segunda-feira, 29 de setembro de 2025

♿ Mobilidade Reduzida: Direitos e Recursos para uma Viagem Tranquila

No primeiro artigo desta série, falamos sobre os caminhos que tornam o voo mais acessível para pessoas com deficiência visual — da compra da passagem ao desembarque. Agora, seguimos nossa jornada pelo céu da inclusão abordando um dos temas mais importantes para quem enfrenta barreiras físicas no dia a dia: a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida.

Viajar de avião pode parecer desafiador para quem utiliza cadeira de rodas, próteses, muletas ou outros recursos de locomoção. No entanto, com planejamento adequado, conhecimento dos direitos e suporte das companhias aéreas, essa experiência pode ser não apenas possível, mas confortável e digna.


📅 Planejamento: o primeiro passo para uma viagem segura

A organização antecipada é a chave para evitar transtornos e garantir que tudo ocorra bem desde a saída de casa. Ao comprar sua passagem, informe à companhia aérea sobre suas necessidades e equipamentos de apoio. Quanto mais detalhes forem comunicados com antecedência, melhor será a assistência oferecida.

Confira algumas recomendações importantes:

  • Solicite o serviço de assistência especial (SSA) no momento da compra ou até 48 horas antes do voo.

  • Informe se utiliza cadeira de rodas própria, prótese ou equipamento de apoio.

  • Caso precise de cadeira de rodas motorizada, pergunte sobre o processo de transporte das baterias — algumas companhias exigem medidas de segurança específicas.

  • Peça informações sobre assentos preferenciais com mais espaço para pernas e proximidade dos corredores ou banheiros adaptados.

  • Se precisar de acompanhante, saiba que a companhia pode oferecer desconto ou até gratuidade em alguns casos previstos pela ANAC.

O planejamento prévio evita surpresas e ajuda a companhia a se preparar para recebê-lo com todo o suporte necessário.


🛫 Do check-in ao embarque: assistência garantida por lei

Ao chegar ao aeroporto, procure imediatamente o balcão da companhia aérea e identifique-se como pessoa com mobilidade reduzida. A partir desse momento, você tem direito a:

  • Atendimento prioritário em todas as etapas (check-in, inspeção de segurança, embarque e desembarque).

  • Acompanhamento individualizado por funcionários treinados até o assento no avião.

  • Equipamentos auxiliares como cadeiras de rodas do aeroporto ou veículos adaptados para transporte até a aeronave.

  • Embarque e desembarque assistido por meio de elevadores, rampas ou plataformas móveis — o embarque por escada não é obrigatório se houver impedimentos físicos.

💡 Importante: a companhia aérea não pode cobrar valores adicionais pelo transporte da sua cadeira de rodas ou qualquer outro equipamento assistivo. Eles devem ser entregues no destino em perfeitas condições de uso, e qualquer dano deve ser comunicado imediatamente.


✈️ Durante o voo: conforto e autonomia a bordo

Dentro da aeronave, alguns cuidados fazem toda a diferença para que a experiência seja confortável:

  • Solicite que a tripulação auxilie no deslocamento dentro do avião, se necessário.

  • Em voos mais longos, peça ajuda para se levantar ou movimentar-se, caso precise.

  • Verifique se o banheiro é acessível e adaptado — nem todas as aeronaves contam com esse recurso, mas você tem direito de saber antes do embarque.

  • Se estiver viajando com acompanhante, ele pode auxiliá-lo a qualquer momento. Caso contrário, a equipe de bordo deve oferecer suporte respeitando sua autonomia e privacidade.


🧭 No desembarque: seus direitos continuam

O desembarque é parte do processo de acessibilidade. A companhia aérea é obrigada a garantir que você seja acompanhado até a área de restituição de bagagem, receba sua cadeira de rodas ou equipamento assistivo em perfeitas condições e possa sair do aeroporto com segurança.

Caso enfrente atrasos na devolução dos equipamentos, danos ou falhas na assistência prometida, registre a ocorrência junto à companhia e, se necessário, formalize uma reclamação na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Esse tipo de denúncia ajuda a melhorar o serviço para todos.


🌍 Voar sem barreiras é um direito

Cada viagem é uma oportunidade de reafirmar que a acessibilidade não é um favor: é um direito. Com informação e atitude, pessoas com mobilidade reduzida podem conquistar o mundo com autonomia, segurança e conforto — do primeiro passo no aeroporto ao último no destino final.


✈️ No próximo artigo…

Nosso céu da inclusão segue rumo a uma nova etapa. Se hoje falamos sobre como garantir autonomia a quem tem mobilidade reduzida, no próximo capítulo da série “Voando com Acessibilidade” vamos abordar estratégias, direitos e cuidados fundamentais para pessoas com autismo e deficiência intelectual viajarem com tranquilidade e menos ansiedade. 🧩💙


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

📅 Dia Nacional dos Surdos – 26 de setembro

O Dia Nacional dos Surdos é celebrado no Brasil em 26 de setembro e tem como principal objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância da inclusão, do respeito e do reconhecimento dos direitos das pessoas surdas. A data foi escolhida em homenagem à criação, em 1857, do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), no Rio de Janeiro — a primeira escola brasileira dedicada ao ensino de pessoas surdas, e que até hoje é referência na educação bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e português.


📜 Significado e importância da data

Mais do que uma comemoração, o dia representa uma oportunidade de refletir sobre a luta histórica da comunidade surda por igualdade de oportunidades, acessibilidade e reconhecimento linguístico e cultural. A surdez não é apenas uma condição física: ela envolve uma cultura própria, uma língua visual-gestual (LIBRAS) e uma forma única de perceber e se comunicar com o mundo.

Celebrar o Dia Nacional dos Surdos é também valorizar a diversidade humana e combater o preconceito e a exclusão, que ainda são barreiras para muitas pessoas surdas em áreas como educação, mercado de trabalho, saúde e lazer.


✊ Conquistas e avanços

Nas últimas décadas, o Brasil teve importantes avanços na garantia dos direitos das pessoas surdas, entre eles:

  • 📚 Reconhecimento da LIBRAS como língua oficial (Lei nº 10.436/2002) e sua regulamentação (Decreto nº 5.626/2005).

  • 🏫 Implementação de políticas públicas para a educação bilíngue, que respeitam a LIBRAS como primeira língua da pessoa surda.

  • 📺 Crescente oferta de intérpretes em espaços públicos, eventos, serviços de saúde e meios de comunicação, promovendo mais acessibilidade.

Ainda assim, muitos desafios permanecem — especialmente no acesso à educação de qualidade e à informação em tempo real.


💙 Um convite à empatia e à inclusão

O Dia Nacional dos Surdos é um lembrete de que a acessibilidade não é um favor, mas um direito fundamental. A inclusão começa em pequenas atitudes: aprender alguns sinais em LIBRAS, respeitar o tempo da comunicação, garantir legendas em vídeos e cobrar políticas públicas efetivas.

