segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Informação sobre H1N1 para Portadores de Deficiência

Colaboração:
ALEX GARCIA
Presidente da Agapasm
Especialista em Educação Especial
Vencedor II Prêmio Sentidos
Rotariano Honorário - Rotary Club de São Luiz Gonzaga-RS




Galera do RS e Brasil Adiante destaco "Informação sobre H1N1 para Portadores de Deficiências". Informação enviada por Fabio Adiron e que teve a tradução de Diva Calles, do grupo Educautismo. E em anexo o Novo Protocolo Tamiflu da SES/RS que foi remetido pela amiga Simone Bonfanti
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Informação sobre H1N1 para Portadores de Deficiência
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A Organização Mundial de Saúde Mundial declarou a pandemia do vírus H1N1 (2009) no nível 6. Como permanece a ameaça de expansão desta doença, devem ser adotadas ações preventivas para evitar riscos associados a contrair este vírus. Pessoas com deficiências e problemas crônicos de saúde, particularmente aqueles com comprometimentos na função respiratória ou imunodeficiências, devem se acautelar e dar especial atenção às advertências da saúde pública, procurando evitar a infecção pelo vírus.

Portadores de problemas respiratórios crônicos, ou com histórico de infecção respiratória, devem procurar se proteger de vírus de qualquer influenza, porque tais infecções viróticas frequentemente causam complicações severas.

Se a função respiratória já é comprometida por doença, inaptidão ou condição crônica, os sintomas coincidentes com vírus de H1N1 podem ser muito graves.

Além disso, certos medicamentos prescritos para tratamento de doenças que não sejam influenza podem afetar função respiratória, aumentando riscos associados ao vírus de H1N1.

Para evitar o contágio pelo vírus de H1N1, aconselham-se medidas extras de segurança a qualquer portador de imunodeficiência, crônica ou aguda, ou quem estiver sob efeito de medicamentos para tratamento de câncer, recuperação de transplantes de órgãos, ou outros, pelo grande risco de graves complicações associadas àquelas decorrentes do vírus de influenza, inclusive H1N1, como febre e dificuldade respiratória.

Estão em grande risco de contrair o vírus da influenza e, portanto, devem procurar evitar qualquer contato com ou exposição ao vírus H1N1, pessoas com deficiência ou com doenças crônicas (como pessoas com condições reumáticas e outras doenças sistêmicas) sob medicação com imunossupressivos, ou que podem apresentar efeitos colaterais a imunossupressivos.
Medidas extras de prevenção devem ser tomadas por pessoas em maior risco de terem complicações com a influenza decorrentes de condições pré-existentes.
Além de evitar contato com aqueles apresentando sintomas da doença ou já a contraíram, tais pessoas mais suscetíveis devem recorrer à lavagem de frequente das mãos e cobrir a boca e o nariz ao espirrar. Convém ainda se preparar para um eventual longo período em casa, evitando contato com pessoas contaminadas em lugares públicos, tais como, estocar tanto alimentos não perecíveis como frutas, legumes e laticínios que podem ser refrigerados ou que se mantenham frescos por alguns dias. Sugerem-se também estoques de medicamentos e qualquer outro material médico ou pessoal em quantidades suficientes para permitir uma pessoa a ficar em casa durante uma semana ou mais, quando as autoridades informam que um alto nível de infecção na comunidade. Os cuidadores de pessoas que necessitam de homehealth ou assistência constante e/ou diária devem ser alertados sobre complicações decorrentes de se contrair o vírus H1N1.

Como máscaras podem prejudicar respiração e causar complicações
respiratórias adicionais, portadores de distúrbios respiratórios devem consultar um médico antes de usar máscaras. Qualquer pessoa com deficiência ou doença crônica ou pré-existente que apresenta sintomas da influenza A ou julga ter sido exposta ao vírus H1N1 deve procurar um médico.

Informação relacionada pode ser encontrada na internet:

http://www.who.int/csr/disease/swineflu/frequently_asked_questions/what/en/

http://www.who.int/csr/disease/swineflu/frequently_asked_questions/what/en/index.html

http://www.cdc.gov/h1n1flu/

Informações recentes dos Centros para Controle de Doença sobre Influenza de H1N, EUA, maneiras de lidar com a situação, atualizações diárias em áreas afetadas e números de casos, e precauções, você também pode contatar o CDC at 800-CDC-INFO (800-232-4636) English/Spanish TTY: (888) 232-6348, 24 Hours/Every Day

http://www.pandemicflu.gov/plan/healthcare/homehealth.html

Relatório do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, EUA, Cuidados médicos em Casa Durante um Pandemia de Gripe: Assuntos e Recursos, com base em resultados de uma reunião de especialistas, representantes de homehealth, emergência e acidentes, organizações profissionais e agências de governo
estaduais e federais.
http://www.astho.org/page.aspx?aspxerrorpath=/index.php

Vídeo com Joseph Bresee, M.D., Chefe da filial nos EUA da Epidemiology & Prevention, Centros para Controle de Doença –Divisão de Gripe. Dr. Breese fla sobre a influenza A, de onde vem, sintomas, tratamento, período de
contágio, medidas preventivas.
http://www.youtube.com/watch?v=g5t1r7yG7rM&feature=featured

Informação dos governos da Grã-Bretanha, Nova Zelândia, Canadá e Índia sobre o vírus H1N1
http://www.dh.gov.uk/en/Publichealth/Flu/PandemicFlu/index.htm
http://www.moh.govt.nz/influenza-a-h1n1
http://www.phac-aspc.gc.ca/alert-alerte/swine_200904-eng.php
http://www.nicd.nic.in/Tdr_CDA_Swine.pdf

Obs: a informação contida neste texto foi compilada e editada por Dr. Lex Frieden (lex.frieden@uth.tmc.edu) com contribuições de Kim Dunn, MD e Gerard Francisco, MD (The University of Texas Health Science Center em Houston, EUA).

Este material pretende ser de advertência e usado apenas para informar com propósitos educacionais, não substituindo tratamento médico habilitado.

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