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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Cordões que Falam por Nós: O Significado dos Cordões de Girassóis e de Quebra-Cabeças

Cordões que Falam por Nós: O Significado dos Cordões de Girassóis e de Quebra-Cabeças


Em meio à busca por uma sociedade mais inclusiva, dois acessórios chamam a atenção por carregarem significados importantes: o cordão de girassóis e o cordão de quebra-cabeças. Ambos surgiram como ferramentas de identificação discreta, mas eficaz, para pessoas com deficiências ou condições não visíveis. Mais do que simples adornos, esses cordões ajudam a construir pontes de empatia, compreensão e respeito.

O cordão de girassóis: um símbolo de inclusão para deficiências ocultas
Criado no Reino Unido em 2016, o cordão de girassóis (ou sunflower lanyard) é composto por um fundo verde com estampas de girassóis e é usado por pessoas com deficiências ocultas, como autismo, epilepsia, esclerose múltipla, fibromialgia, ansiedade severa, entre outras. Por não serem visíveis, essas condições muitas vezes levam a julgamentos indevidos em situações cotidianas, como filas, transportes públicos ou atendimentos em estabelecimentos.

O uso do cordão não substitui nenhum documento oficial, mas funciona como um sinal silencioso de que aquela pessoa pode precisar de mais tempo, apoio ou compreensão. Diversos aeroportos, shoppings, bancos e empresas já treinaram seus colaboradores para reconhecer o símbolo e agir com empatia. No Brasil, sua adoção tem crescido, especialmente em grandes centros urbanos.

Além de ser uma ferramenta de inclusão, o cordão de girassóis estimula o debate sobre acessibilidade invisível. Ele promove a ideia de que nem toda deficiência é evidente e que o respeito deve ser uma constante. Campanhas educativas sobre o uso e a importância do cordão têm ganhado força, envolvendo tanto usuários quanto instituições.

O cordão de quebra-cabeças: representatividade do autismo
O cordão de quebra-cabeças, por sua vez, tem uma origem ligada ao símbolo mais antigo de representação do autismo: as peças de quebra-cabeça coloridas. Utilizado como forma de identificação por pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o cordão sinaliza a necessidade de compreensão, paciência e, muitas vezes, de comunicação adaptada.

A escolha do quebra-cabeça tem sido objeto de debate. Para alguns, representa a complexidade e a diversidade do autismo. Para outros, remete à ideia de algo “incompleto” ou “quebrado”, o que motivou a busca por novas representações. Ainda assim, o cordão continua sendo amplamente utilizado, especialmente em ambientes escolares, eventos públicos e serviços de atendimento.

Sua principal função é auxiliar na mediação social, reduzindo situações de estresse para pessoas no espectro. Em escolas, por exemplo, o cordão pode ajudar educadores e colegas a entenderem que certos comportamentos fazem parte da condição, evitando julgamentos e promovendo a inclusão. Assim como o cordão de girassóis, ele reforça a importância do acolhimento e do olhar atento às diferenças.

Conscientizar é incluir
Mais do que acessórios, os cordões de girassóis e de quebra-cabeças são ferramentas de empatia. Seu uso, quando compreendido pela sociedade, contribui para um ambiente mais respeitoso, onde pessoas com diferentes necessidades possam circular com maior segurança e dignidade. Promover o conhecimento sobre esses símbolos é parte essencial do compromisso com a inclusão.


 

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Fases e Sinais de Alerta da Doença de Parkinson

Fonte: YouTube

Drauzio Varela Fala Sobre a Doença de Parkinson


Fonte: YouTube

11 de Abril: Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença de Parkinson

O Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença de Parkinson é celebrado em 11 de abril e tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre essa condição neurológica e promover apoio às pessoas afetadas. Instituída em 1997 em parceria entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Europeia de Doença de Parkinson, a escolha da data homenageia o Dr. James Parkinson, médico britânico que descreveu pela primeira vez a enfermidade em 1817. Trata-se de um dia dedicado a informar a sociedade, combater preconceitos e incentivar avanços no cuidado e na pesquisa sobre o Parkinson. É também uma oportunidade para sensibilizar o público, reduzindo estigmas e fortalecendo a rede de solidariedade em torno dos pacientes e familiares.

A criação do Dia Mundial do Parkinson visa unir esforços globais para dar visibilidade à segunda doença neurodegenerativa mais frequente no mundo, atrás apenas do Alzheimer. Celebrado desde 11 de abril de 1997, quando se comemorou o aniversário de 242 anos de James Parkinson, seu propósito central é conscientizar a população sobre os desafios da doença e engajar diferentes setores da sociedade na busca de melhores tratamentos e qualidade de vida para os pacientes. Nesse dia, uma aliança global de organizações em mais de 80 países mobiliza a comunidade para provocar mudanças – encorajando pessoas afetadas a se levantar, falar sobre o tema e se unir para “colocar o Parkinson no passado”. Assim, o Dia Mundial do Parkinson tornou-se um marco anual para divulgação de informações, quebra de tabus e criação de uma comunidade internacional de apoio mútuo.