Como sociedade, temos o dever de construir um mundo onde a voz da comunidade surda seja ouvida — mesmo quando não é falada.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

👩‍🦯 Do Embarque ao Desembarque com Autonomia e Segurança: Guia para Viajantes com Deficiência Visual

Se você leu o nosso artigo introdutório Voando com Acessibilidade, já sabe que a jornada de uma pessoa com deficiência começa muito antes da decolagem. Ela começa no planejamento, se fortalece no conhecimento dos direitos e se concretiza quando a autonomia se torna realidade do embarque ao desembarque.

Neste artigo, vamos aprofundar esse caminho sob a perspectiva de quem vive o mundo com o auxílio de uma bengala, de um cão-guia ou simplesmente com os sentidos atentos. Viajar de avião com deficiência visual é, sim, possível — e pode ser muito mais simples e seguro do que muitos imaginam.


📍 Antes de tudo: planejar é libertar

A acessibilidade começa bem antes de chegar ao aeroporto. Ao comprar a passagem, informe à companhia aérea que você é uma pessoa com deficiência visual e descreva suas necessidades. Essa simples atitude garante que a equipe esteja preparada para oferecer assistência personalizada.

Algumas ações importantes antes do voo:

  • Solicite apoio especializado no embarque e desembarque no momento da compra do bilhete.

  • Peça informações sobre assentos preferenciais e explique suas necessidades específicas.

  • Caso utilize cão-guia, avise com antecedência — a companhia aérea não pode cobrar taxa extra e deve providenciar espaço adequado na cabine.

  • Confirme se a companhia disponibiliza informações em braile ou por áudio durante o voo ou no terminal.

Essas etapas iniciais facilitam toda a jornada e evitam contratempos no dia da viagem.


🛫 Embarque: o direito de ir e vir com tranquilidade

Ao chegar ao aeroporto, dirija-se ao balcão de check-in e identifique-se como pessoa com deficiência visual. Por lei, você tem direito a:

  • Atendimento prioritário em todas as etapas (check-in, inspeção de segurança e embarque).

  • Acompanhamento gratuito por um funcionário desde a entrada no aeroporto até o assento no avião.

  • Acesso facilitado a informações sobre portões e horários em formatos acessíveis.

  • Orientação sobre a localização dos banheiros, áreas de alimentação e portões de embarque.

No embarque, a tripulação deve oferecer apoio na identificação do assento e explicar a localização dos cintos, botões de chamada, máscaras de oxigênio e rotas de saída. Pequenos detalhes fazem toda a diferença na construção da autonomia e na sensação de segurança durante o voo.


✈️ Durante o voo: autonomia com conforto

Uma vez a bordo, você pode — e deve — contar com a tripulação. Sempre que precisar de ajuda, acione o botão de chamada. Caso viaje com cão-guia, ele deve permanecer aos seus pés durante o voo, e a companhia aérea é responsável por acomodá-lo com segurança.

Além disso, é importante saber que:

  • Informações sobre turbulência, horários de pouso ou alterações de rota devem ser comunicadas verbalmente.

  • Você pode solicitar assistência no uso do banheiro se necessário.

  • Em voos internacionais, cardápios em braile ou áudio estão cada vez mais comuns — vale perguntar com antecedência.


🧭 Ao chegar ao destino: a autonomia continua

A assistência não termina no pouso. Você tem direito a ser acompanhado até a área de desembarque, à restituição de bagagens e, se desejar, até a saída do aeroporto ou ao transporte contratado.

Se algo não estiver de acordo com o previsto — como ausência de apoio, falhas na comunicação ou barreiras no acesso — registre a ocorrência junto à companhia aérea e à ANAC. Isso não apenas garante que seus direitos sejam respeitados, como também ajuda a melhorar o atendimento de futuros viajantes.


🌍 Viajar é um direito de todos

A deficiência visual não é um obstáculo para quem deseja cruzar fronteiras. Com informação, planejamento e garantia dos seus direitos, o céu está aberto para você. Cada viagem é uma oportunidade de mostrar que a autonomia não depende da visão, e sim do respeito e da inclusão.


✈️ No próximo artigo…

Vamos continuar nossa jornada com mais um passo importante. Se hoje falamos sobre como tornar a experiência acessível para pessoas com deficiência visual, no próximo capítulo da série “Voando com Acessibilidade” vamos abordar os cuidados, direitos e adaptações essenciais para pessoas com mobilidade reduzida — do transporte de cadeiras de rodas ao embarque com segurança. ♿💙

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

✈️ Voando com Acessibilidade: Guia Completo para Pessoas com Deficiência que Querem Ganhar os Céus

Viajar de avião é, para muitas pessoas, sinônimo de liberdade. É a possibilidade de encurtar distâncias, conhecer novos lugares, rever quem amamos ou realizar sonhos que pareciam distantes. No entanto, para pessoas com deficiência (PCDs), esse momento de expectativa e alegria pode vir acompanhado de dúvidas, inseguranças e, em alguns casos, barreiras que ainda persistem — físicas, comunicacionais ou atitudinais.

Mas a boa notícia é que o direito de viajar com autonomia e dignidade é garantido por lei. E entender como ele funciona na prática é o primeiro passo para transformar o embarque em uma experiência tranquila, segura e inclusiva.


🧭 Seus direitos começam antes mesmo de chegar ao aeroporto

A acessibilidade no transporte aéreo não se resume ao voo em si. Ela começa desde o momento da compra da passagem e se estende até a chegada ao destino. No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e tratados internacionais como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU garantem uma série de direitos a quem viaja com deficiência.

Alguns deles incluem:

  • Atendimento prioritário no check-in, embarque e desembarque.
  • Assistência especial gratuita, desde que solicitada com antecedência (geralmente, no ato da compra do bilhete ou até 48h antes do voo).
  • Direito a acompanhante, quando necessário, com tarifa reduzida ou, em alguns casos, gratuita.
  • Transporte gratuito de equipamentos assistivos, como cadeiras de rodas, bengalas, aparelhos auditivos, entre outros.
  • Comunicação acessível, seja em braile, Libras, áudio ou texto.

Conhecer e exigir esses direitos é fundamental para que a viagem aconteça com conforto e sem imprevistos.


📅 Planejamento é tudo: quanto mais cedo, melhor

Um dos maiores aliados da acessibilidade é o planejamento. Sempre que possível, informe à companhia aérea suas necessidades específicas com antecedência. Detalhes como uso de cadeira de rodas, cão-guia, dispositivos médicos, necessidade de intérprete ou acompanhante devem constar na reserva.

Além disso, vale a pena:

  • Solicitar assistência no embarque e desembarque.
  • Verificar políticas sobre medicamentos ou equipamentos médicos a bordo.
  • Conferir regras internacionais, se a viagem for para fora do Brasil.
  • Ter sempre em mãos laudos ou declarações médicas atualizadas.

