Belo Horizonte - MG - A Biblioteca Pública de Belo Horizonte - Praça de Liberdade, nº. 21, Setor de Braille está necessitando de voluntários que possam fazer leitura de livros para pessoas cegas. Os horários, logicamente, são escolhidos pelos voluntários.
São pessoas cegas que estão precisando estudar para concursos, vestibular, etc. Os telefones de contato são: 3269 1218 e 3269 1221, pedir para transferir para o Setor de Braille.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
AUDIOTECA SAL E LUZ - Divulgue, por favor! Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!!!
Caros amigos,
O maravilhoso trabalho realizadona Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros). São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a deficientes visuais.
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
Procure o site http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm e veja os nomes dos livros falados disponiveis.
E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso?
É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar sede da Audioteca SAL E LUZ, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar de o governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos!
Divulguem!
O maravilhoso trabalho realizadona Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros). São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a deficientes visuais.
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
Procure o site http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm e veja os nomes dos livros falados disponiveis.
E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso?
É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar sede da Audioteca SAL E LUZ, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar de o governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos!
Divulguem!
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7º Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
http://audioteca.org.br/noticias.htm
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Senado poderá imprimir livros com letra ampliada para pessoas com baixa visão
Pessoas que sofrem com a baixa visão encontram dificuldade semelhante à do cego no momento em que procuram livros adequados à sua deficiência.
Durante entrega de publicações em braile, na sexta-feira (15), na 29ª Feira do Livro de Brasília, o diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, determinou que sejam iniciados estudos para a impressão de livros com letra ampliada. A edição desse novo formato de publicação atenderia às pessoas com baixa visão. A Feira do Livro de Brasília prosseguiu até domingo (17) no Pavilhão de Feiras e Exposições do Parque da Cidade Sarah Kubitschek (ExpoBrasília).
Quem sugeriu à Secretaria Especial de Editoração e Publicações (SEEP) do Senado a impressão de títulos com as fontes em tamanho ampliado foi Bernardo Silva, presidente da Associação dos Amigos do Deficiente Visual. Ele disse que as pessoas que sofrem com a baixa visão encontram dificuldade semelhante à do cego no momento em que procuram livros adequados à sua deficiência.
Logo que Haroldo Tajra indagou sobre a possibilidade de o pedido ser atendido, o diretor da SEEP, Florian Madruga, agendou com o subsecretário industrial, José Farias Maranhão, o início dos estudos técnicos para viabilizar a impressão dos livros com a letra ampliada. O diretor-geral destacou a importância do trabalho que o Senado desenvolve em favor das pessoas com deficiência visual.
“Esse serviço de doação de publicações em braile é importante porque contribui para a valorização dos portadores de deficiência visual, para o exercício de sua cidadania e sua inserção social. Além disso, através da impressão desse tipo de livro, o Senado incentiva a leitura”, afirmou Haroldo Tajra.
As publicações doadas na Feira do Livro de Brasília foram o Guia do Passageiro, a Legislação Eleitoral e Política, a Lei de Responsabilidade Fiscal, Direitos Humanos, Eu Senador, o um Passeio, Legislação Desportiva, Lei Antidrogas, Lei de Falências, Senado Federal e a Lei Orgânica do Distrito Federal. Receberam os livros a Biblioteca Braille Dorina Nowill, a Associação dos Amigos do Deficiente Visual e o Centro de Ensino Fundamental 02, de Brazlândia.
Importância do braile
Neuma Pereira tem 58 anos e mora no Distrito Federal há quase três décadas. Veio de Mossoró ajudar a irmã que não tinha com quem deixar os filhos para poder estudar na Universidade de Brasília (UnB). Neuma perdeu a visão com um ano e meio porque sua mãe teve rubéola durante a gestação. Ela aprendeu a ler livros em braile quando se mudou para a capital do país. Em Mossoró, sua terra natal, não havia escolas desse tipo quando morava por lá.
Funcionária concursada da Secretaria de Cultura do DF, Neuma atualmente está à disposição da Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga. Ela trabalha emprestando livros e lecionando braile. Com outros portadores de deficiência visual que frequentam a entidade, participa atualmente de um curso de fotografia, além de ter aulas de dança coreográfica.
