 7,7 milhões de voluntários. A parceria de desenvolvimento concentra-se na integração nativa da plataforma e na facilidade de uso, com contribuições diretas e testes sem precedentes da comunidade cega e com baixa visão. Por exemplo, a integração “Chame um Voluntário” permitirá alternar facilmente entre os óculos e a câmera do smartphone e vice-versa, proporcionando ao usuário a flexibilidade de alternar entre a visão de mundo e a visão de selfie. Este nível de funcionalidade só é possível através de uma estreita cooperação de desenvolvimento entre as duas empresas. A integração da plataforma Be My Eyes com os óculos inteligentes Ray-Ban Meta também está sendo projetada com simplicidade e elegância desde o início, e com um conjunto de recursos de viva-voz, que fornecerão uma ferramenta de descrição poderosa e sem precedentes para pessoas cegas no trabalho, na escola ou em casa. “O formato mãos-livres dos óculos inteligentes Ray-Ban Meta os torna excepcionalmente versáteis para atender a todos, incluindo a comunidade de cegos e deficientes visuais”, disse Freddy Abnousi, vice-presidente de tecnologia de saúde da Meta. “O recurso Call a Volunteer é a primeira oferta de produto de desenvolvimento combinado entre Meta e Be My Eyes e estamos ansiosos para ver como ele evolui com a contribuição direta desta comunidade.”"Nossa colaboração com Meta lança uma experiência que aborda algo que nossa comunidade de utilizadores cegos e com baixa visão solicita há muito tempo, nomeadamente acesso mãos-livres aos nossos serviços." disse Mike Buckley, CEO da Be My Eyes. "Os óculos inteligentes Ray-Ban Meta permitiram isso e, com a nossa integração, abrimos agora uma porta para níveis de acessibilidade sem precedentes, abrindo novas oportunidades para aqueles que navegam em suas vidas diárias. E isso é apenas o começo.""Na Meta, nossa abordagem à inovação inclusiva é um princípio orientador que molda a forma como construímos e projetamos nossos produtos. Estamos trabalhando para construir tecnologias que reflitam verdadeiramente a diversidade de nossos quase 4 bilhões de usuários globais, e nossa parceria com a Be My Eyes é um marco. um passo significativo para tornar o mundo mais inclusivo e acessível para pessoas cegas ou com baixa visão", disse Maxine Williams. "Estamos entusiasmados com o potencial desta colaboração e ansiosos para continuar nosso trabalho. tornando a acessibilidade uma parte essencial do desenvolvimento de nossos produtos."Os casos de uso potenciais para os óculos inteligentes Ray-Ban Meta com Be My Eyes são vastos. Desde ajudar nas compras de supermercado, localizar um item caído, ler documentos importantes ou simplesmente obter uma descrição visual de um ambiente complexo, como um aeroporto movimentado. Seja qual for a situação, os óculos combinados com os serviços Be My Eyes proporcionam uma ferramenta essencial que agora traz novos níveis de acessibilidade mãos-livres à vida quotidiana. “Como um usuário ávido do Be My Eyes desde seu lançamento em 2015, fiquei animado em testar a integração com os óculos inteligentes Ray-Ban Meta”, disse Chancey Fleet, um educador e defensor de tecnologia que é cego. “É a mesma conexão central entre um usuário cego ou com baixa visão e um voluntário com visão, mas, agora que é mãos-livres, posso me concentrar na conversa e no que está acontecendo ao meu redor, sem a distração de segurar e apontar a câmera do telefone . Na semana passada, por exemplo, usei a integração para me orientar em um aeroporto movimentado, desde a calçada, passando pela segurança, até meu portão. Compartilhar minha visão dos óculos com um voluntário liberou minhas mãos para cuidar de minhas malas, reagir às dicas do meu cão-guia e usar meu telefone para mostrar meu cartão de embarque. Esta parceria oferece aos usuários do Be My Eyes uma nova maneira poderosa de explorar ativamente o mundo".

Fonte: Acesso Sem Barreiras (Grupo do Facebook).

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

terça-feira, 22 de outubro de 2024

Como ativar TalkBack e VoiceOver para deficientes visuais

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Cegos conseguem independência graças aos avanços da tecnologia

terça-feira, 8 de outubro de 2024

Eleições 2024: PCDs e a Luta por Representatividade

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirma que apenas 8% das pessoas com deficiência que disputaram cargos de vereador foram eleitas.

Segundo dados do Tribunal, apenas 8,27% das pessoas com deficiência que se candidataram ao cargo de vereador foram eleitas em 2024. Isso representa 388 eleitos de um total de 4.696 candidatos que declararam ter alguma deficiência.

Essa baixa representatividade é preocupante, pois reflete desafios contínuos na inclusão e participação política de pessoas com deficiência. A falta de políticas públicas eficazes e o compromisso com a inclusão são fatores que contribuem para essa realidade. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) impede a divulgação dos nomes dos candidatos e eleitos que declararam ter deficiência, o que pode dificultar a visibilidade e o reconhecimento desses indivíduos.

Os partidos com maior número de pessoas com deficiência eleitas para o cargo de vereador foram o MDB, seguido pelo PSD, PP, UNIÃO, PL, REPUBLICANOS e PT. A representatividade dessas pessoas nas câmaras municipais é crucial para a defesa e manutenção dos direitos da população com deficiência e para a promoção de uma sociedade mais inclusiva.

Dos candidatos eleitos, embora a LGPD impeça a divulgação de mais detalhes, sabemos que os percentuais de candidatos eleitos por tipo de deficiência foram os seguintes:

  • Deficiência física/locomoção: 29,35% (471.856 candidatos)
  • Deficiência visual: 13,99% (224.805 candidatos)
  • Deficiência auditiva: 8,24% (132.497 candidatos)
  • Dificuldade para o exercício do voto: 3,78% (60.786 candidatos)
  • Outras deficiências: 44,64% (717.511 candidatos)

(Informações obtidas com o uso da inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.)

