"Todos unidos em um grito de não ao preconceito! Fora a discriminação!"
Antes de falarmos sobre a gente, pense num exemplo que você já deve ter vivido.
Você tem deficência física, visual ou seja qual for a categoria. Vai a um shopping, por exemplo, e fica meia hora dentro do estacionamento, procurando um lugar pra estacionar e não acha uma vaga livre. Até porque as pessoas sem deficiência já ocuparam todas as vagas a nós destinadas.Aí, você passa por aquele monte de vagas com um símbolo azul no chão, todas esperando pra serem ocupadas por pessoas com deficiência, sendo que pelo menos uns 40 por cento estão ocupadas por pessoas ditas normais. Aí, passa mais uma hora até que a vaga esteja lá, sem ninguém, pra que, finalmente, você ocupar. Finalmente, você consegue ocupar a vaga e exercer seu direito, mas... a que custo! Haja tempo, gasolina, adrenalina....
Você não está prejudicando ninguém, você só quer pegar aquela vaga ali, não é seu direito?
E quando você está num supermercado lotado e aquele caixa rápido sendo usado só porque a fila estava vazia, por alguém com um monte de pacotes, e o super mercado não tem fila preferencial?
Tanta gente pagando meia-entrada sem ser estudante, sonegando impostos, enquanto você tem que enfrentar uma fila descomunal (fora o empurra-empurra) para entrar no ônibus, gente usando o banheiro destinado a nós como fraldário (essa, eu já vi!). Banheiro adaptado é essencial, mesmo em casa!
E a falta de acessibilidade nas escolas feitas (ao que parece) para uso exclusivo de pessoas ditas normais? E a gente que se prepara pra caramba e, na hora de tomar posse, ouve: "Ah, você não pode assumir essa vaga porque é deficiente....." Quem passa num concurso desses tem algo especial. Não é moleza chegar ao nível de conhecimento dos ditos "normais" sofrendo, na escola, as agruras que a gente passa.
Uma das maiores alegrias que já tive na vida foi ser contratado, juntamente com minha companheira (que também tem deficiência) para desenvolver um projeto de sensibilização para os funcionários da empresa onde trabalhávamos, para ajudá-los a conviver com colegas de trabalho e alunos com deficiência.
Vemos surgir um movimento que visa a estimular um enorme preconceito contra nós. Temos que estar preparados para enfrentar mais essa barreira que vem por aí.

A manhã do último sábado, 28, vai ficar marcada para sempre na memória de Gabriel Borges, de dez anos. Ele foi uma das 25 pessoas atendidas pela Sociedade de Assistência aos Cegos que andaram pela primeira vez em um avião monomotor. A ação foi realizada no Clube de Aviação Catuleve, em Aquiraz (Região Metropolitana de Fortaleza).

Um movimento desconhecido colocou um outdoor em Curitiba que pede o fim dos privilégios para os deficientes. Ele está localizado na Rua Santa Cecília, no bairro Pilarzinho. Uma fanpage no Facebook foi criada nas últimas horas com posts relacionados ao tema.
Os itens pedidos pelo "Movimento pela Reforma de Direitos" são:

A Comissão de Educação acaba de aprovar meu projeto de lei que institui o 21 de junho como o Dia Nacional de Luta contra a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). O projeto (PLS 682/2015) tem um grande apelo social, tem sua origem a partir de uma petição pública com 3 mil assinaturas de apoio à criação da data.
Começa nesta quarta-feira (25), a 9ª Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência, promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A programação inclui palestras, cursos e exposições que marcam o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado mundialmente no dia 3 de dezembro.


O Centro de Equoterapia Educacional Texas Ranch participa no próximo dia 15/11, da 6ª Etapa Metropolitana TO e Salto para iniciantes da Federação Paulista de Hipismo (FPH). O evento que será realizado no Centro Hípico Granja Viana, em Carapicuíba/SP, a partir das 9h30, marca o encerramento do ano para as participações dos praticantes em competições de salto.
Os pais de crianças com autismo lutam diariamente para a inclusão dos filhos na sociedade, mas o preconceito faz com que muitas crianças fiquem mais tempo do que deveriam dentro de casa sem fazer coisas saudáveis e corriqueiras como brincar no parquinho da praça, por exemplo.