“Quando ganhei uma cartilha em braile me interessei em aprender. Quando fui fazer o curso, com três aulas aprendi a ler. A professora costumava me pedir para ajudá-la nas aulas. Esse trabalho que o Senado desenvolve tem um significado muito especial para quem não enxerga e enfrenta todos os tipos de dificuldade para encontrar livros que possa ler”, declarou Neuma.
Publicada em 20 de outubro de 2010 - 11:30
Durante entrega de publicações em braile, na sexta-feira (15), na 29ª Feira do Livro de Brasília, o diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, determinou que sejam iniciados estudos para a impressão de livros com letra ampliada. A edição desse novo formato de publicação atenderia às pessoas com baixa visão. A Feira do Livro de Brasília prosseguiu até domingo (17) no Pavilhão de Feiras e Exposições do Parque da Cidade Sarah Kubitschek (ExpoBrasília).
Quem sugeriu à Secretaria Especial de Editoração e Publicações (SEEP) do Senado a impressão de títulos com as fontes em tamanho ampliado foi Bernardo Silva, presidente da Associação dos Amigos do Deficiente Visual. Ele disse que as pessoas que sofrem com a baixa visão encontram dificuldade semelhante à do cego no momento em que procuram livros adequados à sua deficiência.
Logo que Haroldo Tajra indagou sobre a possibilidade de o pedido ser atendido, o diretor da SEEP, Florian Madruga, agendou com o subsecretário industrial, José Farias Maranhão, o início dos estudos técnicos para viabilizar a impressão dos livros com a letra ampliada. O diretor-geral destacou a importância do trabalho que o Senado desenvolve em favor das pessoas com deficiência visual.
“Esse serviço de doação de publicações em braile é importante porque contribui para a valorização dos portadores de deficiência visual, para o exercício de sua cidadania e sua inserção social. Além disso, através da impressão desse tipo de livro, o Senado incentiva a leitura”, afirmou Haroldo Tajra.
As publicações doadas na Feira do Livro de Brasília foram o Guia do Passageiro, a Legislação Eleitoral e Política, a Lei de Responsabilidade Fiscal, Direitos Humanos, Eu Senador, o um Passeio, Legislação Desportiva, Lei Antidrogas, Lei de Falências, Senado Federal e a Lei Orgânica do Distrito Federal. Receberam os livros a Biblioteca Braille Dorina Nowill, a Associação dos Amigos do Deficiente Visual e o Centro de Ensino Fundamental 02, de Brazlândia.
Importância do braile
Neuma Pereira tem 58 anos e mora no Distrito Federal há quase três décadas. Veio de Mossoró ajudar a irmã que não tinha com quem deixar os filhos para poder estudar na Universidade de Brasília (UnB). Neuma perdeu a visão com um ano e meio porque sua mãe teve rubéola durante a gestação. Ela aprendeu a ler livros em braile quando se mudou para a capital do país. Em Mossoró, sua terra natal, não havia escolas desse tipo quando morava por lá.
Funcionária concursada da Secretaria de Cultura do DF, Neuma atualmente está à disposição da Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga. Ela trabalha emprestando livros e lecionando braile. Com outros portadores de deficiência visual que frequentam a entidade, participa atualmente de um curso de fotografia, além de ter aulas de dança coreográfica.
“Quando ganhei uma cartilha em braile me interessei em aprender. Quando fui fazer o curso, com três aulas aprendi a ler. A professora costumava me pedir para ajudá-la nas aulas. Esse trabalho que o Senado desenvolve tem um significado muito especial para quem não enxerga e enfrenta todos os tipos de dificuldade para encontrar livros que possa ler”, declarou Neuma.
Fonte: Agência Senado
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Dica de teatro: A Revolta dos Brinquedos
Espetáculo utiliza Libras e audiodescrição para facilitar a compreensão dos espectadores surdos, cegos e com baixa visão.
A história dos brinquedos que se revoltam contra a própria dona e resolvem promover um grande julgamento para decidir como puni-la, agora poderá ser conhecida por pessoas com deficiência visual e auditiva.
