quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Pessoas com deficiência ocupam 1% das vagas de emprego formal no Brasil


Especialistas afirmam que 7 milhões de brasileiros com deficiência estão aptos ao trabalho. RAIS 2018 assinalou somente 486 mil profissionais com deficiência entre os 46 milhões de trabalhadores com registro no País. Confira no #blogVencerLimites a análise completa do relatório e também a tabela de pessoas com deficiência por região, unidade federativa, sexo e faixa etária.

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Canal ReclameAcessibilidade, agora, também é programa de rádio!

O canal Reclame Acessibilidade agora também virou programa de rádio!
Em uma grande parceria com a Rádio Contraponto- O som mais claro da web, WWW.radiocontraponto.org.br, a partir de quarta-feira, dia 6 de novembro, nós estaremos ao vivo no rádio! Depois, todas as quartas-feiras, das 20 às 21h, também ao vivo!

As reclamações e elogios que nossos parceiros vêm publicando em nossos canais nas principais redes sociais, agora poderão ser feitas também em um programa com 60 minutos de duração, no qual teremos sempre a presença de algum consumidor com deficiência convidado para participar do nosso quadro “Papo de Consumidor”.

Apresentado por Beto Lopes e Lucia Helena, o programa ainda contará com os quadros “Acessibilidade deu ruim”, “Acessibilidade tá suave”, “Você no canal” e “Voz do ouvinte”.
Tudo que precisamos saber sobre Acessibilidade, Desenho Universal, Código de Defesa do Consumidor, Lei Brasileira da Inclusão, consumo acessível, enfim, vamos discutir a inclusão ou a exclusão de pessoas com deficiência no mercado consumidor e muito mais!

E você poderá participar e interagir com a gente de várias maneiras, mandando perguntas para os apresentadores, para o convidado do dia ou opiniões para a pauta do programa por meio de nossos canais de contato.

Poderá inscrever-se para ser um próximo convidado para bater aquele papo ao vivo conosco no programa. E, ainda, pode e deve continuar mandando seus vídeos com as reclamações e elogios sobre a falta ou a presença da acessibilidade no seu dia a dia enquanto consumidor com deficiência.

Os nossos contatos de sempre são:



Portanto, o Canal Reclame Acessibilidade abre mais uma porta para comunicação, divulgação e contato com os consumidores com deficiência, sempre com o objetivo de conscientização para a força e o poder que temos, pois todos nós somos consumidores, em todos os momentos de nossas vidas.
E a conquista de mais esse espaço, não seria possível sem a importante parceria da Rádio Contraponto, um serviço da Associação dos Ex Alunos do Instituto Benjamin Constant, incansável na luta e na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

Então, esperamos todos vocês para fazermos juntos um programa de qualidade e com muita prestação de serviço para os consumidores com deficiência.
Um grande abraço e até lá!

Os apresentadores, Beto Lopes e Lucia Helena.
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Fonte: Naziberto Lopes, via What´sApp

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

#PraCegoVer: muito mais que uma descrição, uma hashtag pela acessibilidade


Na última quarta-feira, 19 de abril, a página oficial da Prefeitura de São Paulo no Facebook aderiu a hashtag PraCegoVer (#PraCegoVer), campanha online nacionalmente conhecida que dissemina a cultura da acessibilidade nas redes sociais com foco nas pessoas com deficiência visual.

Prefeitura de São Paulo passa a adotar a hashtag nas suas publicações das redes sociais.

10:50 26/04/2017



Na última quarta-feira, 19 de abril, a página oficial da Prefeitura de São Paulo no Facebook aderiu a hashtag PraCegoVer (#PraCegoVer), campanha online nacionalmente conhecida que dissemina a cultura da acessibilidade nas redes sociais com foco nas pessoas com deficiência visual.

Cegos ou pessoas com baixa visão utilizam computadores e smartphones via softwares de acessibilidades, chamados Leitores de Tela. Estes programas reconhecem o material textual na tela em que se está navegando e o transforma em áudio, por meio de vozes sintetizadas. Porém, esta ferramenta não descreve arquivos em formatos de imagem, como JPEG e PNG, por exemplo, tornando o conteúdo inacessível para mais de 2.7 milhões de munícipes da capital paulista.

