Conforme Robério, haverá 100% de acessibilidade para deficientes visuais, informando que, para apoio, haverá serviços de áudio-descrição e tradução em libras para deficientes auditivos
O 48º Festival Folclórico de Parintins será voltado à acessibilidade. A afirmação foi feita pelo titular da Secretaria de Cultura do Amazonas, Robério Braga, na reunião de últimos ajustes do evento. O festival irá ocorrer nos dias 28, 29 e 30 de junho.
Sem dar mais detalhes, o secretário de cultura anunciou também a implantação de uma escola de artes que deverá funcionar no espaço do Bumbódromo. Inicialmente, a escola deverá dispor de 3.500 vagas. Ainda conforme Braga, não há previsão acerca da data em que a unidade deverá ser lançada.
Acesso livre para deficientes
Sobre o fator acessibilidade, o secretário ressaltou que pela primeira vez há no Bumbódromo de Parintins uma área onde deficientes de todas as denominações terão acesso livre e condições de assistência necessárias para prestigiar o festival.
Ainda conforme Robério, haverá 100% de acessibilidade para deficientes visuais, informando que, para apoio, haverá serviços de áudio-descrição- cujo método é o mesmo utilizado no Festival Amazonas de Ópera (FAO) – e tradução em libras para deficientes auditivos.
Durante a reunião, o secretário apresentou a planta do Bumbódromo reformado. Ainda de acordo com ele, por conta da ampliação e das reformas no espaço foram implantados novos banheiros na área inferior das arquibancadas. Ele afirmou que o espaço abriga 17 mil pessoas com comodidade.
Contingente policial e estimativa de público
1.050 policiais formam o contigente que será distribuído entre o Bumbódromo e suas imediações para garantir a segurança do festival, segundo Robério, que também anunciou a estimativa de 250 mil pessoas em Parintins nos três dias de festival.
De acordo com ele, o aumento no número de pessoas da cidade se deve à Copa das Confederações e aos demais eventos que ocorrem e estão previstos no Estado, o que, consequentemente, desperta o desejo dos turistas de conhecer o Amazonas.
Fonte: A Crítica via TURISMO ADAPTADO
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