terça-feira, 16 de setembro de 2025

Combate à Trombose: conhecimento é a melhor prevenção

O Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose é celebrado em 16 de setembro no Brasil. A data foi instituída pela Lei nº 12.629/2012 com o objetivo de conscientizar a população e os profissionais de saúde sobre a gravidade dessa condição, que pode ser silenciosa e, muitas vezes, fatal se não diagnosticada e tratada adequadamente.

O que é trombose?

A trombose é a formação de um coágulo sanguíneo (trombo) dentro de uma veia ou artéria, que pode obstruir parcial ou totalmente o fluxo de sangue.

  • Trombose venosa profunda (TVP): geralmente ocorre nas veias profundas das pernas e pode causar dor, inchaço e vermelhidão.

  • Embolia pulmonar: quando parte do coágulo se desprende e vai para os pulmões, causando falta de ar, dor torácica e risco de morte súbita.

Fatores de risco

Alguns fatores aumentam a chance de desenvolver trombose:

  • Longos períodos de imobilidade (viagens prolongadas, internações).

  • Cirurgias recentes, principalmente ortopédicas.

  • Gravidez e puerpério.

  • Uso de anticoncepcionais ou reposição hormonal.

  • Obesidade, tabagismo e sedentarismo.

  • Histórico familiar de trombose.

  • Doenças crônicas como câncer e problemas cardíacos.

Prevenção

A melhor forma de combater a trombose é preveni-la com hábitos saudáveis e cuidados simples no dia a dia:

  • Movimentar-se regularmente, principalmente em viagens longas ou durante o trabalho.

  • Hidratar-se bem, ingerindo água ao longo do dia.

  • Evitar o tabagismo e reduzir o consumo de álcool.

  • Praticar atividade física regularmente.

  • Controlar peso e doenças crônicas (como diabetes e hipertensão).

  • Em situações de risco (como pós-cirurgia ou internações), seguir orientações médicas sobre uso de meias de compressão ou anticoagulantes.

Importância da data

A data busca alertar a sociedade para o diagnóstico precoce, já que muitos casos podem ser confundidos com dores musculares comuns. Segundo estimativas médicas, milhões de pessoas no mundo são afetadas por trombose a cada ano, e grande parte dos óbitos poderia ser evitada com informação, prevenção e tratamento adequado.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.



segunda-feira, 15 de setembro de 2025

ABA – Terapia Comportamental Especializada para Autismo

O que é o ABA?

ABA é a sigla para Applied Behavior Analysis, que em português significa Análise do Comportamento Aplicada. Trata-se de uma abordagem científica que estuda como os comportamentos humanos funcionam e como podem ser modificados de forma positiva.

No contexto do autismo (TEA – Transtorno do Espectro Autista), o ABA é utilizado como uma terapia especializada que ajuda crianças, adolescentes e adultos a desenvolverem habilidades importantes para o dia a dia, como:

  • Comunicação;

  • Interação social;

  • Autonomia;

  • Organização de rotina;

  • Redução de comportamentos que atrapalham o aprendizado ou a convivência.

Como funciona na prática?

O ABA parte da ideia de que todo comportamento tem uma razão de existir e pode ser ensinado ou ajustado por meio de estímulos e reforços. Isso significa que:

  • Quando a criança apresenta um comportamento desejado, ela recebe um reforço positivo (como elogios, brinquedos ou atividades que gosta).

  • O terapeuta analisa o ambiente, entende o que desencadeia o comportamento e cria estratégias para estimular avanços gradativos.

  • As metas são sempre personalizadas, respeitando o perfil de cada pessoa com autismo.

Por que o ABA é importante?

Pesquisas científicas já mostraram que o ABA pode trazer resultados significativos para pessoas com TEA, especialmente quando iniciado cedo e de forma contínua. Entre os benefícios, estão:

  • Melhora da comunicação verbal e não verbal;

  • Maior independência em tarefas diárias (alimentação, higiene, estudo);

  • Fortalecimento das habilidades sociais (brincar, compartilhar, esperar a vez);

  • Redução de crises e comportamentos autolesivos ou repetitivos, quando presentes;

  • Apoio à inclusão escolar e social, facilitando a participação em diferentes ambientes.

Quem aplica o ABA?

O ABA deve ser conduzido por profissionais especializados (analistas do comportamento, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, entre outros), sempre em equipe multidisciplinar. O envolvimento da família também é essencial, pois pais e cuidadores aprendem estratégias que podem aplicar em casa, tornando o processo ainda mais eficaz.

ABA não é “robotizar” a criança

Um ponto importante: às vezes, existe o mito de que o ABA “mecaniza” a criança. Mas isso não é verdade quando a terapia é aplicada de forma ética e humanizada. O objetivo é estimular o potencial individual, respeitar os limites e promover qualidade de vida.

Considerações finais

O ABA é uma ferramenta poderosa no desenvolvimento de pessoas com autismo, mas precisa ser adaptado para cada caso. O mais importante é lembrar que por trás de qualquer técnica existe uma criança, um jovem ou um adulto com sentimentos, sonhos e direitos.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

FLIPED: São Paulo realiza a 1ª Feira Literária da Pessoa com Deficiência no CCSP, de 19 a 21 de setembro

A cidade de São Paulo recebe, de 19 a 21 de setembro de 2025, a 1ª Feira Literária da Pessoa com Deficiência (FLIPED), no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade. O evento é inédito e nasce com a missão de promover a produção literária de pessoas com deficiência e valorizar obras que abordem acessibilidade, diversidade e direitos. Prefeitura de São Paulo+3Eficientes+3Prefeitura de São Paulo+3


O que vai rolar

Segundo a divulgação oficial, a programação reúne lançamentos de livros, rodas de conversa, oficinas, sessões de contação de histórias, encontros com autores e exposição de editoras, com atividades gratuitas e abertas ao público.