Uma maneira de viabilizar a acessibilidade de imagens, tirinhas e gifs é descrevê-las na postagem, de forma direta e sem interpretação do conteúdo. Com este intuito de difundir a informação para todas as pessoas, principalmente para as pessoas com deficiência visual, a professora especialista em Educação Especial, Patrícia Braille, criou a #PraCegoVer. A docente contou que a ideia da hashtag surgiu pela necessidade de se comunicar com os colegas nas redes sociais: “Tenho muitos amigos cegos. Quando aderi ao Facebook, eles me adicionaram, então eu não me permitia postar fotos sem descrever, como já fazia em meu blog. Até que em 2012, na data de aniversário do criador do Sistema Braille, Louis Braille, organizei um evento virtual chamado ‘Pra Cego Ver’, convocando pessoas a experimentarem descrever para um cego. Foi um sucesso!”, explicou.

Patrícia ainda destacou a interação que a campanha proporcionou: “A hashtag em si tem a função de qualquer outra: agrupar conteúdo. No caso específico de ‘#PraCegoVer’ tem o adicional de indicar a quem se destina o projeto: aos cegos e aos videntes, permitindo contato com igualdade nas redes sociais”, falou a docente ressaltando que a internet é uma ferramenta poderosa de inclusão social, mas ainda fazemos um uso muito restrito dela.

A Prefeitura de São Paulo já adotou esta ideia, assim como a Secretaria Municipal da Educação, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e marcas renomadas. Unindo forças, a acessibilidade será possível em todos os âmbitos. Faça parte!

Segundo dados do IBGE 2010, na cidade de São Paulo existem 2.759.004 pessoas que declararam ter alguma deficiência, sendo a maior delas com deficiência visual, com 2.274.466 pessoas. Destas 53.068 não conseguem enxergar de modo algum.


Dicas para fazer descrição de imagens:

1- Descreva o que você vê na imagem, sem julgamentos ou opiniões.

2- Seja objetivo na descrição. Diga o suficiente para que a ideia geral seja transmitida.

3- Em caso de memes, cujo intuito é, na maioria das vezes, cômico, a descrição também pode ser cômica, contanto que não confunda o leitor.

4- Sinalize, antes da descrição, com alguma palavra ou expressão que mostre que a imagem será descrita. Assim, além de ser acessível, esta atitude será educativa para quem nunca pensou sobre o assunto.

Fonte: SMPED - Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (São Paulo - SP)

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Programa de Saúde MULHERES COM DEFICIÊNCIA E CUIDADORAS


Prefeitura de São Paulo lança Programa de Saúde para Mulheres com Deficiência e Cuidadoras. Os exames serão realizados via Programa ALÔ Mãe Paulistana através de ações regionalizadas em UBSs Acessíveis: http://bit.ly/31Szc8Z





#PraCegoVer: plano de fundo, a foto de duas mulheres, uma está em uma cadeira de rodas e outra, segura as mãos dela. Ambas sorriem. A foto tem sombreado vermelho. Sobre a foto, o texto: Programa de Saúde Mulheres com Deficiência e Cuidadoras. Ações Regionalizadas em UBS Acessíveis. Exames realizados via Alô Mãe Paulistana! Agende o seu! Ligue 0800 200 0202. Lado direito, o logotipo Cidade de São Paulo Pessoa com Deficiência e Saúde. — com Nalva Cruz e Cid Torquato.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

TRATAMENTO PARA O DIABETES, é mais fácil do que você imagina

A recomendação médica é que os diabéticos se alimentem bem e façam exercícios. No passado, dietas para pessoas com esse diagnóstico eram extremamente restritivas. Hoje, a medicina preconiza que sua alimentação seja igual a de qualquer outra pessoa: variada, moderada em calorias, rica em nutrientes e fibras e pobre em açúcar, gordura de origem animal e farinha branca. Comer de três em três horas, mandamento para quem toma insulina, favorece o aproveitamento de glicose pelo organismo e não sobrecarrega o pâncreas.

Temos livros que podem te ajudar no controle da alimentação saudável e o do diabetes. Você pode ter conhecimento e saber como preparar suas refeições. Saiba mais sobre eles e adquira o seu.

