sexta-feira, 26 de setembro de 2025

📅 Dia Nacional dos Surdos – 26 de setembro

O Dia Nacional dos Surdos é celebrado no Brasil em 26 de setembro e tem como principal objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância da inclusão, do respeito e do reconhecimento dos direitos das pessoas surdas. A data foi escolhida em homenagem à criação, em 1857, do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), no Rio de Janeiro — a primeira escola brasileira dedicada ao ensino de pessoas surdas, e que até hoje é referência na educação bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e português.


📜 Significado e importância da data

Mais do que uma comemoração, o dia representa uma oportunidade de refletir sobre a luta histórica da comunidade surda por igualdade de oportunidades, acessibilidade e reconhecimento linguístico e cultural. A surdez não é apenas uma condição física: ela envolve uma cultura própria, uma língua visual-gestual (LIBRAS) e uma forma única de perceber e se comunicar com o mundo.

Celebrar o Dia Nacional dos Surdos é também valorizar a diversidade humana e combater o preconceito e a exclusão, que ainda são barreiras para muitas pessoas surdas em áreas como educação, mercado de trabalho, saúde e lazer.


✊ Conquistas e avanços

Nas últimas décadas, o Brasil teve importantes avanços na garantia dos direitos das pessoas surdas, entre eles:

  • 📚 Reconhecimento da LIBRAS como língua oficial (Lei nº 10.436/2002) e sua regulamentação (Decreto nº 5.626/2005).

  • 🏫 Implementação de políticas públicas para a educação bilíngue, que respeitam a LIBRAS como primeira língua da pessoa surda.

  • 📺 Crescente oferta de intérpretes em espaços públicos, eventos, serviços de saúde e meios de comunicação, promovendo mais acessibilidade.

Ainda assim, muitos desafios permanecem — especialmente no acesso à educação de qualidade e à informação em tempo real.


💙 Um convite à empatia e à inclusão

O Dia Nacional dos Surdos é um lembrete de que a acessibilidade não é um favor, mas um direito fundamental. A inclusão começa em pequenas atitudes: aprender alguns sinais em LIBRAS, respeitar o tempo da comunicação, garantir legendas em vídeos e cobrar políticas públicas efetivas.

Como sociedade, temos o dever de construir um mundo onde a voz da comunidade surda seja ouvida — mesmo quando não é falada.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

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