O impacto do Parkinson vem crescendo em escala mundial. Estimativas da OMS indicam que a prevalência global da doença mais que dobrou nos últimos 25 anos, ultrapassando 8,5 milhões de pessoas vivendo com Parkinson em 2019. Essa progressão acelerada faz do Parkinson a condição neurológica de mais rápido crescimento em termos de incapacidade e mortalidade. No Brasil, calcula-se que cerca de 200 mil indivíduos convivam com a doença. Esse número tende a aumentar à medida que a população envelhece – um estudo projeta que os casos de Parkinson no país podem mais que dobrar até 2060. Esses dados evidenciam a importância de políticas públicas e iniciativas de saúde para atender às demandas dessa população, bem como de campanhas de conscientização como as realizadas no Dia Mundial do Parkinson.

A Doença de Parkinson é uma enfermidade crônica e progressiva do sistema nervoso central, causada principalmente pela degeneração de neurônios produtores de dopamina (neurotransmissor que auxilia no controle dos movimentos). Os sintomas motores clássicos incluem tremores (especialmente em repouso), lentidão de movimentos, rigidez muscular e dificuldade de equilíbrio e coordenação. Tais manifestações tornam tarefas cotidianas – como caminhar, vestir-se ou escrever – mais lentas e difíceis. Além dos sintomas motores, o Parkinson pode causar diversos sintomas não motores, muitas vezes menos conhecidos: perda ou diminuição do olfato, distúrbios do sono, alterações do trânsito intestinal, depressão e ansiedade são alguns exemplos relatados. Com o avanço da doença, esses sintomas se agravam e podem afetar significativamente a qualidade de vida do paciente. Movimentos tornam-se cada vez mais limitados, a fala e a deglutição podem ser prejudicadas, e muitos indivíduos passam a necessitar de auxílio em atividades diárias. Essa perda gradual de autonomia traz impacto emocional e exige uma adaptação de toda a família – frequentemente os cuidadores enfrentam sobrecarga e estresse ao lidar com as demandas do cuidado. Por isso, o acompanhamento multiprofissional (médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais) é fundamental para manejar os sintomas e promover o bem-estar, mesmo não havendo ainda uma cura para o Parkinson.

Em 2024, as campanhas do Dia Mundial do Parkinson ganharam forte adesão internacional, com iniciativas criativas para chamar a atenção do público. O tema global do ano foi “Make it Blue” – um convite para “pintar de azul” o dia 11 de abril em solidariedade às pessoas com Parkinson. Monumentos, prédios públicos e perfis nas redes sociais foram iluminados ou decorados com a cor azul, enquanto muitos vestiram roupas azuis ou usaram itens nessa cor para demonstrar apoio. Nas mídias sociais, a hashtag #WorldParkinsonsDay unificou depoimentos e informações no mundo todo, ampliando o alcance da conscientização. Diversos eventos especiais ocorreram em vários países: no Reino Unido, por exemplo, a fachada luminosa do famoso Piccadilly Circus, em Londres, exibiu imagens e histórias de pessoas com Parkinson, mostrando à sociedade “como é viver com a doença” e destacando a diversidade de faces da comunidade parkinsoniana. Em campanhas colaborativas, organizações internacionais também promoveram desafios de atividade física e webinars informativos – todas essas ações voltadas a educar, inspirar empatia e angariar apoio para a causa do Parkinson em escala global.

No Brasil, o Dia Mundial do Parkinson de 2024 foi marcado por eventos de visibilidade e mobilização em diversas regiões. A Associação Brasil Parkinson (ABP) – principal entidade de apoio a parkinsonianos no país – organizou palestras abertas e atividades educativas para pacientes, familiares e profissionais de saúde. Nessas ações, foram divulgadas informações acessíveis sobre os sintomas e tratamentos, e distribuídos materiais informativos (incluindo o lançamento de um manual de exercícios físicos voltado a pessoas com Parkinson, desenvolvido pela ABP) com orientações para manejo da doença no dia a dia. Em São Paulo, uma sessão solene na Câmara Municipal homenageou pessoas com Parkinson, seus familiares e cuidadores, reconhecendo suas lutas e conquistas e reforçando a importância da inclusão e do suporte público. Além das iniciativas da sociedade civil, houve avanços importantes no âmbito legislativo: em novembro de 2024, o Congresso Nacional aprovou a institucionalização de campanhas anuais de conscientização durante o mês de abril – já oficialmente reconhecido como o Mês da Conscientização da Doença de Parkinson – e consolidou a tulipa vermelha como símbolo oficial dessas campanhas no país. (A tulipa vermelha já era um símbolo mundial do Parkinson desde 2005, representando esperança e solidariedade, e no Brasil passou a ser denominada “Tulipa Dr. James Parkinson” em homenagem ao médico). Por todo o território nacional, associações, grupos de apoio e unidades de saúde aproveitaram a data para realizar caminhadas, mutirões de orientação e encontros com pacientes, buscando ampliar a divulgação sobre a doença. Essas ações locais – muitas vezes em parceria com secretarias de saúde e veículos de imprensa – ajudaram a levar informações confiáveis à população, desfazer mitos comuns (por exemplo, de que o Parkinson atinge apenas idosos) e estimular a empatia e o respeito às pessoas que convivem com a enfermidade.