Além da curadoria de atividades, a FLIPED se estruturou desde junho com chamamento público para participação de autores(as), editoras, coletivos, livrarias e facilitadores(as), reforçando o compromisso com uma cena literária plural.

Acessibilidade no centro

A organização destaca que os espaços e atividades devem contar com recursos de acessibilidade — como interpretação em Libras, audiodescrição, mediação inclusiva e infraestrutura acessível para pessoas com mobilidade reduzida —, prática alinhada à proposta de protagonismo de pessoas com deficiência na cadeia do livro e da leitura.

Quem realiza

A FLIPED é uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura


Serviço

  • Evento: 1ª Feira Literária da Pessoa com Deficiência – FLIPED

  • Quando: 19, 20 e 21 de setembro de 2025 (sexta a domingo)

  • Horários ao público:

    • 19/09 (sexta): 14h às 20h

    • 20/09 (sábado): 10h às 20h

    • 21/09 (domingo): 13h às 19h

  • Onde: Centro Cultural São Paulo (CCSP) — Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade, São Paulo/SP 

    Texto produzido com inteligência artificial.
    Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.
    Colaboração: Eliana Aparecida Conquista.

15 de Setembro - Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas

O Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas é celebrado em 15 de setembro. A data foi criada com o objetivo de informar a população sobre esse tipo de câncer que atinge o sistema linfático, responsável pela defesa do organismo, e também de estimular o diagnóstico precoce e o acesso ao tratamento adequado.

O que são linfomas

  • Definição: São cânceres que se originam nos linfócitos (células de defesa do corpo).

  • Tipos principais:

    • Linfoma de Hodgkin (LH)

    • Linfoma não Hodgkin (LNH) – mais frequente e que reúne diversos subtipos.

Sintomas comuns

Muitas vezes confundidos com problemas simples, o que atrasa o diagnóstico:

  • Ínguas persistentes (aumento dos linfonodos)

  • Febre sem causa aparente

  • Suores noturnos excessivos

  • Perda de peso inexplicada

  • Fadiga intensa

  • Coceira generalizada

Importância da conscientização

  • Diagnóstico precoce aumenta muito as chances de cura.

  • Informação acessível ajuda pessoas a reconhecerem sintomas e buscarem auxílio médico.

  • Combate ao estigma: falar sobre câncer ainda é difícil para muitos, mas o diálogo ajuda no enfrentamento.

  • Apoio ao paciente: a data também valoriza a necessidade de suporte emocional, social e familiar durante o tratamento.

Como a sociedade pode participar

  • Compartilhar informações em redes sociais.

  • Participar de campanhas educativas em escolas, empresas e comunidades.

  • Incentivar a doação de sangue e de medula óssea, que muitas vezes é necessária no tratamento.

👉 Em resumo, o Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas é um convite para que todos se informem, fiquem atentos aos sinais e apoiem a causa, promovendo esperança, diagnóstico precoce e mais qualidade de vida para os pacientes.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Entre a Inclusão e a Segregação à Mesa

Imagine a cena: você tem intolerância à lactose, doença celíaca ou diabetes. Convida um amigo querido, sem nenhuma restrição alimentar, para um café ou um lanchinho. O lugar escolhido? Uma casa especializada em cardápios restritos.

Agora pense comigo: será que esse amigo se sentiria à vontade em um espaço que, de antemão, parece “feito só” para quem tem limitações? E mais: será que você mesmo faria esse convite com tranquilidade?

Não é difícil perceber como a intenção de acolher pode, às vezes, acabar criando barreiras. Quando um restaurante, cafeteria ou doceria decide se especializar apenas em um público específico, corre o risco de transformar a inclusão em segregação. Afinal, encontros sociais reúnem pessoas diferentes — algumas com restrições, outras não.

O ideal seria que os estabelecimentos pensassem de forma ampla: oferecer opções seguras e gostosas para quem precisa de cuidados especiais, mas sem excluir os demais. Porque toda radicalização pode afastar, mesmo quando nasce da melhor intenção.

O mercado já tem bons exemplos: casas que acolhem todos os clientes, criando cardápios variados e garantindo que ninguém se sinta “fora do cardápio”. Isso, sim, é inclusão de verdade!

Em tempos de desafios econômicos, abrir mão de clientes não é apenas um risco financeiro — é também um vacilo no quesito humanidade. Afinal, comer junto é mais que nutrir o corpo: é nutrir vínculos. E vínculos só se constroem quando todos têm lugar à mesa.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

🌱 Setembro Verde: Mês da Inclusão das Pessoas com Deficiência

O mês de setembro ganhou uma cor especial: o verde, símbolo da esperança e da renovação. O Setembro Verde é dedicado à conscientização sobre a importância da inclusão social das pessoas com deficiência (PCDs) e à defesa de seus direitos.

