9 de fevereiro de 2019
O jovem testou as luvas em uma escola de necessidades especiais no condado rural de Migori, no sudoeste do Quênia, onde os estudantes reconheceram um dos aspectos mais úteis e importantes da iniciativa: a velocidade com que ela funciona. “As pessoas falam em velocidades diferentes e é o mesmo que as pessoas que usam a linguagem de sinais: algumas são muito rápidas, outras são lentas, por isso integramos na aplicação móvel para que seja confortável para qualquer um que a utilize”, assegurou Roy. Os usuários também podem configurar a linguagem, o gênero e o tom da vocalização por meio do aplicativo, com resultados precisos que chegam a 93%, diz Allela.
As luvas possuem estilos diferentes, tem de Princesa ou Homem-Aranha. “Combate o estigma associado a ser surdo e ter um problema de fala. Se as luvas parecerem boas, todas as crianças vão querer saber por que as vestem”, disse Roy. Agora, Roy está tentando colocar dois pares de luvas em cada escola de necessidades especiais no Quênia, e acredita que elas poderiam ser usados para ajudar as 34 milhões de crianças em todo o mundo que sofrem uma perda de audição.
Traduzido por A Soma de Todos os Afetos, via UPSOCL
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