Planejar evita surpresas e permite que a equipe da companhia aérea esteja preparada para receber você com o suporte adequado.


🪑 Aeroportos e aeronaves mais acessíveis: um caminho em construção

Nos últimos anos, as companhias aéreas e os aeroportos brasileiros vêm avançando em políticas de acessibilidade. É cada vez mais comum encontrar salas de embarque adaptadas, banheiros acessíveis, rampas e elevadores adequados, comunicação em múltiplos formatos e treinamento para funcionários.

Mesmo assim, ainda há desafios a vencer — desde barreiras arquitetônicas em aeroportos regionais até falhas na comunicação e na formação das equipes. É por isso que a informação é uma ferramenta poderosa: quanto mais você conhece seus direitos, mais consegue exigir respeito a eles.


🌍 A viagem de cada pessoa é única

Nenhuma deficiência é igual à outra, e cada viajante tem necessidades diferentes. Por isso, esta série foi pensada para abordar, em matérias separadas, as principais orientações e cuidados de acordo com cada tipo de deficiência — física, visual, auditiva, intelectual, autismo, doenças invisíveis e muito mais. Nosso objetivo é tornar o céu um lugar seguro, acessível e acolhedor para todas as pessoas.


✈️ No próximo artigo…

Agora que você conhece o panorama geral da acessibilidade aérea e sabe por onde começar o planejamento da sua viagem, vamos dar um passo adiante.

No próximo capítulo da série “Voando com Acessibilidade”, falaremos sobre as melhores práticas, direitos e dicas para pessoas com deficiência visual viajarem com segurança e autonomia — do embarque ao desembarque. 👩‍🦯👨‍🦯


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Acho responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

📻 Voz que Inclui: O Papel Transformador do Rádio e da Radiodifusão para as Pessoas com Deficiência

Hoje celebramos o Dia do Rádio e da Radiodifusão, datas que nos convidam a olhar com carinho e gratidão para um dos meios de comunicação mais importantes da história. Muito mais do que transmitir notícias, músicas ou entretenimento, o rádio sempre foi — e continua sendo — um instrumento de inclusão social, acessibilidade e cidadania.

Ao longo do tempo, a radiodifusão acompanhou as transformações tecnológicas e sociais, mantendo sua essência: levar informação e cultura a todos os cantos do país. No Brasil, onde nem sempre a internet chega a todos os lares, o rádio segue firme como companheiro de milhões de pessoas. E, para as pessoas com deficiência (PCDs), seu papel é ainda mais essencial.

🎙️ Informação que rompe barreiras

Para as pessoas com deficiência visual, o rádio representa autonomia e liberdade. Ele permite o acesso às notícias, ao conhecimento e ao entretenimento sem depender da leitura ou de recursos visuais. Uma simples programação radiofônica pode abrir janelas para o mundo, conectando o ouvinte com a realidade ao seu redor e estimulando a imaginação e a participação social.

Já para muitas pessoas com deficiência intelectual, o formato oral e acessível do rádio facilita a compreensão de conteúdos e estimula o aprendizado. A linguagem direta, próxima e acolhedora dos programas radiofônicos é um recurso poderoso para a inclusão cognitiva e educativa.

📡 Companheiro de todas as horas

Além da informação, o rádio tem uma dimensão afetiva. Ele está presente nas manhãs, nas viagens, nos momentos de trabalho e descanso. Para pessoas que convivem com limitações motoras, por exemplo, ouvir rádio pode ser uma forma de companhia constante, reduzindo o isolamento e promovendo o bem-estar emocional.

Outro ponto fundamental é a interatividade. Com a evolução tecnológica, o rádio expandiu suas formas de comunicação. Hoje é possível participar de programas ao vivo por telefone ou aplicativos, enviando mensagens e sugestões — o que amplia a voz e o protagonismo das pessoas com deficiência dentro da sociedade.

📣 Homenagem aos profissionais da radiodifusão

Por trás de cada voz que chega aos nossos ouvidos há profissionais dedicados — jornalistas, radialistas, técnicos, produtores e comunicadores — que tornam a radiodifusão possível. Eles não apenas informam, mas educam, acolhem e transformam vidas com seu trabalho.

A todos esses profissionais, nosso reconhecimento e gratidão. Que continuem usando o poder das ondas sonoras para promover acessibilidade, cidadania e inclusão.

💛 O som que aproxima

O rádio é, acima de tudo, um elo. Ele aproxima pessoas, reduz distâncias e rompe barreiras físicas e sociais. Num mundo que ainda precisa avançar muito em inclusão, ele permanece como um canal democrático e acessível, lembrando-nos de que a comunicação verdadeira vai além da imagem — ela acontece na escuta, no diálogo e no respeito às diferenças.

Hoje, ao celebrarmos o Dia do Rádio e da Radiodifusão, também celebramos a voz que inclui, informa e transforma vidas.

📢 Vamos valorizar esse meio que há décadas está ao lado de todos nós! Conte nos comentários qual é a lembrança mais marcante que você tem com o rádio ou qual programa mudou a sua rotina. 💛

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

terça-feira, 23 de setembro de 2025

Conteúdo sobre autismo poderá ser obrigatório nos cursos de Pedagogia e Psicologia

A Câmara dos Deputados analisa propostas que incluem conteúdos obrigatórios sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA) na formação inicial de pedagogos, psicólogos e psicopedagogos. O texto central é o PL 1462/2022, que altera a Lei 12.764/2012 (Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA) para inserir o tema nos currículos de Pedagogia, Psicologia e Psicopedagogia. O projeto já foi aprovado em duas comissões (Direitos das Pessoas com Deficiência e Saúde) e aguarda parecer na Comissão de Educação, com relatoria designada em 10 de setembro de 2025. Depois, ainda precisa passar pela CCJ; se aprovado conclusivamente, segue ao Senado. 

Em paralelo, tramitam propostas apensadas que ampliam o alcance para cursos das áreas da Saúde e da Educação em geral, prevendo a inclusão do tema TEA nas diretrizes curriculares nacionais — movimento que pode harmonizar a formação de múltiplas carreiras que atuam na escola e nos serviços de saúde. 

Nos estados, algumas iniciativas locais avançam: em São Paulo, por exemplo, tramita o PL 732/2025, que propõe disciplina específica sobre autismo em cursos de licenciatura no sistema estadual, indicando um alinhamento federativo em direção à formação obrigatória. 

Por que isso importa

O MEC e o CNE vêm atualizando orientações para inclusão de estudantes autistas na educação básica, reforçando avaliação pedagógica processual, organização de estratégias e atuação articulada entre AEE e sala comum. Tornar o tema obrigatório na graduação reduz o descompasso entre as diretrizes e a prática cotidiana nas escolas. 

O que pode mudar na prática (se aprovado)

Currículos de Pedagogia e Psicologia passam a incluir módulos/disciplinas sobre TEA (características, comunicação, manejo de comportamentos, ambiente sensorial, metodologias de ensino, articulação escola–família–saúde). 