Nos dias 9, 10, 16 e 17 de outubro, no Teatro Apolo, em Recife, um grupo de sete atores vai contar com a ajuda de um interprete de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), que fará a tradução simultânea de todo o espetáculo para o público surdo. Já os cegos e pessoas com baixa visão, poderão acompanhar o espetáculo através do recurso da audiodescrição.
A audiodescrição é uma técnica de tradução visual que transforma em palavras tudo o que é visto. Por meio de fones de ouvido sem fio, os usuários deste serviço vão receber informações entre as falas dos atores, ou seja, nos momentos em que não há diálogo. Mas o trabalho do profissional de audiodescrição não se restringe apenas ao espetáculo em si. Cerca de 30 minutos antes, o espectador cego recebe informações sobre o Teatro, o palco, o cenário, detalhes sobre os personagens e o figurino. Para isso, a companhia tem o apoio do grupo "Imagens que falam" da UFPE. A equipe atua no campo da pesquisa e da prática da audiodescrição, além de formar profissionais para o mercado.
Segundo o audiodescritor Ernani Ribeiro, trata-se de um processo delicado que exige atenção e cuidado do profissional. "O tradutor não pode, em momento algum, se chocar com as falas dos atores e deve ser o mais preciso possível na descrição para que o espectador possa compreender a excelência do espetáculo", afirma.
A ideia, segundo o diretor José Francisco Filho, é permitir que todas as pessoas, sem exceção, possam ter acesso ao Teatro. "O objetivo da companhia não é atender apenas os cegos e os surdos, e sim, usar a acessibilidade comunicacional para que todos possam apreciar a peça.
“Infelizmente o Estado ainda é carente de espaços acessíveis a um público com deficiência”. Há 38 anos na direção da Revolta, José Francisco adianta que a iniciativa serve também como laboratório para iniciativas futuras do grupo, entre elas, O Pirata Tubarão de Rubem Rocha Filho, com estreia prevista para 2011.
A revolta dos brinquedos comemora em 2010 40 anos de montagens em Pernambuco e faz homenagem a Rubens Teixeira, primeiro diretor do espetáculo em Pernambuco.
Serviço:
A revolta dos brinquedos
Elenco: Alysson Castro , Diogo Barbosa, Ismael Holanda, Michele Sant´ana, Ricardo Vendramini, Regina Carmem e Roberta Marcina.
Direção: José Francisco Filho
Administração e sonoplastia: Sérgio Veloso
Intérprete de Libras: José Carlos Santos Veloso
Audiodescrição: Grupo Imagens que falam UFPE
Realização: Circus produções.
Local: Teatro Apolo - Rua do Apolo, 121 - Bairro do Recife
Horário: Sábados e Domingos, de 11 de setembro a 17 de outubro – 16h30.
Publicada em 08 de outubro de 2010 - 16:00
A história dos brinquedos que se revoltam contra a própria dona e resolvem promover um grande julgamento para decidir como puni-la, agora poderá ser conhecida por pessoas com deficiência visual e auditiva.
Nos dias 9, 10, 16 e 17 de outubro, no Teatro Apolo, em Recife, um grupo de sete atores vai contar com a ajuda de um interprete de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), que fará a tradução simultânea de todo o espetáculo para o público surdo. Já os cegos e pessoas com baixa visão, poderão acompanhar o espetáculo através do recurso da audiodescrição.
A audiodescrição é uma técnica de tradução visual que transforma em palavras tudo o que é visto. Por meio de fones de ouvido sem fio, os usuários deste serviço vão receber informações entre as falas dos atores, ou seja, nos momentos em que não há diálogo. Mas o trabalho do profissional de audiodescrição não se restringe apenas ao espetáculo em si. Cerca de 30 minutos antes, o espectador cego recebe informações sobre o Teatro, o palco, o cenário, detalhes sobre os personagens e o figurino. Para isso, a companhia tem o apoio do grupo "Imagens que falam" da UFPE. A equipe atua no campo da pesquisa e da prática da audiodescrição, além de formar profissionais para o mercado.
