Este novo marco legislativo também inclui regulamentação sobre o uso de cordões com símbolos identificadores, como o do quebra-cabeças para TEA, visando facilitar o reconhecimento e a inclusão social desses indivíduos. O projeto foi elaborado com a intenção de aliviar a carga dessas famílias, garantindo-lhes acesso facilitado a terapias adequadas, inclusão escolar, e suporte emocional contínuo.
De acordo com a relatora do projeto, deputada Simone Marquetto (MDB-SP), e o deputado Marcos Pollon (PL-MS), que foi diagnosticado com TEA, a lei é um passo crucial para garantir que essas famílias recebam o suporte necessário para lidar com os desafios únicos que enfrentam, desde a busca por terapias até o planejamento de cuidados a longo prazo.
A medida ainda passará pela avaliação do Senado, mas já representa uma "boa nova" para as famílias atípicas em todo o país, prometendo um futuro mais acolhedor e inclusivo.
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