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Repensando Expressões Capacitistas na Linguagem

"Usar deficiência como metáfora negativa é ultrapassado e capacitista."  (Luiz Alexandre Souza Ventura - Jornalista)


A língua portuguesa é rica e variada, refletindo a diversidade cultural e social de seus falantes. No entanto, algumas expressões enraizadas em nosso vocabulário diário carregam conotações capacitistas que perpetuam estereótipos negativos sobre pessoas com deficiência. Expressões como "diálogo de surdos" e "mais perdido que cego em tiroteio" são exemplos claros de como a linguagem pode ser insensível e excludente.









Expressões Capacitistas   Alternativas Inclusivas
Diálogo de surdos                Conversa sem entendimento
Mais perdido que cego
em tiroteio
        Completamente perdido
Cego de um olho                 Míope
Surdo como uma porta        Desatento
Coisa de retardado              Coisa absurda ou inusitada
Isso é de louco                    Isso é surpreendente ou incrível
Andar como um aleijado    Andar com dificuldade
Mudo como uma pedra      Calado como uma pedra
Parece que tem duas
pernas esquerdas
          Desajeitado
Não enxerga um palmo
diante do nariz
     Muito distraído

Por que estas expressões são problemáticas? Tais frases utilizam a deficiência como metáfora para situações negativas, o que reforça uma associação prejudicial entre ser deficiente e ser incapaz. Além disso, ao banalizar experiências reais de vida de pessoas com deficiência, essas expressões minimizam os desafios enfrentados por essa população e ignoram suas capacidades e conquistas.

Impacto social das expressões capacitistas 

A repetição dessas expressões em contextos casuais e formais contribui para a manutenção de preconceitos e barreiras sociais. Isso não apenas afeta a autoestima de pessoas com deficiência, como também molda a percepção pública sobre o que significa ter uma deficiência. A linguagem tem poder, e as palavras que escolhemos podem perpetuar a discriminação ou promover a inclusão.

Alternativas e a evolução da linguagem

Reconhecendo a necessidade de uma linguagem mais inclusiva, muitos indivíduos e organizações têm proposto alternativas a essas expressões. Por exemplo, em vez de "diálogo de surdos", pode-se usar "conversa sem entendimento"; e ao invés de "mais perdido que cego em tiroteio", "completamente perdido" elimina qualquer referência desnecessária à deficiência.

Ação e conscientização

Promover uma mudança na linguagem requer esforço consciente e coletivo. É essencial que as escolas, os meios de comunicação e as organizações adotem práticas linguísticas que respeitem todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas ou mentais. Além disso, é crucial que a sociedade em geral se torne mais consciente das implicações das palavras usadas no dia a dia.

Conclusão

A eliminação de expressões capacitistas da nossa linguagem é um passo fundamental para construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Ao escolher palavras que respeitam a dignidade de todos, contribuímos para um mundo onde a igualdade não é apenas um ideal, mas uma realidade. Assim, convido todos os falantes da língua portuguesa a refletir sobre o impacto de suas palavras e a escolher expressões que promovam respeito e inclusão.

Texto produzido com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Cordão de Girassóis: Um Símbolo de Suporte às Deficiências Invisíveis

O cordão de girassóis é um símbolo visual discreto, usado para indicar que uma pessoa possui uma deficiência oculta ou não visível. As deficiências ocultas incluem, mas não estão limitadas a, condições de saúde mental, doenças crônicas como diabetes ou fibromialgia, condições auditivas e visuais leves, dislexia, entre outras. Essas condições podem não ser imediatamente aparentes para os outros, mas podem afetar significativamente a vida diária das pessoas.

O cordão de girassóis faz parte de uma iniciativa chamada "Hidden Disabilities Sunflower" (Girassóis de Deficiências Ocultas), que começou em 2016 nos aeroportos do Reino Unido para ajudar os funcionários a reconhecer que um passageiro pode precisar de assistência adicional, paciência ou tempo. A ideia se expandiu para outros ambientes públicos como supermercados, sistemas de transporte público e grandes eventos.

Usar o cordão de girassóis é uma escolha pessoal. Ele serve como um indicador sutil para os funcionários e o público de que a pessoa que o usa pode precisar de algumas considerações adicionais. Isso é particularmente útil em situações onde a antecipação de necessidades ou a compreensão do comportamento pode não ser óbvia. Importante frisar que o uso do cordão não exige que o indivíduo divulgue sua condição específica, proporcionando uma maneira de manter um certo nível de privacidade enquanto busca suporte ou compreensão no ambiente público.

O cordão de girassóis pode ser usado para identificar uma ampla gama de deficiências ocultas, as quais podem não ser imediatamente aparentes para outras pessoas. Aqui estão algumas das deficiências e condições que podem ser sinalizadas pelo uso do cordão de girassóis:

Condições de saúde mental: Inclui ansiedade, depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos do espectro autista.
Doenças crônicas: Como fibromialgia, artrite, doença inflamatória intestinal, diabetes e condições crônicas de dor.
Deficiências sensoriais leves: Inclui perda auditiva parcial, visão subnormal que não é óbvia, entre outras condições sensoriais.
Condições neurológicas: Como epilepsia, doença de Parkinson, esclerose múltipla e condições neurológicas que afetam a mobilidade, a coordenação ou a fala.
Deficiências cognitivas: Dislexia, discalculia e outras formas de dificuldades de aprendizagem.
Distúrbios respiratórios e cardíacos: Pessoas com asma severa, doenças cardíacas que podem limitar a resistência ou a capacidade de esforço físico.
Condições que afetam a mobilidade: Condições que causam dor, fadiga ou limitação na mobilidade, que podem não ser visíveis, como certas condições reumáticas.
O cordão de girassóis é uma forma de promover a conscientização e a sensibilidade, indicando discretamente que o usuário pode precisar de mais paciência, tempo ou suporte, sem que haja a necessidade de uma divulgação explícita de sua condição médica.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

26 de Setembro - Dia Nacional do Surdo

O Dia Nacional do Surdo, celebrado em 26 de setembro, é uma data de grande importância no Brasil, pois busca conscientizar a sociedade sobre as questões enfrentadas pelas pessoas surdas e valorizar a cultura e a língua de sinais, em especial a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A escolha da data está relacionada à fundação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) em 1857, que é uma referência no ensino e inclusão de pessoas surdas no país.

