Shirley Valentine (Em cartaz no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB)

No dia 31 de Maio,com uma amiga, fomos ao CCBB para assistirmos à peça SHIRLEY VALENTINE, um monólogo encenado pela atriz Betty Faria e dirigido por Guilherme Leme. A peça fala de uma mulher em busca de sua liberdade. Embora, originalmente, a trama tenha sido escrita por um inglês, Betty Faria empresta à personagem um tom genuinamente brasileiro, o que faz com que mesmo um drama provoque momentos engraçados, tornando o espetáculo bem mais leve.
Neste vídeo, o crítico de teatro de Vejinha, Dirceu Alves Jr., comenta o espetáculo.

Com relação ao atendimento aos portadores de necessidades especiais, podemos dizer que o CCBB oferece um atendimento BOM. Caso a deficiência seja bem aparente, as moças estão preparadas para dar um atendimento diferenciado. Entretanto, se não for nítida a deficiência, o atendimento não é dos melhores. Existe, sim, uma entrada para pessoas com deficiência, sem escadas. Como nós, porém, não éramos cadeirantes, ninguém nos indicou essa entrada, e tivemos que enfrentar uma "bela" escadaria. Fomos informados de que havia uma saída destinada a nós, mas ninguém nos informou onde era. Pelo menos, no interior da sala, fomos auxiliado na descida para podermos localizar nossos assentos.
Na saída, não encontramos nenhum funcionário, próximo ao palco, que nos indicasse a saída destinada aos PNE. Chegando à lanchonete (porta de entrada do teatro), fomos em direção ao elevador eencontramos um bebedouro. Enquanto nossa amiga bebia água, vimos um PNE saindo por uma entrada que dava acesso direto ao palco. Ali, havia uma placa indicativa de entrada e saída destinada aos PNE. Mas ninguém nos informou sobre isso...