Integração interprofissional: a formação prevê trabalho em equipes multiprofissionais, algo já defendido nas orientações do MEC/CNE. 

Mais segurança técnica para identificar sinais precoces e adaptar práticas pedagógicas, objetivo reiterado em iniciativas legislativas recentes sobre formação docente. 

Em que pé está

PL 1462/2022 (texto-base)

Aprovado: Comissão dos Direitos das Pessoas com Deficiência (31/03/2025) e Comissão de Saúde (03/09/2025).

Agora: aguardando parecer na Comissão de Educação (relator designado em 10/09/2025). 

Próximos passos do rito

1. Comissão de Educação (parecer e votação).

2. CCJ da Câmara (constitucionalidade).

3. Senado Federal (se mantida a apreciação conclusiva).

4. Sanção presidencial (se aprovado nas duas Casas). 

Como faculdades e redes podem se preparar desde já

Mapear nos PPCs (Projetos Pedagógicos de Curso) o que já existe sobre desenvolvimento atípico, inclusão e TEA e prever adequações.

Fortalecer estágios e práticas supervisionadas em escolas inclusivas e serviços que atendem TEA.

Promover formação continuada para docentes das IES, alinhada às orientações do MEC/CNE já vigentes. 



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Serviço (para famílias e estudantes)

A tramitação legislativa pode ser acompanhada no Portal da Câmara (PL 1462/2022). É possível cadastrar acompanhamento e receber alertas. 

Universitários e docentes podem consultar os textos de referência do MEC sobre TEA para orientar práticas e estágios enquanto as mudanças curriculares formais avançam. 



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Fontes:

Agência Câmara — “Projeto inclui nos currículos de Pedagogia e Psicologia conteúdos sobre TEA” (15/07/2022). 

Ficha de tramitação do PL 1462/2022 (atualizada; relatoria na CE designada em 10/09/2025; aprovações em CPD e Saúde). 

MEC/CNE — Texto de referência e diretrizes para educação de estudantes com TEA (2024). 

MEC — Ações para inclusão de estudantes autistas (02/04/2025). 

DOE-SP — PL 732/2025 (disciplina sobre autismo em licenciaturas no Estado de São Paulo). 

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável; José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

União Brasil — nota sobre aprovação em comissão de estudos sobre autismo na formação docente (17/07/2025). 


Se quiser, já preparo a arte 1x1 para Instagram com chamada “Formação obrigatória sobre autismo: o que vem por aí?” e CTA pro blog. Quer?

O que é o Dia Internacional da Língua de Sinais

O Dia Internacional das Línguas de Sinais é comemorado todos os anos em 23 de setembro.

A data foi instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2017, por resolução apresentada pela Federação Mundial dos Surdos (WFD, na sigla em inglês), e a primeira celebração oficial aconteceu em 2018.


Por que essa data?

A escolha do dia 23 de setembro fez referência à fundação da Federação Mundial dos Surdos, em 1951.

Essa data é uma oportunidade para chamar atenção para a importância das línguas de sinais como parte dos direitos humanos, da diversidade linguística e cultural, e para promover a inclusão das pessoas surdas.


O que são línguas de sinais

  • As línguas de sinais são línguas naturais completas, com gramática, sintaxe e vocabulário próprios, não simples “traduções” do falado.

  • Envolvem gestos das mãos, expressões faciais e corporais, uso do espaço ao redor do corpo, etc. Essas expressões são parte essencial da língua, não algo extra.

  • No mundo todo há mais de 300 línguas de sinais nacionais diferentes.

  • Elas são fundamentais para comunicação, identidade, cultura e acesso a serviços, educação, saúde etc.


A importância no Brasil

  • A Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi oficialmente reconhecida pela Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, como meio legal de comunicação e expressão da comunidade surda no Brasil.

  • Desde então, há normativas que exigem presença de intérpretes de Libras em diversos contextos, como na educação, em serviços públicos, etc. Ainda assim, há desafios para que o acesso seja efetivo para todos que necessitam.

  • Há também movimentos de inclusão e projetos de lei em debate que visam tornar o ensino de Libras obrigatório em todas as etapas da educação básica.


O que celebrar e como

Este dia serve para:

  • reconhecer os direitos linguísticos das pessoas surdas;

  • valorizar a cultura surda e sua língua;

  • promover acessibilidade: mais intérpretes, mais educação bilíngue (Libras + português);

  • sensibilizar a sociedade para as barreiras de comunicação que existem;

  • celebrar a diversidade linguística no mundo — as línguas de sinais são parte disso.

Algumas formas de comemorar: oficinas de Libras, rodas de conversa, apresentações culturais com surdos, ações nas escolas, campanhas de sensibilização.


Desafios que ainda persistem

Embora haja legislações e reconhecimento, ainda há muitos desafios:

  • falta de intérpretes ou de oferta de Libras em diversos serviços públicos;

  • escolas que não têm professores capacitados ou estrutura para educação em Libras;

  • barreiras de comunicação (informações que só chegam em forma falada ou escrita, sem sinalização);

  • preconceito, invisibilidade ou desconhecimento da língua de sinais por parte das pessoas que não são surdas.


Mensagem para os Amigos Especiais

Para todos nós que convivemos, estudamos ou trabalhamos com pessoas surdas ou com deficiência auditiva, este dia nos lembra algo fundamental:

Comunicar é dar voz. A língua de sinais é parte da identidade, da cultura, da humanidade de quem a usa. Respeitar, aprender, facilitar o acesso — tudo isso ajuda a construir uma sociedade mais justa.

Que o Cantinho dos Amigos Especiais seja espaço onde Libras e outras línguas de sinais sejam conhecidas, valorizadas e vividas com carinho!


Fontes:

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Dia Nacional do Atleta Paraolímpico: celebração da superação e do orgulho brasileiro

O Dia Nacional do Atleta Paraolímpico, celebrado em 22 de setembro, foi instituído pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) em 2015. A data tem como propósito reconhecer a trajetória de homens e mulheres que fazem do esporte um exemplo de inclusão, dedicação e superação.

Mais do que um simples marco no calendário, é um dia para refletirmos sobre a importância de valorizarmos o esporte adaptado e o papel transformador que ele exerce na vida das pessoas com deficiência, ampliando oportunidades e fortalecendo a luta contra o preconceito.

Conquistas brasileiras que marcaram história

O Brasil se consolidou como uma das maiores potências do esporte paralímpico, acumulando resultados que enchem de orgulho todo o país. Entre as principais conquistas, destacam-se:

🥇 Daniel Dias na natação – maior medalhista paralímpico brasileiro, com 27 medalhas em Jogos Paralímpicos (Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020).

🥇 Atletismo brasileiro em Londres 2012 – o Brasil conquistou 21 medalhas no atletismo, com nomes como Terezinha Guilhermina e Ádria Santos se firmando entre as maiores corredoras paralímpicas do mundo.