O engajamento da sociedade civil é um dos pilares para o sucesso do Dia Mundial de Conscientização sobre o Parkinson. Cada pessoa pode contribuir de alguma forma: divulgando informações corretas sobre os sinais e sintomas, acolhendo e escutando quem tem a doença (ou seus cuidadores), ou mesmo participando de eventos beneficentes. Em muitos lugares, voluntários organizam maratonas, caminhadas e apresentações culturais para arrecadar fundos destinados a pesquisas ou a instituições de apoio. Também é comum ver campanhas online de financiamento e distribuição de materiais educativos, facilitando o acesso ao conhecimento sobre o Parkinson. Todas essas iniciativas, grandes ou pequenas, ajudam a construir uma sociedade mais informada e inclusiva – onde pessoas com deficiência ou com doenças crônicas como o Parkinson sejam tratadas com dignidade, tenham seus direitos garantidos e recebam o apoio necessário para viver melhor.

Em conclusão, o Dia Mundial do Parkinson reforça anualmente a mensagem de que informação e solidariedade salvam vidas. Ao conscientizar o público sobre os desafios enfrentados pelos pacientes e ao estimular ações de visibilidade, essa data contribui para reduzir o isolamento e o preconceito em torno da doença. Para as pessoas com Parkinson e seus familiares, ver a sociedade engajada traz esperança e encorajamento – lembrando-os de que não estão sozinhos nessa jornada. E para a população em geral, a data serve como um chamado à ação: seja aprendendo mais sobre o Parkinson, compartilhando conhecimento ou apoiando organizações dedicadas à causa, todos podemos fazer parte desse movimento global de conscientização. Afinal, juntos somos mais fortes na luta por melhor qualidade de vida, tratamentos mais eficazes e, quem sabe no futuro, a cura da Doença de Parkinson.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

quarta-feira, 9 de abril de 2025

"Navegando com Visão: Aplicativos que Abrem Caminhos para a Inclusão Visual


No mundo digital de hoje, a tecnologia tem smostrado uma aliada poderosa na promoção da inclusão e acessibilidade, oferecendo soluções práticas para os desafios enfrentados por pessoas com deficiências. Aplicativos como Lazarillo, Moovit e Be My Eyes exemplificam como inovações inteligentes podem facilitar a mobilidade e independência, transformando a vida de pessoas com deficiência visual. Estes aplicativos não apenas melhoram o acesso ao espaço urbano, mas também conectam a comunidade, promovendo uma interação social mais rica e apoio mútuo.

Lazarillo - aplicativo GPS acessível gratuito, desenvolvido para ajudar pessoas cegas ou com baixa visão a explorar o ambiente ao seu redor. O app fornece orientação por voz em tempo real, anunciando locais e interseções próximos e permitindo a navegação até eles. Os usuários podem pesquisar locais específicos ou explorar categorias como alimentação e saúde, e até salvar locais favoritos para acesso rápido. Lazarillo está disponível para dispositivos iOS e Android e é particularmente útil para melhorar a mobilidade e independência de pessoas com deficiência visual.

Download:

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.lazarillo

Moovit - Aplicativo de guia de transporte público que facilita a locomoção urbana em mais de 3.500 cidades ao redor do mundo. Ele combina informações de várias modalidades de transporte, como ônibus, trens, bicicletas e serviços de compartilhamento de carro, e fornece direções passo a passo para ajudar os usuários a chegar aos seus destinos de forma eficiente. Disponível em 45 idiomas, o Movit é uma ferramenta essencial para planejar viagens e navegar pelas cidades facilmente.

 Download.

https://play.google.com/store/search?q=moovit&c=apps


Be My Eyes - Este aplicativo conecta pessoas com deficiência visual a voluntários que usam videochamadas para ajudar em tarefas diárias, como ler rótulos ou navegar em novos lugares.

