Apesar de seu impacto, a fissura labiopalatina tem tratamento — e quanto mais precoce o diagnóstico, melhor o prognóstico. O acompanhamento multidisciplinar é essencial: envolve cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas, fonoaudiólogos, ortodontistas, psicólogos e assistentes sociais. As cirurgias reparadoras costumam ser realizadas nos primeiros meses ou anos de vida, e a reabilitação continua por toda a infância, visando não apenas a estética, mas principalmente a funcionalidade e a inclusão social da criança.
Infelizmente, ainda existe muito preconceito e desinformação em torno da fissura labiopalatina. Muitas famílias enfrentam dificuldades para obter o tratamento adequado, especialmente em regiões com menos acesso a serviços especializados. Por isso, esta data é também um chamado à empatia e à mobilização por políticas públicas que garantam a todas as crianças o direito a uma vida plena, sem barreiras para sorrir, falar ou se alimentar.
Neste 24 de junho, que o Brasil inteiro olhe com mais atenção para essas crianças e suas famílias. Que possamos, juntos, romper o silêncio e ampliar a voz da conscientização. Porque cada sorriso merece ter espaço para florescer, e toda criança merece ser acolhida com amor, dignidade e respeito.
Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.
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