Segundo o audiodescritor Ernani Ribeiro, trata-se de um processo delicado que exige atenção e cuidado do profissional. "O tradutor não pode, em momento algum, se chocar com as falas dos atores e deve ser o mais preciso possível na descrição para que o espectador possa compreender a excelência do espetáculo", afirma.
A ideia, segundo o diretor José Francisco Filho, é permitir que todas as pessoas, sem exceção, possam ter acesso ao Teatro. "O objetivo da companhia não é atender apenas os cegos e os surdos, e sim, usar a acessibilidade comunicacional para que todos possam apreciar a peça.
“Infelizmente o Estado ainda é carente de espaços acessíveis a um público com deficiência”. Há 38 anos na direção da Revolta, José Francisco adianta que a iniciativa serve também como laboratório para iniciativas futuras do grupo, entre elas, O Pirata Tubarão de Rubem Rocha Filho, com estreia prevista para 2011.
A revolta dos brinquedos comemora em 2010 40 anos de montagens em Pernambuco e faz homenagem a Rubens Teixeira, primeiro diretor do espetáculo em Pernambuco.
Serviço:
A revolta dos brinquedos
Elenco: Alysson Castro , Diogo Barbosa, Ismael Holanda, Michele Sant´ana, Ricardo Vendramini, Regina Carmem e Roberta Marcina.
Direção: José Francisco Filho
Administração e sonoplastia: Sérgio Veloso
Intérprete de Libras: José Carlos Santos Veloso
Audiodescrição: Grupo Imagens que falam UFPE
Realização: Circus produções.
Local: Teatro Apolo - Rua do Apolo, 121 - Bairro do Recife
Horário: Sábados e Domingos, de 11 de setembro a 17 de outubro – 16h30.
Fonte: Vida Mais Livre
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência Assim Vivemos em Porto Alegre, Belo Horizonte e Campinas!
Em 2010, a quarta edição do Assim Vivemos, Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência será exibido em mais duas cidades, inaugurando a tão esperada itinerância.
Com o patrocínio da PETROBRAS, iniciamos por Porto Alegre e Belo Horizonte a circulação do festival, que esperamos ampliar cada vez mais.
Em Porto Alegre e Belo Horizonte, será uma semana de festival, com a exibição de 16 longas e médias-metragens que representam o melhor da produção mundial sobre o tema. A programação detalhada de cada cidade está no site do festival.
Em Porto Alegre: de 21 a 26 de setembro, no Cine Bancários.
Em Belo Horizonte: de 15 a 21 de outubro, no Cineclube Savassi.
Além de Porto Alegre e Belo Horizonte, esperamos poder em breve confirmar a data e local do Festival Assim Vivemos em Campinas (SP).
Também serão realizados dois debates em cada cidade, com o objetivo de discutir questões levantadas pelos filmes. Entre os convidados, teremos educadores, especialistas nos temas, diretores de cinema, entre outros. Os temas dos debates serão:
- AUTISTA E ARTISTA, motivado pelo filme Somos todos Daniel;
- SURDO: SINALIZADO OU ORALIZADO, motivado pelos filmes Sou surdo e não sabia e Vozes de El-Sayed.
Alguns destaques dessa edição:
- O argentino Mundo Asas, sobre uma trupe de artistas com deficiência que excursiona pela Argentina, sob o comando do cantor Leon Gieco;
- Somos todos Daniel, do Canadá, filme que nos apresenta uma turma de adolescentes autistas que cantam, dançam e interpretam;
- Sou surdo e não sabia (da França) e Vozes de El Sayed (de Israel), ambos sobre questões relativas à surdez.
E ainda produções da Noruega, França e Bielorrússia.
Do Brasil, selecionamos os excelentes longas Sentidos à Flor da Pele, de Evaldo Mocarzel; Pindorama, de Roberto Berliner, Lula Queiroga e Leo Crivellare e o curta O Vôo da Cegonha, de Lally Cataguazes.
Histórico e Acessibilidade
O Festival Assim Vivemos é bienal e teve sua primeira edição realizada em 2003, no Rio de Janeiro e em Brasília, sempre com o patrocínio do Banco do Brasil e realização do Centro Cultural Banco do Brasil. A partir de 2009, também em São Paulo.