Além da inclusão de hábitos e atividades saudáveis, em muitos casos, o paciente tem de recorrer à medicação. Para auxiliar no controle dos níveis de açúcar, a ciência tem testado formas diversas de tratamento para o diabetes.

Algumas destas drogas visam diminuir a quantidade de glicose liberada pelo fígado. Isso faz com que haja menor quantidade da substância presente no organismo. Outras vão bloquear a atuação de uma enzima que causa a liberação da insulina, o que ajuda a metabolizar a glicose. Mas, todo e qualquer medicamento deve ser indicado por um médico, nunca tome medicação indicada por quem não está capacitado para tal.

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Você também pode nos ajudar, conheça nossos Livros para controle do Diabetes.



segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Um Exemplo de Acessibilidade Atitudinal




Pagamento do auxílio-doença pode passar do INSS para as empresas

O pagamento de *auxílio-doença* a trabalhadores feito pelo INSS *pode virar responsabilidade das empresas*. A justificativa é que a medida elimina o *risco de o empregado ficar sem salário à espera de uma perícia*, como ocorre atualmente, e abre espaço no orçamento da União para novos gastos.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,pagamento-do-auxilio-doenca-pode-passar-do-inss-para-as-empresas,70003057616

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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Doença de Stargardt, genes associados e estudos científicos em andamento ¦ Dra Mariana Vallim Salles





Profa. Dra. Mariana Vallim Salles fala sobre a Doença de Stargardt, alguns dos genes associados e os principais estudos científicos em andamento.

Palestra que aconteceu no Encontro Grupo Retina São Paulo e Retina Brasil, no dia 28 de setembro de 2019.

OBSERVAÇÃO:

Para melhor compreender a palestra da Dra Mariana Vallim Salles, assista também no Canal do YouTube do Grupo Retina São Paulo às palestras da biomédica Fabiana Louise Motta, sobre Genotipagem e Terapias Gênicas, e da Dra. Olívia Zin, sobre noções básicas de genética.


Fonte: YouTube
Colaboração: Bengala Verde Notícias (via What´sApp)

Mudanças na Legislação Trabalhista e Previdenciária - Impactos para as Pessoas com Deficiência

Quer saber mais sobre os impactos para a pessoa com deficiência visual frente às mudanças na Legislação trabalhista e previdenciária?
Convidamos você que deseja saber mais sobre esse assunto para a palestra:
“Os impactos para a pessoa com deficiência visual frente às mudanças na Legislação trabalhista e previdenciária”.
Com: Leonardo da Costa e Silva Lima, Advogado e servidor público no INSS-SP.

Onde: Na sede do CADEVI - Rua dos Heliotrópios, 338
Quando: Dia 26 de outubro de 2019 às 13:00hs.
Inscrições no Link: http://fdnc.org/mldf

Atividade promovida pelo CADEVI em parceria com a Fundação Dorina Nowill e o Programa Agora Brasil, o CADEVI promoverá a palestra.“

Além da palestra, teremos:
• Cadastramento dos interessados em oportunidade de trabalho ou mudanças em sua carreira profissional;
• Participação especial do Coral VOZES DA PAZ, sob a regência de Natan Badue.

Colaboração: Grupo Bengala Verde (What´sApp)

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Noções Básicas de Genética - Dra. Olivia Zin



Palestra que aconteceu no Encontro Grupo Retina São Paulo e Retina Brasil, no dia 28 de setembro de 2019. 
Dra. Olívia Zin, médica oftalmologista, fala sobre noções básicas da genética, para melhor compreendermos como ocorrem as doenças hereditárias da retina.

Fonte: YouTube - via Grupo Nós e a Bete (What´sApp)



Voz e Ativismo para Inclusão das Pessoas com Deficiência


Por Luiz Alexandre Souza Ventura
17 de Outubro de 2019

Domingos Sávio é cego e apresenta o programa 'Resgatando a
Cidadania', na Rádio Folha FM, de Recife (PE). Criador do Microfone Braille, uma homenagem a quem atua pelas pessoas com deficiência no Brasil, o radialista fala ao #blogVencerLimites sobre o uso comercial da acessibilidade, afirma que as instituições de luta estão apagadas, faz um alerta sobre falta de incentivo público à tecnologia assistiva, destaca o baixo conhecimento sobre a deficiência visual nos projetos de educação inclusiva e critica a representatividade na mídia. "É sempre um cego bonito que tem cão-guia e frequenta restaurantes de luxo".

