Em 1857, nasce o então Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, atual INES, no Rio de Janeiro. Com apoio de Dom Pedro II, o professor surdo francês Ernest Huet trouxe elementos da Língua de Sinais Francesa (LSF), que se misturaram aos sinais já usados no Brasil. A partir dessa convivência, a Libras começou a se estruturar de forma mais consistente.
Esse momento marca o início da institucionalização da Libras: uma língua que já existia na prática, agora ganhava espaço público.
Mas essa ascensão seria abalada por um movimento mundial que tentou silenciar as línguas de sinais.
É o que veremos no Capítulo 3.






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