Esse dia tem como objetivo promover a inclusão social, o respeito aos direitos e a igualdade de oportunidades para as pessoas surdas, além de reforçar a importância do reconhecimento da Libras como uma língua oficial no Brasil (desde 2002). A data também serve para lembrar que o acesso à educação bilíngue e à comunicação plena é essencial para garantir a cidadania e a autonomia das pessoas surdas.

Diversos eventos são realizados em todo o país, como palestras, passeatas, rodas de conversa e apresentações culturais, com o intuito de divulgar a cultura surda e promover o diálogo entre surdos e ouvintes.

Texto produzido com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Inspiração Diária


Em ritmo de cordel, venho aqui contar,

Histórias de conquistas pra gente celebrar.

Cada passo pequenino, que parece nada ser,

Pode ser grande vitória, basta você entender.


Nas trilhas da vida, muitos desafios vêm,

Mas cada obstáculo superado, vale mais que cem.

Pessoas como Stevie Wonder mostram todo seu valor,

Enfrentando a vida com música, coragem e amor.


Stevie, que a visão não tem, com seu piano vai além,

Criando canções que o mundo inteiro contém.

Frida Kahlo, com sua dor, pintou a vida com cor,

Mostrando que arte e luta têm imenso valor.


Então, vamos celebrar, cada pequena vitória,

Com festas, aplausos, dando a todos glória.

No Facebook ou no Insta, podemos compartilhar,

Cada conquista alcançada, para todos inspirar.


Porque cada passo dado é um muro que se derruba,

É um grito de independência, na luta que continua.

E assim se constrói a estrada, com pedras de esperança,

Celebrando cada vitória, que a nossa alma alcança.


Agora, eu peço a vocês, meus leitores, por favor,

Comentem aqui embaixo, suas histórias de valor.

Compartilhem este post, espalhem esta mensagem,

Vamos juntos fortalecer esta corrente de coragem.


Encerro meu cordel com um convite a pensar,

Nas pequenas grandes lutas, que todos vêm enfrentar.

Celebremos juntos, cada passo, cada dia,

Porque em cada pequeno sucesso, há uma alegria.


(Texto e imagem gerados com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

terça-feira, 10 de setembro de 2024

Deficiência e Suicídio: Enfrentando o Desafio

Estratégias de prevenção e apoio para compreender e combater o risco de suicídio entre pessoas com deficiência

A relação entre deficiência e o suicídio é um tema complexo e delicado, que envolve muitos fatores psicológicos, sociais e ambientais. Pessoas com deficiência podem enfrentar desafios únicos que influenciam sua saúde mental e bem-estar psicológico. Aqui estão alguns pontos importantes sobre essa relação:

Maior Risco: Pesquisas indicam que pessoas com deficiências físicas, sensoriais ou intelectuais podem ter um risco aumentado de pensamentos e comportamentos suicidas em comparação com a população em geral. Isso pode ser devido a uma combinação de fatores, como isolamento social, estigma, discriminação e dificuldades em acessar cuidados de saúde mental adequados.

Fatores Contribuintes: Além das barreiras físicas e sociais, fatores emocionais como a sensação de perda, a dor crônica, a dependência de outros para cuidados pessoais, e a percepção de ser um fardo podem contribuir para o sofrimento mental e o risco de suicídio. A falta de autonomia e oportunidades para participação plena na sociedade também são fatores significativos.

Prevenção e Intervenção: É crucial que haja esforços direcionados para a prevenção do suicídio entre pessoas com deficiência, incluindo acesso a serviços de saúde mental adaptados às suas necessidades específicas. Intervenções eficazes podem incluir terapia psicológica, apoio comunitário e social, e programas que promovam a inclusão e reduzam o estigma.

Apoio Social e Empoderamento: Fortalecer redes de apoio, tanto formal quanto informal, e promover a inclusão social pode desempenhar um papel vital na melhoria da qualidade de vida e na redução do risco de suicídio. Além disso, capacitar pessoas com deficiência, promovendo sua autonomia e participação ativa na sociedade, pode ajudar a melhorar a autoestima e o bem-estar geral.

Legislação e Políticas Públicas: As políticas públicas que garantem os direitos, a acessibilidade e a inclusão social das pessoas com deficiência são fundamentais. Isso inclui garantir acesso a educação de qualidade, oportunidades de emprego, cuidados de saúde adequados e programas específicos de suporte à saúde mental.

A abordagem para lidar com a relação entre deficiência e suicídio deve ser multifacetada e incorporar a perspectiva de que intervenções são necessárias em múltiplos níveis da sociedade para tratar efetivamente dessa questão complexa.


(Texto produzido com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.)

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Dinâmica e Inclusão: O Poder do Futebol de 5 nas Paralimpíadas

O futebol de 5, como é chamado o futebol para cegos, é uma modalidade paralímpica fascinante e adaptada para atletas com deficiência visual. Neste esporte, a bola possui guizos internos que emitem sons, permitindo que os jogadores ouçam sua localização e movimento. O jogo é praticado em um campo com dimensões menores do que as de um campo de futebol convencional, geralmente com 40 metros de comprimento por 20 metros de largura, e cercado por bandas que evitam que a bola saia de jogo.

Os atletas usam vendas nos olhos para garantir a igualdade de condições, independente do grau de visão residual. Apenas os goleiros podem ser videntes, mas eles não podem sair de sua área de gol. Além dos guizos na bola, o jogo conta com orientações sonoras de guias, que ficam atrás dos gols, e dos próprios técnicos, que ajudam a direcionar e motivar os jogadores durante a partida.