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Tribunal Regional Eleitoral do Ceará Cadastra Eleitores com Deficiência

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Vendo no Escuro


Geilson Sousa é cego e lançou um canal no Youtube para falar sobre seu dia a dia no curso de pedagogia na Universidade Federal do Ceará. Também  administra um grupo no Whatsapp   -  criado para pessoas com e sem deficiência trocarem experiências e conhecimento sobre acessibilidade e inclusão.

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Símbolos de Acessibilidade

Você sabe quais são os símbolos de acessibilidade e o significado de cada um?


Conhecer o significado dos símbolos pode facilitar ainda mais a compreensão e respeitar as diferenças de cada um.

Saiba mais!

#PraCegoVer: Toda a arte e detalhes na cor azul. No topo da ilustração, plano de fundo com vários símbolos de acessibilidade com o texto: Símbolos de Acessibilidade. Abaixo, todos os símbolos: deficiência física, auditiva, intelectual, cão-guia, sistema de audição assistiva, telebonina, telefone com amplificador sonoro, visual, pessoa ostomizada, braille, baixa visão, opned caption, closed caption, audiodescrição, telefone para surdos, surdocegueira, pessoa com nanismo, intérprete de libras, proteção de ouvido obrigatória. Lado esquerdo, o logotipo Cidade de São Paulo Pessoa com Deficiência.


Baixe o Aplicativo CIL-SMPEDSem Gastar Seu Pacote de Dados!

Já baixou o aplicativo da Central de Intermediação em Libras? Baixe CIL-SMPED sem gastar o seu pacote de dados. Corre lá no App Store e Google Play e tenha todo suporte na intermediação em Libras nos serviços públicos na cidade de São Paulo!

O serviço é coordenado pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SMPED).

▶️Link para baixar no App Store

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Clique aqui para obter mais informações.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Retinopatia Diabética e Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) - Dra. Érika Yasaki


Palestra que aconteceu no Encontro Grupo Retina São Paulo e Retina Brasil, no dia 28 de setembro de 2019. 
Dra. Érika Yasaki, médica oftalmologista, fala sobre retinopatia diabética e degeneração macular relacionada à idade (DMRI)

Fonte: YouTube

Associações criticam projeto de Major Olimpio para estudantes com deficiência

Instituições afirmam que proposta do senador do PSL é um retrocesso porque segrega pela deficiência, viola princípios e acordos vigentes no Brasil, limita aportes essenciais à escola verdadeiramente inclusiva e desconsidera o modelo social da deficiência. Parlamentar diz estar aberto a sugestões de melhorias.

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terça-feira, 8 de outubro de 2019

OS ALIMENTOS QUE MAIS TEM AÇÚCAR DO MUNDO. (Entrevista completa com Amau...


Fonte: YouTube

UNO ganha versão em braille e agora pessoas cegas também podem jogar!



A mudança é especial porque o UNO deixa de ser um jogo essencialmente visual e passa a ser acessível para outras 39 milhões de pessoas cegas mundo afora.

Por Gabriel Pietro
4 dias atrás

O popular jogo de cartas UNO, que em 2021 completa 50 anos, vai ganhar uma repaginada no visual e a inclusão do braille em todas as suas 108 cartas.

A Mattel, responsável pela produção do jogo, se uniu à National Federation of the Blind (Federação Nacional dos Cegos, em tradução livre), dos Estados Unidos, para a criação das peças.

Trata-se da segunda mudança inclusiva do UNO. Em 2017, as cartas foram repensadas para que os daltônicos também pudessem participar das brincadeiras.

UNO para todos

A mudança é especial porque o UNO deixa de ser um jogo essencialmente visual e passa a ser acessível para outras 39 milhões de pessoas cegas mundo afora.

Batizada de “UNO Braille”, a nova versão vem com uma apresentação em braille na própria caixa, além de ter informações sobre o jogo no verso das cartas e informações sobre cada carta especificamente.

O jogo já está a venda nos Estados Unidos por 10 dólares. Ainda não há informações de quando estará disponível no Brasil.




