Um jovem com síndrome de Down passou no vestibular para a cursar Direito em Sobral. A mãe de William Vasconcelos, Eridam Vasconcelos, comemora a aprovação do filho, por sua história de vida.
Quando Willian nasceu, os médicos não deram nenhum diagnóstico para ela, que só percebeu que havia algo diferente quando a criança completou seis meses. “Eu comecei a perceber que ele tinha algumas dificuldades, como sentar, de segurar o pescocinho”, relembra.
Após descobrir que o filho tinha a síndrome de Down, buscou o apoio na Apae. Foram momentos difíceis, como relata a mãe. “Foi uma fase complicada porque nossa situação financeira era bem complicada. Mas me dediquei dois anos ao William”.
Agora a felicidade tomou conta de todos na família. Eridan ainda se emociona ao falar como recebeu a notícia de que Willian havia sido aprovado no vestibular para cursar Direito na faculdade Luciano Feijão, em Sobral.
“Eu já imaginava ele passar em uma faculdade, mas de Direito não. É muita gratidão que tenho a Deus”, fala a mãe.
A irmã de William, Klívia Vasconcelos, teve um papel de extrema importância nessa história, pois foi ela quem teve a ideia de fazer a inscrição do irmão e, em nenhum momento, duvidou da capacidade dele. “Eu que incentivei ele fazer a inscrição no vestibular. Ele ficou todo empolgado”, afirma.
Com a aprovação no vestibular, eis que surge um dilema: como a família iria fazer para pagar a matrícula e as mensalidades na instituição. Mas, para a surpresa de todos, a faculdade doou uma bolsa integral para o jovem.
William Vasconcelos está feliz para o início das aulas. Já até pesquisou sobre a área do Direito, e sabe muito bem o que quer. “Eu pesquisei sobre as leis do Brasil. Além do advogado tem outras áreas, como promotor ou juiz, é isso que eu quero”, revela.
E os sonhos do jovem William não param por aí. Agora o objetivo é ser ator de televisão. O primeiro passo já foi dado, ele está matriculado no curso de Teatro. “É outro sonho”, diz.
Para finalizar, William fala como conseguiu atingir seus objetivos até aqui, apesar das dificuldades. “A minha família sempre foi muito unida e de muito amor”, garante.
Quando Willian nasceu, os médicos não deram nenhum diagnóstico para ela, que só percebeu que havia algo diferente quando a criança completou seis meses. “Eu comecei a perceber que ele tinha algumas dificuldades, como sentar, de segurar o pescocinho”, relembra.
Após descobrir que o filho tinha a síndrome de Down, buscou o apoio na Apae. Foram momentos difíceis, como relata a mãe. “Foi uma fase complicada porque nossa situação financeira era bem complicada. Mas me dediquei dois anos ao William”.
Agora a felicidade tomou conta de todos na família. Eridan ainda se emociona ao falar como recebeu a notícia de que Willian havia sido aprovado no vestibular para cursar Direito na faculdade Luciano Feijão, em Sobral.
“Eu já imaginava ele passar em uma faculdade, mas de Direito não. É muita gratidão que tenho a Deus”, fala a mãe.
A irmã de William, Klívia Vasconcelos, teve um papel de extrema importância nessa história, pois foi ela quem teve a ideia de fazer a inscrição do irmão e, em nenhum momento, duvidou da capacidade dele. “Eu que incentivei ele fazer a inscrição no vestibular. Ele ficou todo empolgado”, afirma.
Com a aprovação no vestibular, eis que surge um dilema: como a família iria fazer para pagar a matrícula e as mensalidades na instituição. Mas, para a surpresa de todos, a faculdade doou uma bolsa integral para o jovem.
William Vasconcelos está feliz para o início das aulas. Já até pesquisou sobre a área do Direito, e sabe muito bem o que quer. “Eu pesquisei sobre as leis do Brasil. Além do advogado tem outras áreas, como promotor ou juiz, é isso que eu quero”, revela.
E os sonhos do jovem William não param por aí. Agora o objetivo é ser ator de televisão. O primeiro passo já foi dado, ele está matriculado no curso de Teatro. “É outro sonho”, diz.
Para finalizar, William fala como conseguiu atingir seus objetivos até aqui, apesar das dificuldades. “A minha família sempre foi muito unida e de muito amor”, garante.
Fonte Tribuna do Ceará / UOL
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