🥇 Recorde de Petrúcio Ferreira – considerado o homem mais rápido do mundo paralímpico, estabeleceu recordes nos 100m rasos da classe T47, sendo campeão em Rio 2016 e Tóquio 2020.

🥇 Futebol de 5 – a Seleção Brasileira é pentacampeã paralímpica (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020), mostrando domínio absoluto na modalidade.

🥇 Campanha histórica em Tóquio 2020 – o Brasil conquistou 72 medalhas (22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze), ficando na 7ª posição no quadro geral, o melhor resultado da história fora de casa.

Essas vitórias representam não apenas a excelência esportiva, mas também a força de vontade e a resiliência de atletas que, a cada prova, mostram que limites podem ser superados.

Mais do que medalhas

O Dia Nacional do Atleta Paraolímpico é também um convite à sociedade:

  • Para olhar além da deficiência e reconhecer as potencialidades de cada indivíduo;
  • Para investir em acessibilidade e ampliar o acesso ao esporte em escolas, clubes e comunidades;
  • Para aplaudir os verdadeiros heróis do esporte brasileiro, que transformam suas trajetórias em inspiração para milhões.

Celebrar essa data é afirmar que inclusão, respeito e oportunidade são tão importantes quanto os pódios e recordes.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Os 50 verbos mais usados em Libras

domingo, 21 de setembro de 2025

Projeto Abrigo Amigo: Segurança e Inclusão nos Pontos de Ônibus

Esperar um ônibus sozinho à noite pode ser um momento de apreensão para qualquer pessoa. Para mulheres e grupos em situação de vulnerabilidade, como idosos e pessoas com deficiência (PCDs), essa espera pode significar insegurança e medo. Pensando nisso, surgiu o Projeto Abrigo Amigo, uma iniciativa da Eletromidia em parceria com a agência AlmapBBDO, que vem transformando pontos de ônibus em espaços de acolhimento e proteção.

Como funciona

Em cidades como São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, alguns pontos de ônibus já contam com telas digitais inteligentes (MUBs). Durante o dia, elas exibem informações e anúncios, mas à noite (das 20h às 5h) se transformam em um canal de companhia e cuidado.

Se uma pessoa estiver sozinha no ponto, o sensor identifica a presença e a tela oferece a opção de acionar uma chamada de vídeo. Do outro lado, uma atendente treinada — muitas vezes com formação em assistência social — acompanha virtualmente o usuário até a chegada do ônibus.

Mais do que tecnologia, trata-se de um abraço digital, que transmite segurança e companhia em um momento de vulnerabilidade.

Importância para as PCDs

Para as pessoas com deficiência, a espera no transporte público traz desafios ainda maiores:

Deficiência visual: a dificuldade em perceber movimentos ao redor pode gerar medo diante de possíveis situações de risco. A presença de uma voz amiga, que acompanha o tempo todo, ajuda a reduzir essa angústia.

Deficiência física: muitas vezes a mobilidade reduzida impede uma reação rápida em situações de perigo. Ter alguém conectado virtualmente pode ser decisivo para garantir tranquilidade.

Deficiência intelectual: contar com alguém que explique, oriente e transmita calma pode evitar crises de ansiedade e insegurança.


O Abrigo Amigo representa um passo concreto para que a acessibilidade vá além das rampas e pisos táteis: ele leva em conta também a segurança emocional e a autonomia no direito de ir e vir.

Um caminho para a inclusão

Assim como rampas, elevadores adaptados e sinalização tátil fazem parte da acessibilidade física, a segurança no espaço público deve ser vista como parte integrante da inclusão. O Projeto Abrigo Amigo aponta para essa direção, mostrando que é possível somar tecnologia, sensibilidade social e empatia.

Que esse exemplo inspire outras cidades e iniciativas, ampliando o acesso não apenas ao transporte, mas também ao direito fundamental de circular com dignidade e tranquilidade.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

O Menino Maluquinho no Centro Cultural da FIESP: Inclusão em Cena

Ontem, o palco do Centro Cultural da FIESP recebeu a peça O Menino Maluquinho, inspirada na clássica obra de Ziraldo, que encantou gerações de leitores e espectadores. Mais do que diversão e nostalgia, o espetáculo destacou-se pelo compromisso com a acessibilidade e inclusão.

A apresentação contou com audiodescrição e com intérprete de LIBRAS, recursos que garantiram às pessoas com deficiência visual e auditiva uma experiência completa. Esses recursos não apenas ampliam o entendimento da narrativa, como também asseguram que todos possam participar igualmente do universo cultural, sem barreiras.

Durante a peça, ficou evidente a importância dessas iniciativas. A audiodescrição ajudou os espectadores com deficiência visual a compreender cada cena, gesto e movimento, enquanto a presença do intérprete de LIBRAS permitiu às pessoas surdas acompanhar os diálogos e se conectar às emoções dos personagens.

Um testemunho especial reforça essa vivência. A espectadora Alessandra Frederico, que tem deficiência visual parcial, relatou:

“Quando um espetáculo como o Menino Maluquinho fala menos e faz mais gestos ou sons, ajuda muito as pessoas com deficiência visual. Além disso, o trabalho de quem faz a descrição detalhada do local e da cena auxilia tanto quem tem deficiência visual total quanto parcial. Para mim foi muito importante, pois a FIESP costuma disponibilizar textos em letras pequenas, e a moça que fez a leitura leu para mim. Isso me ajudou bastante.”

Sua mãe, Ana Tereza Frederico, também destacou a relevância da audiodescrição para o público:

“A necessidade da audiodescrição se faz presente a cada dia, mais e mais. Eventos que têm em seu roteiro a palavra escrita ou falada permitem um entendimento mais fácil. Já em apresentações mais visuais, a necessidade é ainda maior: descrição de cores, de locais, enfim, cada imagem precisa ser descrita levando-se em conta a necessidade de cada indivíduo. É fundamental inserir a pessoa com deficiência na cena.”

Esses depoimentos mostram, de forma prática e sensível, que os recursos de acessibilidade não são apenas detalhes técnicos, mas verdadeiros instrumentos de inclusão social e cultural, que garantem pertencimento e participação plena.

Cultura acessível é cultura para todos

Espaços como o Centro Cultural da FIESP reforçam a necessidade de que a inclusão esteja presente em todas as manifestações artísticas. Recursos como esses não devem ser vistos como opcionais, mas sim como indispensáveis para a democratização do acesso à arte.

Que o exemplo se multiplique em outros teatros e produções culturais pelo Brasil, para que a experiência vivida ontem não seja exceção, mas a regra.


Texto produzido com inteligência artificiall.

Autor respondeu: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

Fotos: Rosângela Matos.