Fonte: Publicitários Criativos/
Colaboração: Virginia Guabiraba

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Engenheiro cego cria bengala que usa o Google Maps para ajudar pessoas cegas



O uso da tecnologia para ajudar pessoas em seu dia a dia vem se tornando cada vez mais comum. Aparelhos como o GPS, o celular, o microondas são algumas das milhares dessas inovações que hoje em dia, viraram reais dependência ao ser humano.

A tecnologia aliada a rotina de pessoas com deficiências são verdadeiras facilitações aos desafios cotidianos que vivem.

Um engenheiro com deficiência visual, Kursat Ceylan, que é o CEO e co-fundador da Young Guru Academy (YGA), inventou com o pensamento de melhorar a vida tanto dele quanto de outros deficientes visuais, uma espécie de bengala inteligente chamada WeWalk, para ajudar as pessoas cegas a navegar pelos arredores muito mais eficientemente quando estão por conta própria.

A bengala é equipada com alto-falantes embutidos, assistente de voz, Google e sensores que enviam vibrações para alertar sobre obstáculos acima do nível do peito.

Fonte indicada: Bored Panda

BRAILLE TUTORS - APLICATIVO PARA TREINAR BRAILLE #baixavisão

Fonte: YouTube
Colaboração:Grupo Amigos da Bengala Verde (What´sApp)
Para baixar o Braille Tutor, abra o Google Play no seu Android e entre aqui.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

'Diário de Escola': No ABC, escola estadual oferece lupa eletrônica e impressora em braile a alunos cegos ou com baixa visão



Escola Inah de Mello, em Santo André, é considerada um polo de apoio ao deficiente visual.




Por Glória Vanique, Bom Dia SP
03/10/2019 06h31


Aparelho amplia as letras para alunos com baixa visão — Foto: TV Globo/ReproduçãoA professora de educação especial Shirley Monteiro Maciel explica que os alunos podem frequentar a sala de recursos por dez horas semanais. “A gente faz um grupo, grupos produtivos, então quem é do ensino fundamental 2 frequenta num dia, quem é do ensino médio vem em outro e a gente faz uma suplementação, de matérias. Muitas vezes o professor antecipa essas matérias.”









'Diário de Escola': escola de Santo André é referência na inclusão de alunos cegos

A Escola Estadual Professora Inah de Melo, em Santo André, proporciona aos seus alunos vivenciar um mundo diferente. A escola é considerada um polo de apoio ao deficiente visual no ABC paulista.

A escola tem 1.300 alunos, parte deles com algum tipo de deficiência. São 14 alunos cegos ou com baixa visão. O colégio conta com uma sala de recursos, onde os alunos com deficiência visual conseguem complementar tudo aquilo que aprendem em sala de aula.

Saiba como propor projetos para as escolas públicas de SP

A série Diário de Escola apresenta projetos que estão promovendo mudanças positivas em escolas públicas de São Paulo. Ideias para aprimorar o ensino de matemática, aumentar a participação da comunidade escolar na gestão das instituições, combater a evasão e a violência escolares, são alguns exemplos.

Veja as reportagem da série Diário de Escola

A sala tem uma série de equipamentos que ajudam os alunos, como por exemplo uma lupa eletrônica que amplia os textos de livros e serve para alunos que têm baixa visão.

Também tem lupa manual para os alunos com baixa visão poderem ler livros didáticos e um scanner que reproduz em áudio os textos. A sala oferece ainda duas impressoras em baile.

“Aqui é completamente diferente. Não me sinto só, sou bem acolhida por todos”, diz a aluna Milena Fernanda Paulucci da Silva, de 17 anos.


“Aí eu preparo esse material, antecipo com ele, para quando ele entrar na sala de aula e o professor estiver trabalhando isso com todos os amigos, ele também esteja dentro do contexto, no mesmo momento, pra que ele possa acompanhar.”

O aluno Ricardo Campos de Sousa, de 14 anos, tem baixa visão e não consegue enxergar as letras pequenas. Ele usa equipamentos que ampliam as letras.

“Fica mais fácil de fazer a prova em 50 minutos, em vez de esperar duas ou três horas tentando ler.”

