Enquanto o Edu (que não dança nada!) se divertia jogando dominó, Alê (que topa tudo) divertia-se na "pista de dança", com o pessoal mais animado da Paróquia (litaralmente falando). O melhor foi que Alê se sentiu
integrada ao grupo, mesmo com suas limitações físicas. O pessoal fez
questão de integrá-la, adaptando
o grupo às limitações dela: "Vamos mais devagar, moçada! Todos temos que acompanhar o ritmo de todos!" E foi só alegria!



Algumas pessoas buscam tanto a felicidade em lugares tão remotos...mas ela está na simplicidade: na conversa com pessoas que amamos, em um abraço amigo, no beijo da pessoa amada, na gargalhada conjunta, em uma bela música e...NA DANÇA.
ResponderExcluirVocê é um exemplo de como podemos ser felizes, basta ter o coração sempre receptivo à bons momentos...
Um beijo imenso no seu coração!