Alzheimer; Lembrar para não esquecer

O Dia Mundial da Doença de Alzheimer é lembrado em 21 de setembro e foi instituído em 1994 pela Alzheimer’s Disease International (ADI), em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Desde então, a data é dedicada à conscientização global sobre a doença, que é a causa mais comum de demência em todo o mundo.

O que é o Alzheimer

A Doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, a linguagem, o raciocínio e, com o tempo, até funções motoras básicas. Ela é caracterizada pelo acúmulo de proteínas anormais no cérebro, como a beta-amiloide e a tau, que comprometem a comunicação entre os neurônios.

Afeta, principalmente, pessoas idosas, mas pode começar antes dos 65 anos (quando é chamada de Alzheimer precoce).

Importância do Dia Mundial

Os objetivos principalid dessa data são:

1. Conscientizar a sociedade sobre os sintomas e sinais iniciais, muitas vezes confundidos com o “envelhecimento natural”;

2. Combater o estigma e a desinformação, já que ainda existem muitos preconceitos em torno da doença;

3. Estimular diagnósticos precoces, fundamentais para retardar a progressão e melhorar a qualidade de vida;

4. Incentivar pesquisas científicas e políticas públicas voltadas ao cuidado de pacientes e apoio às famílias.

Tema anual

Todos os anos a ADI propõe um tema mundial de campanha. Esses temas costumam destacar pontos como “conhecer os sinais de alerta”, “reduzir o estigma” ou “educação sobre a demência”. O mês inteiro de setembro, em muitos países, é chamado de Mês Mundial da Doença de Alzheimer, reforçando ações de informação, palestras, iluminação de prédios em roxo (cor símbolo da causa) e campanhas de mobilização.

Impacto no Brasil

No Brasil, estima-se que 1,2 milhão de pessoas vivam com Alzheimer, embora muitos casos ainda não estejam diagnosticados. Instituições como a ABRAz (Associação Brasileira de Alzheimer) desenvolvem atividades de orientação, grupos de apoio a familiares e campanhas educativas em todo o país durante o mês de setembro.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sábado, 20 de setembro de 2025

🌟 Mais que uma Data, um Compromisso: Dia Nacional da Pessoa com Deficiência

No Brasil, o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência é celebrado em 21 de setembro. A data foi instituída pela Lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005, e tem como principal objetivo promover a conscientização sobre a importância da inclusão e do respeito à diversidade.

Por que 21 de setembro?

A escolha do dia coincide com o início da primavera no hemisfério sul. Assim como as flores que brotam e renovam a paisagem, a data simboliza a esperança em uma sociedade mais justa, acessível e inclusiva.

Um convite à reflexão

Mais do que uma comemoração, o 21 de setembro nos chama a refletir sobre:

  • Direitos assegurados pela Constituição Federal e pela Lei Brasileira de Inclusão (LBI);
  • Combate às barreiras que ainda limitam a plena participação social, sejam elas arquitetônicas, comunicacionais ou atitudinais;
  • Valorização das potencialidades de cada pessoa, reconhecendo talentos e contribuindo para a construção de um mundo onde todos tenham voz e vez.

Conquistas e desafios

Nos últimos anos, muitos avanços foram conquistados, como maior acesso à educação, à tecnologia assistiva e ao mercado de trabalho. Porém, ainda existem desafios: a falta de acessibilidade plena, o preconceito velado e a escassez de políticas públicas efetivas.

Uma data de compromisso

O Dia Nacional da Pessoa com Deficiência é um convite para que cada um de nós repense atitudes e se comprometa a promover a inclusão no dia a dia. Afinal, uma sociedade verdadeiramente humana é aquela que respeita, acolhe e garante igualdade de oportunidades para todos.


Que o florescer da primavera nos inspire a cultivar respeito, empatia e acessibilidade em cada espaço que ocupamos.


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Retratação no palco: Claudia Raia pede desculpas e reacende o debate sobre inclusão no teatro

Resumo do caso

No sábado, 13 de setembro de 2025, durante a peça Cenas da Menopausa no Teatro Claro Mais SP (São Paulo), a atriz Claudia Raia chamou a atenção de um espectador que usava celular e fones — sem saber que ele é pessoa com deficiência visual e utilizava audiodescrição, recurso de acessibilidade oferecido para acompanhar o espetáculo. O episódio ganhou repercussão nas redes. 

O pedido de desculpas

No dia seguinte, 14/09, a atriz publicou nas redes uma retratação, reconhecendo o equívoco e pedindo desculpas ao espectador. Nos dias seguintes, ela voltou a se manifestar reforçando que não teve intenção de desrespeitar e destacando a importância da acessibilidade nas artes cênicas. A retratação foi noticiada por veículos como VEJA São Paulo (16/09), O Tempo (16/09) e Metrópoles (17/09), além de postagens no Instagram repercutindo a fala. 

Por que esse pedido de desculpas importa

1. Reconhece o dano e educa o setor
A retratação pública valida a experiência do público com deficiência e abre espaço para aprendizagem institucional (elencos, produção e front-of-house). 

2. Dá visibilidade aos recursos de acessibilidade.

A confusão ocorreu porque o uso do celular e de fones estava vinculado ao serviço de audiodescrição — fundamental para pessoas cegas ou com baixa visão. Explicar isso reduz estigmas e melhora a convivência em sala. 

3. Cria um precedente positivo.

Quando figuras públicas se corrigem em tempo hábil, reforçam a cultura do cuidado e incentivam protocolos claros nos teatros. Cobertura jornalística registrou o gesto e a contextualização. 

O que os teatros podem fazer já

Sinalizar antes da sessão que celulares podem estar em uso exclusivamente para recursos de acessibilidade (audiodescrição/legendas).

Treinar elencos e equipes para reconhecer dispositivos de acessibilidade e evitar abordagens públicas a espectadores.

Comunicar previamente (site, e-mail, bilheteria, avisos de sala) os recursos disponíveis e como utilizá-los.

Designar um ponto focal de acessibilidade na equipe para orientar público e artistas durante as sessões.

Entenda: o que é audiodescrição?

Audiodescrição é um recurso narrativo que descreve, por áudio, elementos visuais de uma obra (cenários, ações, expressões), sincronizado com a apresentação. Pode exigir o uso de fone e smartphone do espectador ou equipamentos do teatro. É um direito cultural que garante autonomia a pessoas cegas ou com baixa visão. 

Posição do Cantinho dos Amigos Especiais

Registramos o pedido de desculpas e valorizamos a disposição de aprender e reparar. Reforçamos que inclusão de verdade exige protocolos, formação continuada e comunicação acessível. O teatro cumpre sua missão quando todas as pessoas podem viver a experiência artística com dignidade e acolhimento.
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Fontes principais: cobertura e registros do pedido de desculpas e do contexto do episódio em VEJA e VEJA São Paulo (15–16/09), O Tempo (16/09), Metrópoles (17/09) e repercussões no Instagram. 