Júlia Dias Anjos, de 16 anos, diz que as maiores dificuldades que enfrentaria se não tivesse esse recurso ia depender muito mais dos colegas de classe para ditar um texto.

Aluno cego lê texto em braile — Foto: TV Globo/Reprodução“Eu não consigo enxergar um livro comum ou a lousa. Então com esses recursos é muito mais rápido.”

As máquinas em braile também vão para as salas de aula e viram os cadernos de anotação. Os alunos com deficiência sempre buscam ter o máximo de independência e também de interação. Na escola inclusiva, os deficientes visuais recebem apoio dos colegas e dos amigos que não têm problemas de visão.

“Você não fica jogado, não fica sem fazer nada”, diz o aluno Guilherme Felício, de 16 anos.

São esse alunos que ditam o conteúdo que a professora escreve na lousa.

Hayana Lorena Petinati, de 16 anos, ajuda a aluna Milene ditando a lição para a colega escrever no caderno. “A gente vai se ajudando”, diz.

Eduardo Ianke, de 17 anos, se diz muito feliz em poder ajudar e poder ser um amigo para os colegas. “No que precisar eu estou para ajudar.”

Alunos cegos ou com baixa visão recebem atendimento especial na escola de Santo André — Foto: TV Globo/Reprodução



quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Alunos surdos aprendem libras e português em escola municipal bilíngue de SP

Escola Municipal Vera Lúcia Aparecida de Ribeiro oferece curso para comunidade para promover a inclusão dos alunos.

Por Glória Vanique,
Bom Dia SP — São Paulo
02/10/2019 07h13
Atualizado há 3 horas



'Diário de Escola': alunos surdos aprendem libras e português em escola de SP

As crianças surdas da cidade de São Paulo contam com a Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos Vera Lúcia Aparecida de Ribeiro, na Zona Norte da capital paulista, para aprender a língua brasileira de sinais e o português.

Saiba como propor projetos para as escolas públicas de SP
A série Diário de Escola apresenta projetos que estão promovendo mudanças positivas em escolas públicas de São Paulo. Ideias para aprimorar o ensino de matemática, aumentar a participação da comunidade escolar na gestão das instituições, combater a evasão e a violência escolares, são alguns exemplos.

Veja as reportagem da série Diário de Escola
Os estudantes se comunicam por libras mesmo na hora do recreio, o que torna o local bastante calmo e silencioso. Os 49 alunos da escola têm só surdez ou surdez e outras deficiências.

"A nossa maior dificuldade é a língua porque as crianças quando chegam não têm nenhum repertório. Então, nós começamos do zero. Somos uma escola bilíngue e trabalhamos a libras como primeiro língua e a língua portuguesa como segunda", explicou a professora de matemática Patricia Moreira Corripio.

Uma das atividades preferidas dos alunos é a contação de histórias, que os estudantes relatam levar para casa e ler com os pais. Os professores dizem que o envolvimento faz toda a diferença, com pais e comunidade se comunicando em libras.


Estudantes se comunicam por libras mesmo na hora do recreio na Escola Municipal Professora Vera Lúcia Aparecida de Ribeiro, na Zona Norte de São Paulo — Foto: Reprodução/TV Globo

A Escola Municipal Vera Lúcia Aparecida de Ribeiro oferece, inclusive, curso de língua de sinais gratuitamente para quem quiser aprender.

"É uma forma de você incluir a criança, o jovem e o adolescente tanto na escola como na sociedade. Porque quando você passa a estudar libras, você vivencia o mundo deles, que é bem diferente", afirmou a auxiliar docente Alessandra Fernella.

A dona de casa Denize Mota da Silva Dias confirmou a importância do envolvimento da família e da comunidade. Ela se matriculou na aula de libras há 3 anos e conta que isso mudou a relação com a filha, que é surda.

"Ela apontava muitas coisas e eu não sabia o que era. Ela só apontava e ficava nervosa porque eu não entendia. Mas depois tudo ficou mais simples", relatou. "Uma hora ela vai ter que viver sem mim, então eu sei que ela já está preparada para algumas coisas. Sem mim, ela vai conseguir se virar, chegar ao mercado e comprar o que ela quer. Ela vai conseguir trabalhar, namorar, casar e ter uma vida normal", continuou.

Fonte: G1 - São Paulo