Antes de existir lei, escola ou reconhecimento institucional, as pessoas surdas no Brasil já usavam sinais para se comunicar. Esses sinais nasciam da convivência diária: dentro de casa, entre amigos, no trabalho. Eram línguas vivas, espontâneas e regionais, mas pouco valorizadas pela sociedade ouvinte, que via tudo como “gestos”.
Mesmo sem status de língua, esses sistemas visuais eram o verdadeiro alicerce da Libras que viria a nascer.
E foi a partir dessas bases tão humanas e intuitivas que, anos mais tarde, um momento histórico mudaria para sempre a trajetória da comunicação das pessoas surdas no Brasil.
Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.





Nenhum comentário:
Postar um comentário