Esse gesto, aparentemente simples, fez toda a diferença para mim. Como pessoa com deficiência, sei que a acessibilidade não se resume apenas a rampas e assentos reservados; ela envolve, acima de tudo, a sensibilidade e a preparação dos profissionais para acolher e auxiliar aqueles que precisam.
Gostaria de expressar minha gratidão a esse colaborador e fazer um apelo para que mais espaços de lazer, como cinemas e teatros, tenham equipes treinadas para oferecer suporte adequado a pessoas com deficiência e idosos. Inclusão não é um favor, é um direito, e pequenas atitudes como essa tornam o mundo mais acessível para todos.
Que essa experiência positiva sirva de inspiração para que mais estabelecimentos invistam em acessibilidade e humanização no atendimento!
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