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Andrea Batista tem síndrome de Asperger e estava na unidade há menos de três meses, mas não recebeu apoio especializado para aprender rotinas e procedimentos.
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"Os argumentos para a demissão foram os mesmos das avaliações" disse Andrea, depois de ser dispensada. "A gerente de enfermagem ainda foi irônica e disse 'Você é esclarecida, né? Sabe procurar seus direitos', porque eu denunciei a situação", contou a enfermeira.
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Questionado pelo blogVencerLimites, hospital desqualificou a profissional, destacando suas deficiências técnicas, e afirmou que a interação social "não é fator relevante" no caso.
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"É como dizer ao cego que seu ponto negativo é não enxergar", desabafa a enfermeira, que diz ser discriminada por colegas e superiores. Para a neuropsicóloga que tratou Andrea, o HSPE tem a obrigação de oferecer suporte adicional à funcionária.
Fonte: Vencer Limites
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