Essa campanha surgiu como uma forma de fortalecer o diálogo sobre acessibilidade, respeito e oportunidades iguais, lembrando que a verdadeira inclusão vai muito além da legislação — ela acontece no dia a dia, nas atitudes e na forma como a sociedade acolhe a diversidade.

🌍 O que significa inclusão?

Incluir é reconhecer e valorizar cada pessoa em sua singularidade. É criar ambientes acessíveis, derrubar barreiras arquitetônicas, atitudinais e comunicacionais, e garantir que todos tenham acesso à educação, ao trabalho, à saúde, ao lazer e à cultura.

Mais do que integrar, incluir é permitir a participação plena. Enquanto integração pode significar apenas “estar presente”, a inclusão vai além: é assegurar que a pessoa com deficiência tenha condições reais de exercer seus direitos e deveres em igualdade.

⚖️ O respaldo da Lei Brasileira de Inclusão (LBI)

O Setembro Verde também lembra os avanços conquistados com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que garante direitos fundamentais e prevê mecanismos para combater o capacitismo — a discriminação contra pessoas com deficiência.

A LBI reforça que a deficiência não está na pessoa, mas nas barreiras que a sociedade cria. Por isso, todos têm o dever de colaborar para uma sociedade mais justa e inclusiva.

💚 Por que o verde?

A cor verde foi escolhida porque representa a esperança, a vida e a renovação. Ela simboliza o compromisso de cada um de nós em construir um mundo mais acessível, onde a diversidade humana seja vista como riqueza e não como obstáculo.

🙌 Como você pode participar?

A conscientização não é apenas responsabilidade das instituições — cada pessoa pode fazer a diferença. Algumas atitudes simples já geram impacto positivo:

  • Respeitar e valorizar as diferenças.

  • Evitar termos preconceituosos ou piadas capacitistas.

  • Cobrar acessibilidade em espaços públicos e privados.

  • Apoiar iniciativas que promovam a inclusão.

  • Ouvir as pessoas com deficiência e reconhecer seus potenciais.

✨ Setembro Verde é todos os dias!

Embora o mês de setembro traga mais visibilidade ao tema, é importante lembrar que a inclusão deve ser um compromisso diário. Afinal, viver em uma sociedade verdadeiramente inclusiva é um direito de todos e um dever de cada um.

Que o verde da esperança floresça em nossas atitudes e nos inspire a sermos agentes de transformação. 🌱

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

O legado invisível do 11 de Setembro: por que aumentou o número de PCDs nos Estados Unidos

Quando lembramos do 11 de Setembro de 2001, pensamos nas vidas perdidas naquele dia. Mas há um legado silencioso que segue crescendo: dezenas de milhares de pessoas adoeceram ou ficaram com sequelas permanentes por causa da exposição à nuvem tóxica de poeira, do trauma psíquico e das condições extremas de trabalho e sobrevivência. Estimativas oficiais indicam que cerca de 400 mil pessoas foram expostas a contaminantes perigosos e a intenso estresse físico e emocional nos dias e meses seguintes ao desastre. Isso inclui socorristas, moradores, trabalhadores e estudantes de Lower Manhattan. CDC+1

De exposição à deficiência: o que mudou

Após os atentados, foi criado o World Trade Center Health Program (WTC-HP), administrado pelo CDC/NIOSH, para acompanhar, diagnosticar e tratar condições relacionadas ao 11/9 (respiratórias, gastrointestinais, de saúde mental e cânceres). O programa hoje reúne mais de 136 mil membros atualmente ativosaprox. 84,6 mil socorristas (FDNY e demais) e 50,8 mil sobreviventes civis — e segue recebendo novas adesões a cada trimestre, evidenciando que os efeitos tardios continuam a aparecer à medida que a população envelhece. CDC

Essa população apresenta altas taxas de doenças respiratórias crônicas, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e diversos tipos de câncer, condições que, quando limitam atividades ou trabalho, se enquadram como deficiência. Revisões científicas e painéis do próprio programa mostram associação entre exposição à poeira do WTC e TEPT, além de aumento de vários cânceres (como próstata, tireoide, leucemias) entre socorristas. PMC+1

Números que ajudam a dimensionar o impacto

  • Expostos: ~400.000 pessoas com risco aumentado de problemas de saúde ligados ao 11/9. CDC+1

  • Acompanhados hoje no WTC-HP: 136.862 membros ativos (dados até 30/06/2025), dos quais 68.822 socorristas “gerais”, 15.775 do FDNY, 50.827 sobreviventes civis; há ainda 1.438 socorristas do Pentágono/Shanksville registrados. CDC

  • O WTC Health Registry (registro epidemiológico da cidade de NY) segue monitorando mais de 71 mil respondentes e sobreviventes, investigando inclusive condições emergentes (declínio cognitivo, cardiovasculares, etc.). CUNY ISPH+1

O que esses números contam? Que uma parte significativa da população exposta desenvolveu doenças crônicas e limitações funcionais anos depois — o que aumenta a população de PCDs nos EUA por causas diretamente ligadas ao 11/9.