Para o público com deficiência visual, existem auxílios como o "campinho", uma representação tátil do campo, onde se pode acompanhar a movimentação da bola e a posição dos jogadores, permitindo uma melhor compreensão e envolvimento com o jogo.

O Brasil frequentemente tem uma presença forte no futebol de 5, disputando posições de liderança em torneios internacionais. Buscar a liderança do Grupo A significa que a seleção está em uma fase crucial da competição, tentando assegurar uma posição vantajosa para as próximas etapas do torneio. A performance do Brasil neste esporte é historicamente bem-sucedida, com múltiplas medalhas paralímpicas, refletindo o desenvolvimento e a dedicação ao futebol de 5 no país.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

RADIOGRAFIAS ODONTOLÓGICAS: QUAIS SÃO E PARA QUE SERVEM (Com do Dr. Rami...

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

terça-feira, 20 de agosto de 2024

Rumo ao Pódio: As Grandes Apostas do Brasil nas Modalidades Coletivas para Paris 2024


 As Paraolimpíadas de Paris 2024 começarão em 28 de agosto e irão até 8 de setembro.

O Brasil enviará cerca de 250 atletas.

Essas são algumas das modalidades esportivas  nas quais os atletas brasileiros estão participando, mostrando a diversidade e o alcance do talento esportivo do país em eventos paralímpicos:

  • Atletismo
  • Badminton
  • Futebol de 5 (futebol para cegos)
  • Boccia
  • Futebol de 7
  • Halterofilismo
  • Hipismo
  • Judô
  • Natação
  • Remo
  • Rugby em cadeira de rodas
  • Tênis de mesa
  • Tiro com arco
  • Tiro esportivo
  • Vela
  • Vôlei sentado
  • Basquete em cadeira de rodas
  • Esgrima em cadeira de rodas
  • Taekwondo
  • Triatlo

Alguns atletas brasileiros destacam-se em modalidades individuais. No atletismo, Petrucio Ferreira é um nome notável. Ele é conhecido por sua velocidade em provas de sprint, como os 100 metros, e já possui um histórico de medalhas paralímpicas e recordes mundiais. Outra atleta de destaque é Beth Gomes no lançamento de disco, que tem conquistado medalhas importantes em competições globais e estabelecido recordes.

Na natação, Daniel Dias, que anunciou que Paris 2024 seria sua última Paralimpíada, é sempre um destaque, com várias medalhas paralímpicas ao longo de sua carreira, representando um verdadeiro ícone do esporte.

Estes atletas não só têm demonstrado excelência esportiva como também servem de inspiração por suas histórias de superação e dedicação ao esporte paralímpico.

As modalidades coletivas, onde o Brasil tradicionalmente se destaca, oferecem uma boa chance de adicionar várias medalhas ao quadro geral do país nas Paralimpíadas​.

Futebol de 5 (Blind Football): A equipe brasileira de futebol de 5, já conhecida por sua força e tradição, possui um histórico impressionante de conquistas e está novamente entre os favoritos para uma medalha em Paris.

Goalball: O Brasil também é tradicionalmente forte no goalball, tanto na equipe masculina quanto na feminina, com ambos os times oferecendo boas perspectivas de subirem ao pódio.

Voleibol Sentado: As equipes masculina e feminina de voleibol sentado do Brasil têm demonstrado força em competições internacionais, o que as coloca como candidatas a medalhas nesta edição dos jogos.

Boccia: A equipe brasileira de boccia, que compete em várias categorias, já mostrou sua competência ao conquistar medalhas em competições anteriores, sugerindo que podem repetir ou melhorar essas performances em Paris.

Como vemos, o Brasil apresenta boas chances de conquistar medalhas em várias modalidades. Desejamos bom desempenho a toda a nossa delegação!

(Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.)

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Cidadania sem Limite: Novo Informativo para Avanços dos Direitos das Pessoas com Deficiência

A Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (SNDPD/MDHC) apresenta o informativo “Cidadania sem Limite”. O objetivo é compartilhar notícias, informações sobre os direitos das pessoas com deficiência, além de noticiar os avanços do Novo Viver sem Limite.

A iniciativa surge em um momento significativo, logo após a realização da 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (5ªCNDPD), que ocorreu em Brasília entre os dias 14 e 17 de julho. O evento destacou o protagonismo político das pessoas com deficiência e estabeleceu novas diretrizes para a gestão de políticas públicas com ampla participação social.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira
Colaboração: Ângela Ribeiro

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

"Uma Jornada de Transformação e Advocacia: Minha Missão em Favor do Autismo" (Por Katia Apolinário)


Gostaria de compartilhar com vocês um capítulo muito especial da minha vida, que me transformou em uma defensora determinada dos direitos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e deixar aqui um convite.

Meu nome é Katia Apolinário.

Há dois anos descobri que o meu filho Antônio, com apenas 4 anos de idade, é autista. Essa notícia me fez perceber a importância de entender e lutar pela inclusão na nossa sociedade. 

Foi então que decidi transformar essa experiência em uma missão e abraçar de corpo e alma a causa do autismo.

Desde então, tenho me dedicado não apenas à criação amorosa dos meus dois filhos, (sim, sou mãe do Antônio - de 4 anos e do Benício de 5 anos), mas também a amplificar a conscientização sobre o TEA.

Como mãe, aprendi muito sobre as particularidades autísticas e sobre a importância de adaptações e apoio para que essas crianças possam alcançar seu máximo potencial.

Sou professora por paixão, mas em março de 2023 cheguei à Câmara Municipal para assessorar o vereador Coronel Salles, que carinhosamente abraçou a nossa causa, e com seu apoio, orgulhosamente organizei a 1ª Conferência Municipal sobre o Transtorno do Espectro Autista - uma oportunidade para reunir especialistas, profissionais de saúde, pais, famílias e membros da comunidade em uma discussão relevante sobre a inclusão social e os desafios enfrentados pelas pessoas autistas.

Depois disso, participei ativamente do processo de aprovação de uma lei que é um MARCO para a nossa comunidade autista: A lei 18.106/24 que institui o Programa Servidor Amigo do Autista - cujo objetivo é tornar obrigatória para TODOS os funcionários da Prefeitura de São Paulo (123 mil servidores) uma capacitação sobre autismo.