O festival oferece todas as acessibilidades nas sessões dos filmes: audiodescrição (descrição de tudo o que aparece na imagem dos filmes e que não pode ser entendido apenas pelo áudio), catálogos em Braille, legendas Closed Caption (inclusive nos filmes brasileiros) e interpretação em LIBRAS nos debates.
Em 2007, o festival contou com o co-patrocínio da Petrobras, o que possibilitou convidar realizadores estrangeiros e debatedores de outros estados, além de incluir a produção de um DVD dos filmes Premiados do Público, editado com acessibilidade, com 2.000 cópias distribuídas para instituições de ensino e entidades de pessoas com deficiência de todo o Brasil.
Todas as sessões terão ENTRADA FRANCA.
Mais informações no site: http://www.assimvivemos.com.br/
Fonte: http://vidaindependentebh.blogspot.com/2010/09/festival-internacional-de-filmes-sobre.html
Com o patrocínio da PETROBRAS, iniciamos por Porto Alegre e Belo Horizonte a circulação do festival, que esperamos ampliar cada vez mais.
Em Porto Alegre e Belo Horizonte, será uma semana de festival, com a exibição de 16 longas e médias-metragens que representam o melhor da produção mundial sobre o tema. A programação detalhada de cada cidade está no site do festival.
Em Porto Alegre: de 21 a 26 de setembro, no Cine Bancários.
Em Belo Horizonte: de 15 a 21 de outubro, no Cineclube Savassi.
Além de Porto Alegre e Belo Horizonte, esperamos poder em breve confirmar a data e local do Festival Assim Vivemos em Campinas (SP).
Também serão realizados dois debates em cada cidade, com o objetivo de discutir questões levantadas pelos filmes. Entre os convidados, teremos educadores, especialistas nos temas, diretores de cinema, entre outros. Os temas dos debates serão:
- AUTISTA E ARTISTA, motivado pelo filme Somos todos Daniel;
- SURDO: SINALIZADO OU ORALIZADO, motivado pelos filmes Sou surdo e não sabia e Vozes de El-Sayed.
Alguns destaques dessa edição:
- O argentino Mundo Asas, sobre uma trupe de artistas com deficiência que excursiona pela Argentina, sob o comando do cantor Leon Gieco;
- Somos todos Daniel, do Canadá, filme que nos apresenta uma turma de adolescentes autistas que cantam, dançam e interpretam;
- Sou surdo e não sabia (da França) e Vozes de El Sayed (de Israel), ambos sobre questões relativas à surdez.
E ainda produções da Noruega, França e Bielorrússia.
Do Brasil, selecionamos os excelentes longas Sentidos à Flor da Pele, de Evaldo Mocarzel; Pindorama, de Roberto Berliner, Lula Queiroga e Leo Crivellare e o curta O Vôo da Cegonha, de Lally Cataguazes.
Histórico e Acessibilidade
O Festival Assim Vivemos é bienal e teve sua primeira edição realizada em 2003, no Rio de Janeiro e em Brasília, sempre com o patrocínio do Banco do Brasil e realização do Centro Cultural Banco do Brasil. A partir de 2009, também em São Paulo.
O festival oferece todas as acessibilidades nas sessões dos filmes: audiodescrição (descrição de tudo o que aparece na imagem dos filmes e que não pode ser entendido apenas pelo áudio), catálogos em Braille, legendas Closed Caption (inclusive nos filmes brasileiros) e interpretação em LIBRAS nos debates.
Em 2007, o festival contou com o co-patrocínio da Petrobras, o que possibilitou convidar realizadores estrangeiros e debatedores de outros estados, além de incluir a produção de um DVD dos filmes Premiados do Público, editado com acessibilidade, com 2.000 cópias distribuídas para instituições de ensino e entidades de pessoas com deficiência de todo o Brasil.
Todas as sessões terão ENTRADA FRANCA.
Mais informações no site: http://www.assimvivemos.com.br/
Fonte: http://vidaindependentebh.blogspot.com/2010/09/festival-internacional-de-filmes-sobre.html
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