Não foi “só” Nova York: veteranos do pós-11/9

Outro vetor de crescimento da população com deficiência deriva do período pós-11/9: os conflitos no Afeganistão e no Iraque produziram uma nova geração de veteranos com sequelas físicas e cognitivas. Em 2022, 40% dos veteranos pós-11/9 relataram deficiência relacionada ao serviço, proporção superior a gerações anteriores; eles também apresentaram maior probabilidade de deficiência cognitiva que outros veteranos e não veteranos, segundo o CBO e o U.S. Census. Essas estatísticas ajudam a explicar por que, no agregado, a população de PCDs no país cresceu ao longo das últimas duas décadas. Cbo+2www2.census.gov+2

O que é reconhecido como deficiência nesses contextos?

  • Respiratória/“aerodigestiva”: asma persistente, bronquite crônica, DPOC, refluxo grave. CDC

  • Oncológica: diversas neoplasias listadas pelo programa (com certificação para tratamento). CDC

  • Saúde mental: TEPT, depressão e ansiedade crônicas que limitam vida diária e trabalho. PMC

Essas condições, quando contínuas e limitantes, enquadram a pessoa como PCD segundo critérios amplamente utilizados em políticas públicas e sistemas de saúde.

Por que isso importa para a inclusão?

  1. Planejamento de saúde e previdência: saber que a “curva” de adoecimento é longa garante financiamento adequado para monitoramento, diagnóstico precoce e reabilitação. O relatório estatístico do WTC-HP mostra que novas inscrições seguem ocorrendo, e a própria página oficial alerta que os dados são atualizados trimestralmente — ou seja, a demanda não acabou. CDC

  2. Direitos e acessibilidade: reconhecer que centenas de milhares foram expostos e que uma parte ficou com limitações funcionais reforça políticas de emprego, adaptações e combate ao capacitismo. CDC

  3. Memória e cuidado continuado: o impacto de 2001 ainda se traduz em necessidades de 2025 — do acompanhamento oncológico ao apoio em saúde mental — e isso precisa de compromisso público e social permanente. Gobierno de Nueva York

Onde buscar ajuda e dados oficiais

  • World Trade Center Health Program (CDC/NIOSH): estatísticas, elegibilidade e centros de atendimento. CDC

  • World Trade Center Health Registry (NYC Health Dept.): pesquisas, boletins e encaminhamentos. Gobierno de Nueva York

  • CBO e U.S. Census (veteranos pós-11/9): relatórios sobre deficiência relacionada ao serviço. Cbo+1


Em síntese

O 11 de Setembro não foi apenas um evento histórico; foi o início de uma crise crônica de saúde pública que ampliou a população de pessoas com deficiência nos EUA. Isso ocorreu por dois caminhos principais e cumulativos: (1) sobreviventes e socorristas com doenças e transtornos de longa duração ligados ao desastre; e (2) veteranos de guerra do período pós-11/9 com altas taxas de deficiência relacionada ao serviço. Reconhecer esse legado é essencial para garantir cuidados contínuos, inclusão no trabalho e combate ao capacitismo — valores que movem o nosso Cantinho.

Fontes principais: CDC/NIOSH – WTC Health Program; NYC Department of Health – WTC Health Registry; Congressional Budget Office (CBO) e U.S. Census (veteranos). www2.census.gov+5CDC+5CDC+5

Texto e imagem produzidos com inteligência artificiall
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

👉 SENAI abre inscrições para capacitação e vagas de trabalho voltadas a Pessoas com Deficiência

O INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA ASSISTIVA está abrindo portas para OPORTUNIDADES DE TRABALHO e CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL especialmente para Pessoas com Deficiência.

Esta é uma chance imperdível de investir no seu futuro, adquirir novas habilidades e conquistar um espaço no mercado de trabalho. O SENAI é reconhecido pela excelência em educação profissional, e esta iniciativa reforça seu compromisso com a inclusão!

Quem pode participar?

As oportunidades são destinadas a maiores de 18 anos e abrangem um amplo espectro de deficiências, garantindo que muitos de vocês possam se beneficiar. São elas:

• Física

• Auditiva

• Visual

• Intelectual

• Transtorno do Espectro Autista

• Psicossocial

• E também Reabilitados e Reabilitandos do INSS


Como se cadastrar e quais documentos levar?

Fiquem atentos às datas e horários para não perder essa chance! Os CADASTROS acontecerão nos dias 01, 02 e 03 de outubro de 2025.

Local: Escola SENAI – Tatuapé/SP, Rua Teixeira de Melo, 106 – Tatuapé-SP.

Horários:

• Dia 01/10: das 09h às 16h

• Dia 02/10: das 09h às 16h

• Dia 03/10: das 09h às 15h

Para realizar o cadastro, é essencial levar os seguintes documentos:

• CPF

• RG

• Laudo médico

Tire suas dúvidas!


Se tiverem alguma dúvida ou precisarem de mais informações, podem entrar em contato via WhatsApp pelo número: (11) 99298-7778.

Não deixem essa oportunidade passar! Compartilhem esta notícia com amigos e familiares que possam se beneficiar. Juntos, podemos construir um futuro com mais inclusão e oportunidades para todos!

Importante!

Por esta capacitação a pessoa com deficiência já recebe salário.  O BPC não é cancelado antes do tempo de experiência.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.
Colaboração: Sandra Ramalhoso.

terça-feira, 9 de setembro de 2025

🐾 Mensagem de um cão-guia ao seu veterinário 🐾

Hoje venho agradecer de coração por tudo o que você faz por mim.