E atualmente tralhamos no projeto que diz respeito à instalação de 100 SALAS SENSORIAIS para regulação dentro de ESCOLAS MUNICIPAIS. 

Meu objetivo é COLOCAR O AUTISMO NA PAUTA e *CONTINUAR LUTANDO POR POLÍTICAS PÚBLICAS EFETIVAS*. 

E dessa luta também nasceu a vontade - juntamente com meu marido - de criar um PODCAST, inicialmente pensado em tratar apenas sobre TEA, mas, ao nos deparar com a nossa rede, vimos a possibilidade de expandir o assunto.

Propomos com isso, um ambiente de aprendizado, troca de experiências e conscientização, promovendo uma mobilização efetiva para a inclusão das pessoas em nossa sociedade.

Acredito firmemente que, junto com vocês, podemos superar barreiras, eliminar estigmas e derrubar preconceitos.

Quero convidá-los a estar comigo nesta jornada.

Criar uma rede colaborativa, onde nossas vozes se unam para promover a mudança que PRECISAMOS ter.

Juntos, podemos fazer a diferença! 🧩

Brasil Rumo a Novos Recordes nos Jogos Paralímpicos de Paris


O Brasil está pronto para fazer história mais uma vez nos Jogos Paralímpicos, agora em Paris. Com uma delegação recorde de 279 atletas, o país busca não apenas superar seu desempenho anterior, mas também solidificar sua posição como uma das principais potências paralímpicas do mundo.

Nas últimas 11 edições dos Jogos, o Brasil já conquistou impressionantes 373 medalhas, divididas em 109 de ouro, 132 de prata e 132 de bronze. A performance em Tóquio 2020 foi especialmente memorável, com o país alcançando a sétima posição no quadro geral de medalhas e acumulando 72 pódios, a melhor campanha brasileira até o momento.

Objetivos Ambiciosos

Para os Jogos de Paris, o objetivo é audacioso: alcançar a marca de 400 medalhas paralímpicas. Esse marco não apenas demonstraria o crescimento constante e significativo do Brasil no cenário paralímpico internacional, mas também reafirmaria o compromisso do país com o desenvolvimento e o apoio ao esporte para atletas com deficiência.

Preparação e Expectativas

A preparação para os Jogos foi intensa. Os atletas brasileiros passaram por rigorosos treinamentos e competições preparatórias, o que aumentou a confiança de que o Brasil pode, de fato, alcançar e até superar suas metas.

A expectativa não é apenas pela conquista de medalhas, mas também pela forma como esses Jogos podem inspirar novas gerações de atletas no Brasil. A visibilidade aumentada e o sucesso contínuo têm o potencial de trazer mais investimentos e interesse pelo paradesporto, consolidando ainda mais a infraestrutura esportiva para atletas com deficiência no país.

Acompanhamento dos Jogos

A jornada dos atletas brasileiros em Paris será acompanhada de perto por fãs de todo o país e do mundo. Com cobertura intensiva e expectativas altas, os Jogos Paralímpicos de Paris prometem ser um marco na história do esporte paralímpico brasileiro.

Com olhos voltados para o futuro, o Brasil passa a ser não apenas um competidor, mas um exemplo de como o esporte pode ser um vetor de inclusão, superação e excelência.

Imagem e texto produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

PCDcast - ELEIÇÕES 2024 - Episódio 3

Educação Especial e Inclusão: Estratégias e Desafios com Flávia Simão | ...

segunda-feira, 29 de julho de 2024

O Que È Capacitismo?




"Art. 88. Praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em razão de sua deficiência:

Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

§ 1º Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por meio de comunicação, mídia social, publicação de qualquer natureza ou meio de comunicação telegráfico, de dados, telemático ou de radiodifusão sonora ou de sons e imagens:

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

§ 2º A pena é aumentada de um terço se o crime é cometido contra menor de dezoito anos."

 (LBI - Lei Brasileira de Inclusão)


Capacitismo é uma forma de discriminação e preconceito social dirigido a pessoas com deficiência. Essa atitude pode se manifestar de várias maneiras, desde comentários e estereótipos negativos até exclusão e tratamento desigual em ambientes como trabalho, educação e acesso a serviços. O capacitismo muitas vezes subestima as habilidades das pessoas com deficiência, ignorando seu potencial e contribuições, e pode estar presente tanto em ações explícitas quanto em práticas e políticas institucionais. Combater o capacitismo envolve promover a inclusão, a igualdade de oportunidades e o respeito pelas diferenças de cada pessoa.

Sob certos pontos de vista, o capacitismo pode ser considerado crime, especialmente quando resulta em discriminação explícita contra pessoas com deficiência. Em muitos países, existem leis específicas que proíbem a discriminação com base na deficiência em vários contextos, como emprego, educação e acesso a serviços públicos e privados.

No Brasil, por exemplo, a Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência) estabelece que é crime praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em razão de sua deficiência. As penalidades podem incluir multas e até prisão, dependendo da gravidade do ato.

Assim, ações que claramente segregam, excluem ou depreciam pessoas com deficiência, limitando seu direito de participar plenamente na sociedade, podem ser enquadradas como crime sob as leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Capacitismo é crime?

Fonte: YouTube

quinta-feira, 25 de julho de 2024

A IMPORTÂNCIA DA ESSOA COM DEFICIÊNCIA NA SOCIEDADE E NA POLITICA.

quinta-feira, 11 de julho de 2024

O que é Síndrome de Asperger?

terça-feira, 2 de julho de 2024

Concurso Sem Vagas Destinadas a PCD.... Pode Isso???

 



Veja como tentam tirar os direitos das pessoas com deficiência em relação às vagas em concursos públicos e NÂO se inscreva antes de  apurar tudo isso em relação à vaga à qual pretende concorrer!

quinta-feira, 27 de junho de 2024

27 de Junho - Dia Internacional da Pessoa Surdocega


Imagem produzida com inteligência artificial.