Texto produzido com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Quando o Teatro Esquece de Incluir: Um Chamado à Reflexão

Um episódio ocorrido recentemente em um espetáculo teatral protagonizado por Claudia Raia trouxe à tona uma discussão fundamental: até que ponto nossos artistas e produtores estão preparados para lidar com a diversidade do público?

A situação causou desconforto e indignação, mas também abriu espaço para um debate necessário sobre a urgência de uma verdadeira educação para a inclusão no universo das artes cênicas.

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A arte deve acolher, não excluir

O teatro é, por essência, um espaço de encontro, de emoção e de reflexão coletiva. Porém, quando um espectador se sente excluído ou constrangido, perde-se parte da missão da arte. O público é diverso: pessoas com deficiência, famílias, idosos, jovens — todos têm direito de viver a experiência teatral em plenitude.

Incluir não significa comprometer a obra artística, e sim fortalecê-la com a sensibilidade de reconhecer a humanidade de cada espectador.


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O que significa educação para a inclusão?

Falar em “educação para a inclusão” é ir além de oferecer rampas ou legendas. Trata-se de formar artistas e equipes para:

Reconhecer as diferenças presentes na plateia.

Agir com respeito e empatia em situações inesperadas.

Evitar constrangimentos que reforçam barreiras, em vez de quebrá-las.

Esse aprendizado deve estar presente desde as escolas de artes até as produções profissionais.

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Responsabilidade de todos

O compromisso não deve ficar apenas nas mãos dos artistas. Produtores, diretores e gestores de teatros também têm papel decisivo. É preciso garantir:

Infraestrutura acessível (audiodescrição, intérprete de Libras, legendagem, mobilidade).

Equipes preparadas para lidar com diferentes perfis de público.

Protocolos claros de acolhimento.

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Um chamado à transformação

O episódio envolvendo Claudia Raia não deve ser encarado apenas como uma falha individual, mas como um alerta coletivo. O teatro brasileiro tem a oportunidade de se tornar um verdadeiro exemplo de empatia e respeito à diversidade.

O Cantinho dos Amigos Especiais acredita que a verdadeira arte só floresce quando é plural, democrática e profundamente humana.
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Texto produzido com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveirav.

🎭 Dia Nacional do Teatro Acessível – 19 de setembro

No dia 19 de setembro, celebramos o Dia Nacional do Teatro Acessível, uma data criada pela Lei nº 13.442/2017 com o objetivo de promover a inclusão cultural e garantir que pessoas com deficiência possam participar das artes cênicas em igualdade de condições.

A iniciativa foi proposta pela ONG Escola de Gente, reconhecida por seu trabalho em defesa da acessibilidade e da cidadania cultural. Desde então, a data se tornou um marco importante para lembrar que a arte é um direito de todos.

O que significa “Teatro Acessível”?

O teatro acessível é aquele que se preocupa em remover barreiras — físicas, sensoriais e comunicacionais — para que cada espectador possa aproveitar plenamente a experiência artística.
Isso envolve:

  • Acessibilidade física: rampas, elevadores, cadeiras adaptadas e sinalização adequada.

  • Recursos de comunicação: audiodescrição para pessoas com deficiência visual, intérpretes de Libras, legendas e materiais em braile.

  • Ambientes inclusivos: acolhimento e respeito às diferenças, promovendo diversidade no palco e na plateia.

Por que essa data é importante?

O Dia Nacional do Teatro Acessível chama a atenção para a necessidade de democratizar o acesso à cultura. Muitas vezes, pessoas com deficiência são excluídas das programações culturais por falta de recursos adequados.

Ao destacar essa data, lembramos que a inclusão vai além da escola e do trabalho: ela também está no lazer, na arte e no direito de se emocionar com uma peça teatral.

Um convite à reflexão

O teatro tem o poder de transformar vidas, provocar emoções e gerar novas perspectivas. Quando garantimos que ele seja acessível, estamos reafirmando que a cultura é um patrimônio coletivo e deve ser vivida por todos, sem exceções.

Que cada vez mais espaços culturais se inspirem nesse movimento, tornando o teatro brasileiro mais inclusivo, plural e humano.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Acessibilidade nas TVs modernas: inclusão para pessoas com deficiência visual e auditiva

A televisão, que por décadas foi apenas uma janela de entretenimento e informação, hoje se transforma também em um instrumento de acessibilidade. Graças aos avanços tecnológicos, os aparelhos de TV modernos oferecem recursos que permitem maior inclusão para pessoas com deficiência visual e auditiva, promovendo autonomia e igualdade no acesso ao conteúdo audiovisual.

Recursos para pessoas com deficiência visual

Nos últimos anos, a maioria das TVs passou a contar com a função de audiodescrição, que narra em tempo real o que acontece em cena — expressões faciais, mudanças de cenário, ações importantes — possibilitando que pessoas com baixa visão ou cegueira compreendam a trama com mais clareza.

Outro recurso importante é o leitor de tela integrado, presente em alguns modelos de Smart TVs, que lê menus, aplicativos e configurações em voz alta. Isso garante que o usuário possa navegar sozinho por canais, plataformas de streaming e até mesmo pela internet, sem depender de ajuda de terceiros.

Recursos para pessoas com deficiência auditiva

Para quem tem deficiência auditiva, as legendas ocultas (closed caption) continuam sendo fundamentais. Mais do que simples legendas de diálogos, elas trazem informações adicionais, como identificação de músicas, sons ambientes e ruídos relevantes.

Além disso, algumas TVs oferecem a função de configuração de áudio balanceado, permitindo que aparelhos de amplificação sonora ou aparelhos auditivos se conectem diretamente à TV, proporcionando uma experiência mais clara e personalizada.

Outro avanço recente é a tradução em Libras por meio de avatares digitais, ainda em fase de implementação, mas já presente em algumas transmissões experimentais e aplicativos de streaming. Esse recurso amplia ainda mais a compreensão e a participação cultural das pessoas surdas.

Um passo a mais para a inclusão

Essas inovações mostram como a tecnologia pode ser uma grande aliada da inclusão social. A televisão acessível não beneficia apenas quem tem alguma deficiência, mas toda a sociedade, pois promove representatividade, respeito e igualdade de oportunidades.

No Cantinho dos Amigos Especiais, acreditamos que cada recurso que aproxima as pessoas da cultura, da informação e do lazer é também uma ferramenta de valorização da dignidade humana. A TV acessível é um exemplo de que o entretenimento pode — e deve — ser para todos.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo thomé de Saboya Oliveira.

📺 O Papel da Televisão na Vida das Pessoas com Deficiência

No Cantinho dos Amigos Especiais, sempre refletimos sobre como os meios de comunicação moldam a sociedade. E, no Brasil, a televisão ocupa um espaço muito especial: desde 18 de setembro de 1950, quando a TV Tupi inaugurou a primeira transmissão, ela passou a fazer parte da rotina das famílias, levando informação, cultura e entretenimento.

