Na pesquisa experimental, médicos implantaram dois eletrodos na área do cérebro relacionada à memória e uma bateria, igual a um marca-passo. A cada segundo, a bateria envia mais de cem impulsos elétricos.
Cientistas do Canadá desenvolveram um método que apresentou resultados surpreendentes em pacientes com o mal de Alzheimer.
O diagnóstico abalou a família. "Que futuro nos aguarda?", disse a mulher de Robert, quando soube que ele tinha Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro.
O canadense decidiu participar de uma pesquisa experimental. Os médicos implantaram dois eletrodos na área do cérebro relacionada à memória e uma bateria, igual a um marca-passo. A cada segundo, a bateria envia mais de cem impulsos elétricos.
A técnica conhecida como estimulação cerebral profunda mudou a vida de Robert. Desde a cirurgia, há quatro anos, ele voltou a dirigir, a fazer ginástica e o mais importante: recuperou a memória.
“Se eu não me lembro de alguma coisa, eu paro e, em um, dois, três segundos, acabo me lembrando”, diz Robert.
O médico canadense mostra que a tomografia do cérebro apresentou mudanças positivas.
Seis pacientes com Alzheimer em estágio inicial participaram da pesquisa. Os resultados foram tão promissores que a agência que regulamenta remédios e alimentos nos Estados Unidos autorizou que outras 50 pessoas recebam o tratamento.
sexta-feira, 23 de março de 2012
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