O Dia Internacional da Pessoa Surdocega é comemorado anualmente em 27 de junho. A data foi escolhida para homenagear Helen Keller, uma ativista americana que, apesar de ter se tornado surdocega aos dezenove meses de idade devido a uma doença, desempenhou um papel crucial na defesa dos direitos das pessoas com deficiências. Helen Keller nasceu em 27 de junho de 1880 e sua vida e obra continuam inspirando muitas pessoas ao redor do mundo.

O objetivo deste dia é aumentar a conscientização sobre as questões específicas enfrentadas por pessoas surdocegas, promovendo uma maior inclusão e acessibilidade. As organizações que trabalham com essa população frequentemente promovem eventos, campanhas educativas e atividades que destacam os desafios e conquistas das pessoas surdocegas, além de pressionar por políticas públicas que suportem seus direitos e necessidades.

A imagem mostra uma bengala tátil típica usada por pessoas surdocegas. A bengala é predominantemente branca com detalhes em vermelho, feita de um material leve, possivelmente metal ou fibra de carbono. O cabo é arredondado, de alto contraste, projetado para ser facilmente manuseável. A ponta da bengala é sensível a vibrações, o que ajuda o usuário a detectar texturas e obstáculos no chão.

(Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.)

terça-feira, 18 de junho de 2024

Aposentadoria para Pessoas com Deficiência



Você já sabe as possibilidades da pessoa com deficiência aposentar com tempo menor de contribuição?

Sabia que a pessoa com deficiência pode aposentar sem nunca ter contribuído?

Nesta aula a Dra. Priscilla explica sobre os tipos de aposentadoria para a pessoas com deficiência. 


Uber e 99 Confrontam Multas e Reclamações por Recusar Passageiros com Cão-Guia e Cadeirantes

 Usuários de aplicativos de transporte como Uber e 99 têm relatado dificuldades ao solicitar corridas quando acompanhados de cães-guia ou utilizam cadeira de rodas. Apesar das leis que asseguram os direitos desses passageiros, ainda ocorrem recusas por parte de alguns motoristas. No caso dos cães-guia, é garantido por lei federal e municipal em várias regiões, como São Paulo, que os deficientes visuais possam viajar com seus cães-guia, e a negação desse direito pode resultar em multas e até reclusão para os motoristas que descumprirem a legislação​ (Terra)​​ (Exame)​.

Em um caso recente, a Uber foi multada pelo Procon-DF em R$ 26.760 depois que um motorista recusou levar um passageiro cego e seu cão-guia. Essa decisão ainda permite recurso, mas reflete a seriedade com que as autoridades tratam tais infrações​ (Metrópoles | O seu portal de notícias)​.

Além disso, cadeirantes também enfrentam problemas semelhantes. Eles relatam que, embora a legislação apoie claramente seus direitos, a prática ainda apresenta desafios significativos, levando alguns até mesmo a buscar conhecimento legal para defender melhor seus direitos​ (Terra)​.

Essas questões destacam a necessidade de conscientização e treinamento contínuo para motoristas de aplicativos sobre os direitos de passageiros com deficiência, garantindo que todos possam viajar com dignidade e segurança.

(Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.)

Você e o Doutor: saiba tudo sobre o Transtorno do Espectro Autista

terça-feira, 11 de junho de 2024

Bengalas-guias: Guiando a mobilidade e a independência de pessoas com deficiência visual


As bengalas-guias são ferramentas essenciais para auxiliar na locomoção e na independência de pessoas com deficiência visual. Elas fornecem informações sobre o ambiente ao redor, permitindo que os usuários se movimentem com segurança e confiança.

Tipos de bengalas-guia:

Bengala longa branca: É a bengala mais tradicional e comumente utilizada. Possui haste reta e branca, feita de alumínio ou fibra de carbono, e uma ponteira metálica na extremidade inferior.

Utilização: Ideal para ambientes externos e longas distâncias, pois oferece maior alcance e estabilidade.

Bengala dobrável: Possui haste articulada que permite dobrá-la em várias seções, facilitando o transporte e armazenamento.

Utilização: Prática para o dia a dia, em ambientes internos e externos, pois é compacta e leve.

Bengala com ponteira sonora: Possui sensores ultrassônicos na ponteira que emitem sons para indicar obstáculos à frente.

Utilização: Útil para pessoas com baixa visão residual ou que desejam informações adicionais sobre o ambiente.

Bengala laser: Projeta um feixe de laser no chão, indicando a presença de obstáculos a curta distância.

Utilização: Útil para pessoas com visão central prejudicada ou que desejam maior precisão na navegação em ambientes fechados.

Bengala com GPS: Integra um sistema de GPS que fornece informações sobre a localização e o trajeto, por meio de comandos de voz ou vibrações.

Utilização: Ideal para pessoas que desejam maior autonomia na locomoção, especialmente em ambientes unfamiliarizados.

Bengala infantil: Possui design colorido e lúdico, com ponteiras em formatos divertidos, para estimular a aceitação e o uso pelas crianças.

Utilização: Essencial para o desenvolvimento da independência e da confiança das crianças com deficiência visual.

Outras opções:

Bengala com cabo anatômico: Projetada para proporcionar maior conforto e ergonomia durante o uso.

Bengala com punho emborrachado: Oferece melhor aderência e segurança, especialmente em ambientes úmidos.

Bengala com ponteira intercambiável: Permite adaptar a bengala às diferentes necessidades do usuário, com ponteiras de borracha, metal ou com rodas.

A escolha da bengala ideal depende das necessidades individuais de cada pessoa, considerando:

Nível de visão: A bengala longa branca é geralmente indicada para pessoas com cegueira total, enquanto bengalas com ponteiras sonoras ou laser podem ser mais adequadas para pessoas com baixa visão residual.

Mobilidade: A bengala dobrável é prática para quem se locomove com frequência, enquanto a bengala longa branca oferece maior estabilidade para longas distâncias.

