Hoje, por volta das 12h30, fui ao McDonald’s do Metrô Tatuapé e, mais uma vez, enfrentei um dos meus desafios diários: utilizar as maquininhas de cartão. Como tenho baixa visão, já sei a posição dos números para digitar a senha, mas sempre dependo da pessoa que manuseia o equipamento para saber o momento certo de inseri-la.
Dessa vez, tive uma experiência muito positiva. Tanto a funcionária que operava a maquininha quanto o rapaz que montava meu sorvete demonstraram atenção e cuidado, garantindo que meu pedido fosse atendido da melhor forma possível.
Sei que um bom atendimento deveria ser a norma em qualquer estabelecimento, mas a realidade é que o interesse genuíno em acolher e facilitar a experiência de uma pessoa com deficiência ainda não é tão comum quanto deveria ser. Pequenos gestos, como uma explicação clara ou um pouco mais de paciência, fazem toda a diferença na inclusão.
Que essa atitude se torne cada vez mais presente, tornando o dia a dia de todos mais acessível e humano!
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