Sábado à noite, fomos dar início à comemoração do Dia das Mães na Pizzaria São Pedro. Atendimento sensacional, inclusive do ponto de vista de acessibilidade (física e atitudinal). A pizza demorou um século para chegar, o que poderia ter sido um ponto negativo se o próprio garçom que estava atendendo a nossa mesa não tivesse ficado admirado (e irado) com a demora na entrega da nossa pizza, indo, ele mesmo, à cozinha cobrar a pizza, exigindo prioridade. Taxa de serviço mais do que merecida.
Já não foi o caso da Padaria Bienal, onde fomos almoçar no domingo (Dia das Mães propriamente dito). A garçonete que nos atendeu inicialmente fez-se de desentendida quando pedimos para que a "parmegiana" viesse cortada como para aperitivo. Alegou mil razões para não atender à solicitação. No fim das contas, trocaram a nossa garçonete. e o prato veio conforme a solicitação. Faltou muito pouco para decidirmos nunca mais irmos lá. Mas não será uma garçonete despreparada que nos tirará de lá. Quanto ao mais, a comida estava uma delícia, e a moça que passou a nos atender foi mais do que atenciosa.
A questão da acessibilidade (física e atitudinal) é um fator essencial a ser considerado se um bar, restaurante ou lanchonete quiser ter, na sua "visão", a característica de bem atender às pessoas com deficiência. Se esse ponto não for considerado, não só a clientela PCD se afastará, mas poderá ser um estopim para a perda de outros clientes.
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