Download:

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.bemyeyes.bemyeyes


Os aplicativos Lazarillo, Moovit e Be My Eyes demonstram o impacto transformador da tecnologia na vida diária das pessoas com deficiência visual. Ao proporcionar ferramentas que melhoram a mobilidade e a independência, estes aplicativos destacam-se como exemplos brilhantes de como a tecnologia pode ser empregada para construir uma sociedade mais inclusiva. Eles não apenas facilitam a navegação no dia a dia, mas também fomentam uma rede de apoio comunitário, reforçando a ideia de que a tecnologia pode ser uma força poderosa para o bem. Continuar a apoiar e desenvolver tais tecnologias é essencial para garantir que todos, independentemente de suas habilidades, possam desfrutar de um acesso igualitário ao mundo ao seu redor.


Texto produzido com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

"Dia Nacional da Biblioteca: Acessibilidade e Inclusão

 

O Dia Nacional da Biblioteca é comemorado em 9 de abril no Brasil. Esta data foi escolhida para promover a cultura e o incentivo à leitura entre crianças e adultos de todas as faixas etárias e condições sociais. Bibliotecas são fundamentais para o acesso ao conhecimento e à informação, desempenhando um papel crucial na educação e na formação de uma sociedade mais instruída e consciente.

Além de serem espaços de leitura, estudo e pesquisa, muitas bibliotecas se adaptaram para incluir e acolher pessoas com deficiência visual, mostrando um grande avanço na inclusão social. Neste contexto, algumas bibliotecas se destacam por terem seções dedicadas aos livros em Braille e com fonte ampliada, facilitando o acesso à leitura para pessoas com deficiência visual parcial ou total.

Essas seções especiais são vitais porque permitem que indivíduos com deficiência visual desfrutem da literatura e do conhecimento em um formato acessível. Além disso, muitas bibliotecas também estão equipadas com tecnologias assistivas, como softwares de leitura de tela e lupas eletrônicas, que transformam o texto impresso em fala ou em imagens ampliadas, respectivamente.

O investimento em recursos como livros em Braille e com fonte ampliada reflete o compromisso das bibliotecas com a inclusão e a acessibilidade, garantindo que todos, independentemente de suas limitações físicas, possam desfrutar dos prazeres e dos benefícios da leitura. Celebrar o Dia Nacional da Biblioteca é também reconhecer e valorizar essas iniciativas que fortalecem a equidade e a diversidade na sociedade brasileira.

terça-feira, 8 de abril de 2025

O Dia Nacional do Sistema Braille: Uma Homenagem à Inclusão


O Dia Nacional do Sistema Braille, comemorado no dia 8 de abril, é uma data de grande importância para a comunidade de pessoas com deficiência visual e para a sociedade como um todo. Essa data foi escolhida em homenagem ao nascimento de José Álvares de Azevedo, o primeiro professor cego do Brasil, que foi fundamental para a introdução do sistema de leitura e escrita braille no país. Através de sua dedicação e empenho, José Álvares de Azevedo ajudou a abrir portas para a educação e inclusão de muitas pessoas cegas, proporcionando-lhes a autonomia que a leitura braille oferece.

O Sistema Braille, criado por Louis Braille em 1824, é uma forma de escrita tátil que usa uma combinação de seis pontos em relevo, permitindo que pessoas cegas ou com baixa visão possam ler e escrever de forma independente. Cada célula de Braille pode representar uma letra, número ou símbolo, tornando o sistema uma ferramenta poderosa para a alfabetização e a comunicação. No Brasil, a disseminação do braille começou a se consolidar no século XIX, com a criação do Instituto Imperial dos Meninos Cegos, e desde então tem sido essencial para a educação de muitas gerações de pessoas cegas.

O uso do Sistema Braille vai além da sala de aula. Ele possibilita o acesso à cultura, ao trabalho e à vida social, permitindo que as pessoas com deficiência visual tenham plena participação na sociedade. A data de 8 de abril, portanto, também serve para refletirmos sobre os avanços conquistados até aqui e sobre os desafios que ainda existem. A inclusão plena das pessoas cegas exige, além do braille, o uso de novas tecnologias assistivas, a adaptação de espaços e materiais e, principalmente, a mudança de mentalidade da sociedade.

Em um mundo onde a informação é essencial, garantir o acesso de todos, incluindo aqueles com deficiência visual, é uma questão de direitos humanos. O Sistema Braille continua a ser uma das ferramentas mais importantes para a igualdade de oportunidades, e o Dia Nacional do Sistema Braille é um lembrete da importância da luta pela inclusão, acessibilidade e igualdade de direitos para as pessoas com deficiência.

Ao comemorarmos esta data, é fundamental que todos nos unamos para promover a acessibilidade e a inclusão, não apenas através do Braille, mas também por meio de outras formas de apoio e ferramentas que tornem a vida de todos mais justa e igualitária. Vamos continuar avançando na construção de um mundo mais inclusivo para as pessoas com deficiência visual!

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.