Habilidades motoras: A bengala com cabo anatômico ou punho emborrachado pode ser mais confortável para pessoas com força de preensão reduzida.

Preferência pessoal: O design, a cor e o material da bengala também podem influenciar na escolha do usuário.

Recomendações:

É importante consultar um especialista em orientação e mobilidade para receber orientação individualizada na escolha da bengala mais adequada.

Pessoas com deficiência visual devem ter acesso a diferentes tipos de bengalas para experimentar e escolher a que melhor atenda às suas necessidades.

A bengala deve ser utilizada com o treinamento adequado para garantir o uso seguro e eficaz.

Lembre-se: A bengala-guia é um instrumento fundamental para a autonomia e a inclusão social de pessoas com deficiência visual.


Comparação de Preços Médios de Bengalas-Guia


Tipo de Bengala Preço Médio Estimado (R$)

Bengala longa branca tradicional R$ 50,00 a R$ 100,00

Bengala dobrável         R$ 100,00 a R$ 200,00

Bengala com ponteira sonora R$ 200,00 a R$ 500,00

Bengala laser         R$ 500,00 a R$ 1.000,00

Bengala com GPS R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00

Bengala infantil         R$ 30,00 a R$ 80,00

Comparação de Preços Médios de Bengalas-Guia

Tipo de Bengala                         Preço Médio Estimado (R$)

Bengala longa branca tradicional R$ 50,00 a R$ 100,00

Bengala dobrável                         R$ 100,00 a R$ 200,00

Bengala com ponteira sonora         R$ 200,00 a R$ 500,00

Bengala laser                                R$ 500,00 a R$ 1.000,00

Bengala com GPS                        R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00

Bengala infantil                        R$ 30,00 a R$ 80,00

Observações:

Os preços médios podem variar de acordo com a marca, o material e o local de compra.

É importante pesquisar e comparar preços antes de comprar uma bengala-guia.

Algumas instituições oferecem bengalas-guia gratuitamente ou a preços subsidiados para pessoas com deficiência visual de baixa renda.

Lembre-se: A escolha da bengala ideal depende das necessidades individuais de cada pessoa, considerando seu nível de visão, mobilidade, habilidades motoras e preferência pessoal. É fundamental consultar um especialista em orientação e mobilidade para receber orientação individualizada.

Para mais informações:

Instituto Brasileiro de Cegueira: https://cebri.org/

Associação Brasileira de Low Vision: https://ablv.org.br/

Sociedade Brasileira de Oftalmologia: https://sboportal.org.br/


(Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.)

sexta-feira, 7 de junho de 2024

"Sou uma sobrevivente da poliomielite." (Por Sandra Ramalhoso)


"Sou uma sobrevivente da poliomielite. Infelizmente, eu não tive a oportunidade de ser vacinada quando criança, e isso mudou minha vida para sempre.

Por isso, não deixe de levar seu filho a unidade de saúde mais próxima neste sábado, início da campanha de vacinação na cidade de São Paulo.

A vacina contra a pólio é segura, eficaz e GRATUITA! Ela protege nossas crianças e garante a elas um futuro saudável e cheio de sonhos. Proteja quem você ama! 💉❤️

✍🏼 Sandra Ramalhoso

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Inclusão É O Caminho


Inclusão é o caminho, para um mundo melhorar,

Todos juntos, de mãos dadas, vamos juntos trabalhar.


Na labuta do trabalho, é preciso inclusão,

O talento não se mede, só com olho e visão,

Quem tem limitação, também pode contribuir,

Sua força e inteligência fazem o mundo evoluir.



Inclusão é o caminho, para um mundo melhorar,

Todos juntos, de mãos dadas, vamos juntos trabalhar.


Não há barreira que impeça, um talento de brilhar,

No mercado de trabalho, todos devem se encontrar,

A diversidade é riqueza, que se deve valorizar,

Com respeito e igualdade, o progresso vai chegar.


Inclusão é o caminho, para um mundo melhorar,

Todos juntos, de mãos dadas, vamos juntos trabalhar.


Empresas que entendem isso, ganham força, vão além,

Acolhem a diferença, dão suporte a quem não tem,

Cada um com suas virtudes, juntos podem construir,

Um futuro mais humano, onde todos vão sorrir.


Inclusão é o caminho, para um mundo melhorar,

Todos juntos, de mãos dadas, vamos juntos trabalhar.


(Autor: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Blog: www.avidameinspira.blogsptot.com .)

terça-feira, 4 de junho de 2024

sexta-feira, 17 de maio de 2024

BYD com isenção para PcD. #byd #pcd #carros

segunda-feira, 13 de maio de 2024

Dia das Mães "Com Emoção" na Comemoração em Duas Etapas


Sábado à noite, fomos dar início à comemoração do Dia das Mães na Pizzaria São Pedro. Atendimento sensacional, inclusive do ponto de vista de acessibilidade (física e atitudinal). A pizza demorou um século para chegar, o que poderia ter sido um ponto negativo se o próprio garçom que estava atendendo a nossa mesa não tivesse ficado admirado (e irado) com a demora na entrega da nossa pizza, indo, ele mesmo, à cozinha cobrar a pizza, exigindo prioridade. Taxa de serviço mais do que merecida.

Já não foi o caso da Padaria Bienal, onde fomos almoçar no domingo (Dia das Mães propriamente dito). A garçonete que nos atendeu inicialmente fez-se de desentendida quando pedimos para que a "parmegiana" viesse cortada como para aperitivo. Alegou mil razões para não atender à solicitação. No fim das contas, trocaram a nossa garçonete. e o prato veio conforme a solicitação. Faltou muito pouco para decidirmos nunca mais irmos lá. Mas não será uma garçonete despreparada que nos tirará de lá. Quanto ao mais, a comida estava uma delícia, e a moça que passou a nos atender foi mais do que atenciosa.