Para as pessoas com deficiência, a televisão não é apenas um canal de distração: é um instrumento de inclusão, de acesso à cidadania e de representatividade.

✨ Acessibilidade

A evolução tecnológica trouxe recursos que tornaram a televisão mais inclusiva:

  • Audiodescrição, que descreve as imagens para pessoas com deficiência visual.

  • Closed caption (legendas ocultas), garantindo que pessoas surdas ou com deficiência auditiva possam acompanhar a programação.

  • Janela de Libras, fundamental para que milhões de brasileiros tenham pleno acesso à informação.

Esses recursos não são favores, mas direitos conquistados ao longo de muitos anos de luta.


🌍 Informação e cidadania

A televisão ajuda as pessoas com deficiência a se manterem informadas, a conhecerem seus direitos e a se conectarem com a cultura e a educação. Muitas vezes, é pela tela da TV que se descobre um benefício social, uma política pública ou até mesmo uma nova visão de mundo.


🎭 Representatividade

Ver alguém com deficiência na TV é muito mais do que entretenimento — é transformação social. Alguns nomes marcaram (e marcam) presença:

  • Herbert Vianna, vocalista dos Paralamas do Sucesso, que após um acidente passou a se locomover em cadeira de rodas e foi presença constante em programas de televisão.

  • João Carlos Martins, maestro e pianista que participou de diversos especiais de TV, mostrando como superou limitações físicas nas mãos.

  • Arnaldo Duran, jornalista e apresentador, que conviveu com esclerose múltipla e continuou atuando na TV por muitos anos.

  • Fernando Fernandes, ex-BBB, atleta e apresentador da Rede Globo, que após um acidente se tornou cadeirante e hoje inspira milhões com sua atuação no Esporte Espetacular.

  • Mara Gabrilli, antes de ingressar na política, já participava de programas de TV como ativista e comunicadora, sempre defendendo a acessibilidade.

  • Dra. Viviane Sarraf, com deficiência visual, consultora em acessibilidade cultural, já esteve presente em transmissões especiais discutindo inclusão.

Esses exemplos reforçam que a deficiência não é ausência de talento. Pelo contrário: quando a televisão abre espaço, mostra que a diversidade enriquece e representa melhor a sociedade.


💡 Reflexão final

O Cantinho dos Amigos Especiais acredita que a televisão tem — e continuará tendo — um papel essencial na luta pela inclusão. Mas ainda há muito a ser feito: ampliar recursos de acessibilidade, garantir que todos os programas contemplem a diversidade e que cada pessoa se veja representada na tela.

Afinal, a TV que nos mostra o mundo também precisa mostrar o nosso lugar nele.


👉 E você, lembra de algum profissional da televisão com deficiência que marcou a sua vida? Compartilhe nos comentários! 💬

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Theatro Municipal de São Paulo oferece audiodescrição em seus espetáculos

O acesso à cultura é um direito de todos. Para as pessoas com deficiência visual, o recurso da audiodescrição faz toda a diferença: ele transforma imagens em palavras, narrando figurinos, cenários, expressões e movimentos em tempo real. Assim, quem não enxerga pode acompanhar o espetáculo de forma muito mais completa e inclusiva.

Como funciona no Theatro Municipal de São Paulo

O Theatro Municipal de São Paulo vem investindo em acessibilidade e já disponibiliza sessões com audiodescrição em produções como óperas e balés. O serviço é oferecido por meio de equipamentos individuais (fones e receptores) que permitem ao público ouvir a narração dos elementos visuais durante a apresentação.

Além da audiodescrição, também há espetáculos que contam com interpretação em Libras, ampliando ainda mais o alcance do público com deficiência.

Como solicitar o recurso

Quem deseja utilizar a audiodescrição precisa seguir alguns passos simples:

  1. Verifique a programação – No site oficial do Theatro Municipal, as sessões acessíveis são identificadas. Sempre confira se a sessão desejada conta com o recurso.

  2. Garanta seu ingresso com antecedência – A quantidade de equipamentos é limitada, por isso a reserva antecipada é essencial.

  3. Comunique sua necessidade – Caso queira confirmar ou assegurar a disponibilidade, é possível entrar em contato diretamente com a bilheteria ou com o setor educativo:

  4. Chegue mais cedo – Retire os equipamentos antes do início do espetáculo e aproveite para ajustar volume e receber orientações da equipe.

Cultura para todos

A iniciativa do Theatro Municipal reflete um compromisso cada vez maior com a inclusão cultural. Levar arte a todos os públicos, sem barreiras, é valorizar a diversidade e tornar a experiência artística mais democrática.

Para quem tem deficiência visual, cada detalhe narrado amplia a vivência e mostra que o palco da vida cultural também é seu lugar.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Combate à Trombose: conhecimento é a melhor prevenção

O Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose é celebrado em 16 de setembro no Brasil. A data foi instituída pela Lei nº 12.629/2012 com o objetivo de conscientizar a população e os profissionais de saúde sobre a gravidade dessa condição, que pode ser silenciosa e, muitas vezes, fatal se não diagnosticada e tratada adequadamente.

O que é trombose?

A trombose é a formação de um coágulo sanguíneo (trombo) dentro de uma veia ou artéria, que pode obstruir parcial ou totalmente o fluxo de sangue.

  • Trombose venosa profunda (TVP): geralmente ocorre nas veias profundas das pernas e pode causar dor, inchaço e vermelhidão.

  • Embolia pulmonar: quando parte do coágulo se desprende e vai para os pulmões, causando falta de ar, dor torácica e risco de morte súbita.

Fatores de risco

Alguns fatores aumentam a chance de desenvolver trombose:

  • Longos períodos de imobilidade (viagens prolongadas, internações).

  • Cirurgias recentes, principalmente ortopédicas.

  • Gravidez e puerpério.

  • Uso de anticoncepcionais ou reposição hormonal.

  • Obesidade, tabagismo e sedentarismo.

  • Histórico familiar de trombose.

  • Doenças crônicas como câncer e problemas cardíacos.

Prevenção

A melhor forma de combater a trombose é preveni-la com hábitos saudáveis e cuidados simples no dia a dia:

  • Movimentar-se regularmente, principalmente em viagens longas ou durante o trabalho.

  • Hidratar-se bem, ingerindo água ao longo do dia.

  • Evitar o tabagismo e reduzir o consumo de álcool.

  • Praticar atividade física regularmente.

  • Controlar peso e doenças crônicas (como diabetes e hipertensão).

  • Em situações de risco (como pós-cirurgia ou internações), seguir orientações médicas sobre uso de meias de compressão ou anticoagulantes.

Importância da data

A data busca alertar a sociedade para o diagnóstico precoce, já que muitos casos podem ser confundidos com dores musculares comuns. Segundo estimativas médicas, milhões de pessoas no mundo são afetadas por trombose a cada ano, e grande parte dos óbitos poderia ser evitada com informação, prevenção e tratamento adequado.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.