Sou um cão-guia, e sei o quanto minha presença transforma a vida do meu dono, que tem deficiência visual. Eu sou seus olhos pelo caminho, sua segurança nas ruas, sua liberdade para ir e vir.

Mas para que eu possa cumprir essa missão tão especial, preciso estar saudável, forte e equilibrado — e é aí que você entra. Seu cuidado, sua dedicação e seu amor pelos animais não se refletem apenas em mim, mas também no bem-estar e na autonomia do meu tutor.

Cada consulta, cada vacina, cada orientação sua é uma forma de garantir que eu continue sendo o apoio fiel que meu dono precisa. Você não cuida só de um cão: você cuida de um elo de confiança, de afeto e de liberdade.

Por isso, hoje, no seu dia, celebro sua profissão com respeito e gratidão.
Obrigado por me ajudar a cuidar de quem eu mais amo.

Feliz Dia do Veterinário! 🐶💙

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Calçadas: De Quem é a Responsabilidade pela Manutenção?

Quando pensamos em acessibilidade e mobilidade urbana, logo lembramos das calçadas. Elas são o caminho diário de milhões de pessoas: idosos, trabalhadores, crianças, pessoas com deficiência física e visual. No entanto, a pergunta que surge é: quem deve cuidar da manutenção das calçadas — o proprietário do imóvel ou a prefeitura?


O que dizem as leis municipais

Na prática, em grande parte das cidades brasileiras, as leis municipais atribuem a obrigação da construção e conservação das calçadas ao proprietário do imóvel em frente a elas. Ou seja, cada morador ou comerciante deve manter sua calçada em boas condições. Se não o fizer, pode ser multado e até ter a obra realizada pela prefeitura, que depois cobra os custos.


O que diz a Constituição e o Código de Trânsito

Apesar disso, existe uma contradição: o Código de Trânsito Brasileiro define a calçada como parte da via pública. Portanto, trata-se de um bem público, cuja conservação seria dever do poder público. A própria Constituição Federal reforça que cabe ao Estado zelar pelo patrimônio público.

Isso gera debates jurídicos: seria justo transferir ao cidadão a obrigação de manter algo que pertence a todos? Muitos especialistas defendem que essa prática é abusiva e que o Município deveria assumir essa responsabilidade.


E na prática, quem responde por acidentes?

Mesmo que a lei local diga que o dono do imóvel deve cuidar da calçada, em casos de acidentes — como quedas provocadas por buracos ou desníveis — a Justiça frequentemente reconhece a responsabilidade do Município. Afinal, ele é quem deveria fiscalizar e garantir a segurança da via pública.


O que realmente importa: acessibilidade para todos

Mais do que discutir de quem é a obrigação, precisamos lembrar que calçadas mal cuidadas trazem riscos reais. Pessoas com baixa visão ou cegueira total, cadeirantes e idosos são os mais prejudicados quando enfrentam buracos, obstáculos ou falta de piso tátil.

Ter calçadas seguras e acessíveis não é luxo, é direito fundamental. É condição para que todos possam exercer sua cidadania de forma plena e digna.


Conclusão

Diante desse cenário, fica claro:

➡ Embora as prefeituras muitas vezes transfiram aos proprietários o dever de manutenção, a calçada é um bem público e deveria ser de responsabilidade das prefeituras municipais.

É urgente que as autoridades municipais assumam essa tarefa com mais seriedade, criando programas de padronização, manutenção e acessibilidade. As calçadas são vias de todos, e cuidar delas é cuidar da vida, da segurança e da dignidade de cada cidadão.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O que é Capacitismo?

Você já ouviu essa palavra e ficou em dúvida?

Capacitismo é o preconceito e a discriminação contra pessoas com deficiência. Acontece quando alguém trata a pessoa como “incapaz”, usa apelidos pejorativos, fala com o acompanhante em vez de falar diretamente com ela ou cria barreiras que a impedem de participar da vida social em igualdade.

No Brasil, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) deixa claro: todas as formas de discriminação são proibidas e quem pratica pode até ser preso. A lei também obriga que escolas, empresas, serviços de saúde, transportes e espaços públicos eliminem barreiras — físicas, de comunicação e principalmente atitudinais.

Exemplos de capacitismo no dia a dia

  • Falar com o acompanhante, ignorando a pessoa.
  • Impedir a entrada ou negar atendimento por falta de acessibilidade.
  • Cobrar valores diferentes em planos de saúde.
  • Fazer “piadas” ou postagens ofensivas nas redes sociais.

O que fazer se acontecer

Se você sofrer ou presenciar capacitismo, denuncie:

  • Disque 100 (Direitos Humanos)
  • WhatsApp (61) 99611-0100
  • Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (site ou videochamada em Libras)

👉 Em resumo: Capacitismo é crime e deve ser combatido com respeito, informação e atitude.
Aqui no Cantinho dos Amigos Especiais defendemos uma sociedade mais justa, onde cada pessoa possa viver com dignidade e autonomia.


Quer que eu adapte esse artigo em formato de carrossel para Instagram, com linguagem ainda mais visual e simples?

sábado, 6 de setembro de 2025

Encerramos recentemente nossa série especial sobre prevenção de acidentes domésticos

Ao longo dos artigos, mostramos que o lar, mesmo sendo um espaço de acolhimento e segurança, pode esconder riscos importantes.