A questão da acessibilidade (física e atitudinal) é um fator essencial  a ser considerado se um bar, restaurante ou lanchonete quiser ter, na sua "visão", a característica de bem atender às pessoas com deficiência. Se esse ponto não for considerado, não só a clientela PCD se afastará, mas poderá ser um estopim para a perda de outros clientes.

sábado, 11 de maio de 2024

Eleições Municipais: Seu Candidato Defende a Inclusão?

A importância de eleger prefeitos e vereadores comprometidos com a defesa dos direitos das pessoas com deficiência é fundamental para a construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária. A representatividade política desses grupos é essencial para garantir que suas necessidades, demandas e desafios sejam devidamente considerados nas políticas públicas municipais.

Ao eleger líderes comprometidos com a causa das pessoas com deficiência, estamos promovendo a conscientização e a implementação de medidas que visam proporcionar acessibilidade, oportunidades de trabalho, educação inclusiva, saúde adequada, transporte acessível e o pleno exercício da cidadania para todos.

Além disso, a atuação de prefeitos e vereadores engajados na promoção dos direitos das pessoas com deficiência contribui para a desconstrução de barreiras físicas, sociais e atitudinais, fomentando uma cultura de respeito à diversidade e valorização da contribuição desses indivíduos para a comunidade.

Portanto, é crucial que durante as eleições municipais priorizemos candidatos comprometidos com a inclusão e a defesa dos direitos das pessoas com deficiência, visando assim construir cidades mais justas, acessíveis e acolhedoras para todos os cidadãos.

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Pagando na Maquinininha


Saudades do tempo em que eu conseguia

tirar dinheiro da minha carteira,

pagar o meu consumo sossegado,

fosse no super-mercado ou na feira!


Agora, com essas tais maquininhas,

passo perrengue quase todo dia.

As teclas são muito pequenininhas,

quem tem baixa visão passa agonia!


Ouvir - "Mas você não está enxergando?"

Passou a fazer parte da rotina

de quem vai ao mercado todo dia.


Os funcionários não são preparados

para lidar com quem enxerga menos

e acabam sendo um tanto indelicados.

Bar Conceituado em São Paulo Discrimina Pessoas com Deficiência

 Relato de uma pessoa PCD, transcrito "ipsis literis", sobre o  ocorrido no Bar Bodega:

"Ontem à noite, fui ao bar Bodega da Avenida dos Bandeirantes para curtir uma noite de samba com a namorada e amigos. 

Na mesa ao lado, no começo da noite, parecia estar tudo bem. Um sujeitinho qualquer, cheio de marra, todo preconceituoso, todo inoportuno, vendo que eu e a minha namorada / noiva / esposa estávamos portando as nossas bengalas de deficiência visual, me solta a seguinte frase inoportuna: 

"O que é que deficientes estão fazendo nesse bar? Devia ser proibida a entrada." 

O bar chama-se bodega. Eu virei e falei:

"A mesma coisa que você, se divertindo. Deveria ser proibida a entrada de preconceituosos, porra."

(Depoimento enviado por Gabriel Sznelvar

Em tempo: Estamos divulgando a rede social do referido bar com o intuito de incentivar o envio de mensagens de repúdio aos fatos relatados.

terça-feira, 30 de abril de 2024

Desvendando 9 Perigos Para Quem tem Glaucoma: Proteja Sua Visão!

segunda-feira, 29 de abril de 2024

quarta-feira, 24 de abril de 2024

terça-feira, 9 de abril de 2024

Como é a Visão de Quem Tem Glaucoma?

Neste vídeo esclarecedor, vamos explorar como é a visão de pessoas que sofrem com o glaucoma, uma doença ocular crônica que pode levar à perda progressiva da visão. O glaucoma é caracterizado pelo aumento da pressão intraocular, o que causa danos ao nervo óptico e compromete a capacidade visual. Durante o vídeo, vamos discutir os efeitos do glaucoma na visão. Explicaremos como o campo visual é afetado, com ênfase na perda periférica da visão. Veremos também como o glaucoma pode levar a uma visão embaçada, dificuldade para enxergar em ambientes com pouca luz e sensibilidade ao contraste reduzida. Além disso, abordaremos os estágios avançados do glaucoma, nos quais a visão central também pode ser comprometida. É importante ressaltar que cada caso de glaucoma é único e os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. No entanto, entender como a doença pode afetar a visão é fundamental para a conscientização e para a busca de tratamento adequado. Assista a este vídeo informativo e compreenda melhor como o glaucoma pode influenciar a visão, aumentando a conscientização sobre essa condição ocular séria. Lembre-se de que a detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para retardar a progressão do glaucoma e preservar a saúde visual.


quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Os Desafios da Fotografia para um "Baixa Visäo"

Qualquer pessoa com deficiência tem "aquele" sonho que acha que nunca vai conseguir realizar. Com baixa visäo, eu via meu pai e, mais tarde, meu irmão com suas possantes máquinas fotográficas (cada uma era o que havia
 de melhor em sua época), tirando fotos daqui e dali, enchwndo álbuns e caixas com sua arte e, vez ou outra, achando ruim quando uma ou outra foto não ficava boa. Casos raros.
Anos depois, experiência semelhante com minha sogra, outra apaixonada e fera na fotografia, sem falar no equipamento, vinte anos  mais avançado. E eu continuava só babando.
Minhas realizaçäo veio junto com as primeira cåmeras digitalis, que já nos davao a possibilidade de ver e fazer ajustes mínimos no que sairia após o clique. Mesmo falando conhecimento, pelo menos a máquina não era mais a roleta russa de antes.

Com o celular servindo para  tudo - até para bater fotos e... telefonar -, as coisas ficaram bem mais fáceis. Principalmente ao lado da assistente e modelo favorita.
Nem tudo são flores. Às vezes, o sol atrapalha. Mal vemos o que estamos fotografando. Batemos três ou quatro vezes a mesma foto "para garantir". Pensamos que a foto saiu nota mil, e a foto nem saiu. (Mas também acontece de acharmos que saiu uma tragédia e, ao contrário, a foto sai linda. Faz parte do processo.) O exercício é sempre tentar melhorar.