Falamos sobre como evitar:

  • Choques elétricos

  • Cortes e ferimentos

  • Queimaduras

  • Afogamentos

  • Quedas

  • Asfixia e engasgos

Esses cuidados são fundamentais, mas todos sabemos: por mais que façamos a nossa parte, os imprevistos podem acontecer. É justamente nesses momentos que o conhecimento em primeiros socorros faz toda a diferença.


Por que primeiros socorros?

Saber agir nos primeiros minutos após um acidente pode salvar vidas, reduzir sequelas e evitar complicações até a chegada de atendimento especializado.
Por isso, esta nova série vai trazer orientações simples e práticas sobre o que fazer em cada situação, sempre lembrando: os primeiros socorros não substituem o atendimento médico.


O que vem pela frente

Seguiremos a mesma ordem da série anterior, mas agora com foco no “o que fazer”:

  1. Choques elétricos

  2. Cortes e ferimentos

  3. Queimaduras

  4. Afogamentos

  5. Quedas

  6. Asfixia e engasgos

Cada artigo mostrará passos básicos, sinais de alerta e também os erros mais comuns a serem evitados. O objetivo é oferecer informações acessíveis que podem ajudar qualquer família em momentos de emergência.


Um lembrete importante

Sempre que houver gravidade, o mais seguro é procurar ajuda médica o quanto antes. Os primeiros socorros servem apenas para ganhar tempo e proteger a vida até o atendimento adequado.


👉 Em breve, daremos início a essa nova jornada. Nosso compromisso é continuar cuidando da vida dentro de casa, unindo prevenção e ação responsável quando os acidentes acontecem.

10 Frases Capacitistas Comuns nas Escolas e Como Rebatê-las

O ambiente escolar deveria ser espaço de crescimento, inclusão e respeito. No entanto, ainda é comum ouvir frases capacitistas que, muitas vezes, são ditas sem perceber o impacto negativo que causam nos alunos com deficiência. Vamos analisar dez dessas expressões e rebater cada uma delas com argumentos claros e contundentes.


1. “Coitadinho, não consegue acompanhar a turma.”

Rebates:

  1. A deficiência não define a capacidade de aprender, mas sim a necessidade de estratégias pedagógicas adequadas.
  2. A pena infantiliza e exclui, enquanto a adaptação metodológica promove autonomia e inclusão real.

2. “Você é um exemplo de superação.”

Rebates:

  1. Tratar conquistas cotidianas como “heroísmo” reforça o estereótipo de que a pessoa com deficiência é limitada por natureza.
  2. O estudante não deve ser usado como inspiração, mas reconhecido por suas habilidades acadêmicas e pessoais.

3. “Não precisamos adaptar a aula, ele precisa se esforçar mais.”

Rebates:

  1. A legislação brasileira (LBI) garante o direito à adaptação pedagógica e recursos de acessibilidade.
  2. Esforço individual não substitui a responsabilidade institucional de promover igualdade de condições.

4. “Ele atrapalha o ritmo da classe.”

Rebates:

  1. A inclusão beneficia a todos, pois estimula a solidariedade, empatia e novas formas de aprendizagem.
  2. O verdadeiro obstáculo não é o aluno, mas a falta de planejamento pedagógico inclusivo.

5. “Para ele já está bom, não precisa aprender mais que isso.”

Rebates:

  1. Limitar o potencial do aluno é negar o princípio básico da educação: desenvolver todas as capacidades possíveis.
  2. As expectativas baixas são barreiras mais cruéis do que a própria deficiência.

6. “Melhor não colocar em atividades de grupo, vai ser difícil para os colegas.”

Rebates:

  1. Excluir do convívio coletivo impede o desenvolvimento social e emocional.
  2. A convivência com a diversidade prepara todos os alunos para uma sociedade plural.

7. “Ele nunca vai conseguir aprender isso.”

Rebates:

  1. A aprendizagem é um processo contínuo e cada estudante tem seu tempo, sem limites predefinidos.
  2. A afirmação desmotiva e reforça preconceitos, quando na prática adaptações podem permitir avanços significativos.

8. “A escola não tem estrutura para atender esse tipo de aluno.”

Rebates:

  1. A falta de estrutura não justifica exclusão; é obrigação legal e moral da instituição buscar meios de inclusão.
  2. A presença de alunos com deficiência revela falhas a serem corrigidas, não problemas a serem descartados.

9. “O importante é ele estar aqui socializando, aprender é secundário.”

Rebates:

  1. A escola não é apenas espaço de socialização, mas de aprendizagem formal – e isso também é direito do aluno com deficiência.
  2. Reduzir sua presença a uma “presença simbólica” é uma forma de exclusão disfarçada.

10. “Os pais deveriam procurar uma escola especial, aqui ele não se encaixa.”

Rebates:

  1. A educação inclusiva é direito garantido em lei e deve ocorrer na rede regular de ensino.
  2. A lógica do “não se encaixa” é excludente: não é o aluno que deve se moldar à escola, mas a escola que deve se tornar inclusiva.

Conclusão

Frases capacitistas ferem silenciosamente, minam a autoestima e limitam as oportunidades de alunos com deficiência. A escola precisa ser espaço de respeito e igualdade, combatendo o preconceito e promovendo a verdadeira inclusão.
No Cantinho dos Amigos Especiais, acreditamos que toda criança e jovem tem direito não apenas a estar na sala de aula, mas a aprender, crescer e florescer em plenitude.


Quer que eu monte esse texto já em formato de carrossel para Instagram, com cada frase e seus respectivos rebates em uma tela, ou prefere mantê-lo como artigo corrido para o blog?

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

05 de setembro - Dia Nacional da Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística

Você sabia que a fibrose cística é considerada uma doença rara?

Isso mesmo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma condição é classificada como rara quando afeta até 65 pessoas a cada 100 mil habitantes. No Brasil, a fibrose cística atinge em média 1 a cada 7 mil nascidos vivos, o que reforça a importância de falar sobre ela com mais atenção, carinho e responsabilidade.

Por isso, o dia 5 de setembro foi instituído como o Dia Nacional da Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística, em homenagem à jovem Aline Borel, que lutou bravamente contra a doença e se tornou símbolo de resistência e esperança. A data é um marco para dar visibilidade às pessoas que convivem com essa condição e para mobilizar a sociedade por mais informação, apoio e inclusão.

O que é a fibrose cística?

Também conhecida como mucoviscidose, a fibrose cística é uma doença genética crônica que afeta principalmente os pulmões e o sistema digestivo. Ela provoca o acúmulo de secreções densas nos órgãos, dificultando a respiração, a digestão e a absorção de nutrientes.

Entre os sintomas mais comuns, estão:

  • Tosse crônica com catarro;

  • Infecções pulmonares recorrentes;

  • Dificuldade para ganhar peso;

  • Suor mais salgado que o normal.

Apesar de não ter cura, o tratamento adequado e o diagnóstico precoce podem garantir qualidade de vida. Com medicamentos, fisioterapia respiratória, nutrição específica e acompanhamento contínuo, é possível viver bem — inclusive com autonomia e inserção social.

Por que lembrar que é uma doença rara?

Porque o reconhecimento da fibrose cística como doença rara traz benefícios fundamentais:

  • Garante acesso a tratamentos de alto custo por meio do SUS;

  • Permite que os pacientes sejam incluídos em protocolos clínicos específicos;

  • Favorece a pesquisa científica e o desenvolvimento de novos medicamentos;

  • Reforça a luta por direitos e políticas públicas voltadas às pessoas com doenças raras.

Nosso compromisso no Cantinho dos Amigos Especiais

A missão do Cantinho é justamente essa: dar voz a quem muitas vezes é invisibilizado. Por isso, neste 5 de setembro, nos unimos à campanha de conscientização com respeito, empatia e acolhimento.

🫁💜 Que essa data inspire a todos nós a sermos mais humanos, mais solidários e mais conscientes.

Porque cuidar da saúde do outro também é um ato de amor.

Texto e imagem produzidos 

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

NVDA: A Tecnologia que Dá Voz à Inclusão

O NVDA (NonVisual Desktop Access) é um software livre e gratuito criado especialmente para pessoas com deficiência visual. Ele funciona como um leitor de tela, transformando em voz tudo o que aparece no computador. Assim, pessoas cegas ou com baixa visão conseguem navegar pela internet, usar programas de escritório, enviar e-mails, acessar redes sociais e muito mais.

Como funciona?

O NVDA lê em voz alta os textos exibidos na tela e também pode enviar essas informações para uma linha braille, caso o usuário tenha o equipamento. Com isso, a pessoa não depende da visão para utilizar o computador — basta usar atalhos de teclado e ouvir a leitura automática.

Um projeto sem barreiras

Criado em 2006 por Michael Curran, que também é deficiente visual, o NVDA nasceu da ideia de que o acesso à tecnologia é um direito de todos. Diferente de outros leitores de tela pagos, o NVDA se destaca por ser open source (código aberto), permitindo que desenvolvedores do mundo todo colaborem com melhorias constantes.

Por que é importante?

Para muitas pessoas com deficiência visual, o NVDA é mais que uma ferramenta: é uma porta de entrada para a educação, para o trabalho e para a comunicação com o mundo. Ele garante autonomia, reduz desigualdades e contribui para a inclusão digital.

Benefícios do NVDA

  • Gratuito e acessível: qualquer pessoa pode baixar e usar sem custo.
  • Compatibilidade: funciona em computadores com Windows e com diversos programas.
  • Comunidade ativa: há suporte em vários idiomas, incluindo o português do Brasil.
  • Constante atualização: por ser colaborativo, está sempre recebendo melhorias.

Conclusão

O NVDA mostra como a tecnologia pode ser inclusiva quando é pensada para todos. Ele dá voz a quem precisa e transforma barreiras em pontes para a autonomia.

👉 Para conhecer mais ou baixar o NVDA, basta acessar: nvaccess.org


Quer que eu prepare também a imagem para o Instagram e a chamada com hashtags e CTA para divulgar esse artigo no blog?

Dia Mundial da Saúde Sexual: um direito de todos

Dia Mundial da Saúde Sexual, celebrado em 4 de setembro, foi criado em 2010 pela World
Association for Sexual Health (WAS)

O que é saúde sexual?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde sexual vai além da ausência de doenças: é um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social em relação à sexualidade. Isso significa poder viver experiências sexuais de maneira livre, segura, prazerosa e respeitosa, com acesso à informação e aos serviços de saúde adequados.

Temas centrais

O Dia Mundial da Saúde Sexual envolve debates sobre:

  • Direitos sexuais como direitos humanos – reconhecer que o respeito à sexualidade é parte essencial da dignidade e da igualdade.

  • Educação sexual de qualidade – fundamental para combater preconceitos e tabus, garantindo que todos tenham informações claras e seguras.

  • Acesso à saúde – incluindo prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), acompanhamento médico e apoio psicológico.

  • Diversidade e inclusão – valorizando diferentes identidades de gênero, orientações sexuais e contextos de vida.

A perspectiva das Pessoas com Deficiência

Para as PCDs, a discussão sobre saúde sexual é ainda mais urgente. Muitas vezes, esse grupo enfrenta barreiras atitudinais e culturais que os invisibilizam como sujeitos de desejo e de direitos. A falta de acessibilidade em campanhas educativas, a ausência de preparo de profissionais de saúde e o preconceito social reforçam tabus que negam às pessoas com deficiência o direito de viver sua sexualidade plenamente.

Garantir saúde sexual para as PCDs significa:

  • Acessibilidade na informação – materiais em braille, libras, audiodescrição e linguagem simples.

  • Formação de profissionais de saúde – preparados para atender com respeito, acolhimento e sem infantilizar ou desumanizar.

  • Reconhecimento da autonomia – compreender que pessoas com deficiência têm direito a relacionamentos, ao exercício da sexualidade e à maternidade/paternidade.

  • Combate à violência – muitas PCDs, especialmente mulheres, são mais vulneráveis a abusos, tornando essencial a proteção de seus direitos.

Por que a data importa?

Ao celebrar o Dia Mundial da Saúde Sexual, reafirmamos que cuidar da saúde sexual é cuidar da vida. Isso inclui autoestima, relacionamentos saudáveis, prevenção de doenças e bem-estar geral. Também é uma oportunidade de quebrar silêncios, reduzir preconceitos e promover políticas públicas que respeitem a diversidade.

E, sobretudo, é um lembrete de que a sexualidade das pessoas com deficiência deve ser vista, respeitada e valorizada – pois não existe saúde sexual plena sem inclusão.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Senado aprova laudo vitalício para autistas: o que muda e o que ainda falta para virar lei

O Senado concluiu sua tramitação do PL 3.749/2020 (autor: senador Romário), que estabelece validade indeterminada para laudos que atestem o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A aprovação foi em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e o texto foi enviado à Câmara dos Deputados, onde segue apensado a outros projetos sobre o tema. Ainda não é lei: falta a aprovação na Câmara e a sanção presidencial. www25.senado.leg.brwww12.senado.leg.brPortal da Câmara dos Deputados+1

O que foi aprovado no Senado

  • O projeto confere validade permanente ao laudo que diagnostica o TEA, alterando a Lei 12.764/2012 (Lei Berenice Piana). A justificativa é reconhecer o caráter permanente do autismo e reduzir a sobrecarga de famílias que hoje precisam renovar documentos periodicamente. www12.senado.leg.br

  • A tramitação no Senado encerrada indica: aprovado por comissão em decisão terminativa, remetido à Câmara em 14/03/2024 (Ofício SF 72/2024). www25.senado.leg.br

Onde está agora (04/09/2025)

  • Na Câmara, o PL 3.749/2020 está apensado ao PL 4.892/2023 (e a outros correlatos) e tramita em comissões temáticas. Em 01/09/2025 foi designada relatoria na Comissão da Pessoa com Deficiência (CPD). Ou seja, o tema avança, mas ainda aguarda deliberações para seguir ao Plenário da Câmara (ou ser aprovado conclusivamente em comissões, se for o caso). Portal da Câmara dos Deputados+1

Por que isso importa

  • O laudo permanente evita renovações periódicas para comprovação do TEA junto a órgãos públicos e privados, diminuindo custos, filas e ansiedade — especialmente em processos para acesso a direitos e serviços. www12.senado.leg.br

O que pode mudar na prática (se virar lei)

Se o texto for aprovado pela Câmara e sancionado:

  • Laudos diagnósticos de TEA passariam a não ter prazo de validade por força de lei federal. www25.senado.leg.br

  • Procedimentos administrativos (em escolas, saúde, assistência, transporte etc.) tenderiam a deixar de exigir “laudo atualizado” apenas para revalidar o diagnóstico, sem prejuízo de avaliações específicas que cada política pública já prevê (por exemplo, avaliação biopsicossocial para determinados benefícios). (Essa distinção é importante: o laudo do TEA é permanente; outras avaliações podem existir por regras próprias de cada benefício.) www12.senado.leg.br

O que falta para virar lei

  1. Aprovação na Câmara (comissões e/ou Plenário).

  2. Em caso de mudanças no texto, o projeto pode voltar ao Senado.

  3. Sanção presidencial e publicação para começar a valer. Portal da Câmara dos Deputados

Dicas práticas para famílias e cuidadores

  • Digitalize e guarde seu laudo atual e demais documentos (Ciptea, relatórios terapêuticos, pareceres escolares).

  • Ao tratar do tema com serviços públicos/privados, cite que o Senado já aprovou a validade permanente e que a proposta está na Câmara — isso ajuda no diálogo e na conscientização institucional. Traga os números: PL 3.749/2020 (Senado) apensado ao PL 4.892/2023 (Câmara). www25.senado.leg.brPortal da Câmara dos Deputados


Fontes oficiais (para você acompanhar)

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.